Estudo de Tomografia Cardíaca constata que Alimentação com baixo teor de fibras aumenta o risco de placas arteriais perigosas.
Um estudo de tomografia cardíaca constatou que, dietas
com baixo teor de fibras estão fortemente associadas a placas perigosas e
propensas à ruptura, em pessoas sem doença cardíaca diagnosticada.
Os participantes com a pior alimentação tinham até 97%
mais probabilidades de ter placas moles e instáveis, tornando os ataques cardíacos
silenciosos muito mais prováveis
Pressão alta, cintura larga e triglicerídeos elevados
amplificam o risco, atuando como pontes biológicas entre a alimentação diária
e a formação de placas. O que pode levar à toma de medicamentos para a pressão
e estes, normalmente, fazem inchar a próstata, entre outros efeitos adversos.
Pessoas que pareciam e se sentiam saudáveis ainda
tinham placas disseminadas nas principais artérias do coração, o que mostra que
os danos se acumulam muito antes dos sintomas aparecerem.
A reparação dos
danos começa com a cura do intestino, evitando fibras fermentáveis até que a
digestão se estabilize e, em seguida, reintroduzindo amidos resistentes e
outras fibras que auxiliam as bactérias intestinais anti-inflamatórias.
Aqui estão 5 destas fibras, as mais importantes e fáceis de incluir diariamente na alimentação, sem recorrer a suplementos:
1.
Banana
verde – muito
acessível, pode ser comida em pedaços ou usada em batidos; excelente fonte de
amido resistente.
2.
Batata
ou batata-doce cozida e arrefecida – basta cozinhar em quantidade e guardar no
frigorífico; mantém-se estável e é prática para várias refeições.
3.
Arroz
integral cozido e arrefecido – fácil de preparar em dose grande e consumir ao longo de 2-3 dias.
4.
Leguminosas
(feijão, lentilhas, grão-de-bico) – económicas, nutritivas e ricas em fibras
fermentáveis; podem ser usadas em sopas, saladas ou guisados.
5.
Aveia
integral crua –
prática para pequeno-almoço ou lanches (papas, overnight oats, batidos).