sexta-feira, 19 de setembro de 2025


Estudo de Tomografia Cardíaca constata que Alimentação com baixo teor de fibras aumenta o risco de placas arteriais perigosas.

 


Um estudo de tomografia cardíaca constatou que, dietas com baixo teor de fibras estão fortemente associadas a placas perigosas e propensas à ruptura, em pessoas sem doença cardíaca diagnosticada.

Os participantes com a pior alimentação tinham até 97% mais probabilidades de ter placas moles e instáveis, tornando os ataques cardíacos silenciosos muito mais prováveis

Pressão alta, cintura larga e triglicerídeos elevados amplificam o risco, atuando como pontes biológicas entre a alimentação diária e a formação de placas. O que pode levar à toma de medicamentos para a pressão e estes, normalmente, fazem inchar a próstata, entre outros efeitos adversos.

Pessoas que pareciam e se sentiam saudáveis ​​ainda tinham placas disseminadas nas principais artérias do coração, o que mostra que os danos se acumulam muito antes dos sintomas aparecerem.

A reparação dos danos começa com a cura do intestino, evitando fibras fermentáveis ​​até que a digestão se estabilize e, em seguida, reintroduzindo amidos resistentes e outras fibras que auxiliam as bactérias intestinais anti-inflamatórias.
Aqui estão
5 destas fibras, as mais importantes e fáceis de incluir diariamente na alimentação, sem recorrer a suplementos:

1.      Banana verde – muito acessível, pode ser comida em pedaços ou usada em batidos; excelente fonte de amido resistente.

2.      Batata ou batata-doce cozida e arrefecida – basta cozinhar em quantidade e guardar no frigorífico; mantém-se estável e é prática para várias refeições.

3.      Arroz integral cozido e arrefecido – fácil de preparar em dose grande e consumir ao longo de 2-3 dias.

4.      Leguminosas (feijão, lentilhas, grão-de-bico) – económicas, nutritivas e ricas em fibras fermentáveis; podem ser usadas em sopas, saladas ou guisados.

5.      Aveia integral crua – prática para pequeno-almoço ou lanches (papas, overnight oats, batidos).