quarta-feira, 12 de julho de 2017

Raspagem da Próstata

Falando sobre a Ressecção Endoscópica da Próstata ou RTU ou, popularmente mais conhecida como
“Raspagem” da Próstata.

É uma maneira de lidar com a doença (HBP) e não de acabar com ela




Frequentemente com a idade, em muitos homens, a próstata aumenta de tamanho (hipertrofia prostática benigna ou HPB), apertando a uretra  o que vem a dificultar a micção, podendo até impedi-la.
Inevitavelmente isto também afetará a atividade sexual do homem e sua qualidade de vida.

Se a próstata aumentar demais, o médico convencional (neste caso o urologista) poderá recomendar um procedimento cirúrgico conhecido como ressecção transuretral de próstata ou RTU, realizado por endoscopia, para aliviar os sintomas incômodos e/ou dolorosos associados a uma próstata aumentada.




É um tratamento invasivo, agressivo e doloroso (pós-operatório), que não é a solução definitiva para a HPB. Apenas alivia o problema por alguns anos.

A cirurgia é realizada via uretral usando um aparelho chamado ressectoscópio que "raspa" a próstata, o que irá prejudicar para sempre a sua função, porque parte dela é cortada para reduzir o seu tamanho (o inchaço). 
Em geral, após a cirurgia é necessário usar uma sonda vesical por 2 dias para irrigação com soro fisiológico.

É importante saber que a RTU não é a solução definitiva para tratar a HPB. Apenas alivia por uns anos os sintomas (mas causa outros danos, como já se mencionou). Estatisticamente, entre 3 a 5 anos, a próstata estará de novo aumentada.


Quais são as complicações possíveis da ressecção endoscópica da próstata?

 

Os riscos de complicações da ressecção endoscópica da próstata existem. O procedimento possa causar impotência sexual e incontinência urinária (ter de usar fralda, já pensou?).
Outros riscos maiores são de diminuir a quantidade (ou totalmente) de esperma no momento da ejaculação uma vez que parte dele (ou mesmo todo) seguirá para a bexiga. Chama-se a isto ejaculação retrógrada.

Mas nos dias de hoje, através da Medicina Nutricional, você pode evitar todo este problema, basta prevenir e tratar o aumento da próstata corretamente, eliminando naturalmente a causa do problema.

Existem procedimentos preventivos e suplementação natural (SSP3-Forte) que você poderá seguir diariamente e evitar que a sua próstata aumente anormalmente.

Se quiser saber como PREVENIR diariamente para nunca vir a sofre de HPB porque a HBP não é nenhuma fatalidade e porque nenhum médico convencional (o urologista) vai dizer-lhe como, clique neste link:







SSP3-Forte tem qualidade e eficácia

Pergunta:

Nunca tinha perguntado mas pode me informar se este produto que eu compro tem qualidade em relação aos produtos que vêm no rotulo, é que á  tantos produtos no mercado  falsificados.
Isto é feito cá ou vem do estrangeiro.
Podia me informar

Cumprimentos
J. Gomes

Resposta:


Bom dia sr Gomes

O SSP3-Forte está no mercado desde 1995 o que, por si só, já é uma garantia de que tem dado resultados nos homens que o usam para tratamento da HBP. 
E, se dá resultado, é porque tem qualidade na sua composição.

Mais informações sobre o SSP3-Forte:
- Saiba o que os utilizadores dizem do SSP3-Forte, publicado na Internet, clique neste link:

- Veja os Inquéritos Clínicos aos próprios utilizadores, aqui neste link:

- Estudo Clínico controlado, randomizado e de longa duração, sobre a eficácia  do SSP3-Forte:


Há ainda a dizer que, o SSP3-Forte é fabricado em França, sob a legislação da União Europeia, em laboratório certificado com ISO 22000, tal como está escrito na embalagem. Esta certificação de fabrico é uma garantia de qualidade assegurada.



Cumprimentos
P. Brandão
ssp3forte


domingo, 2 de julho de 2017

Próstata aumentada - Mais de 50 perguntas com respostas.

  
 Mais de 50
Perguntas com Respostas,
sobre a Hiperplasia Prostática Benigna (HPB) ou Hipertrofia Benigna da Próstata (HBP), doença da próstata normalmente chamada de “próstata aumentada”


A próstata é um órgão que faz parte do aparelho genital masculino. Tem o tamanho e a forma de uma noz, pesa entre 15 a 20g e situa-se imediatamente abaixo do colo da bexiga, circundando a uretra.
A sua principal função é reprodutiva e o líquido prostático que segrega é responsável, entre outras funções, pela liquefação do coágulo seminal depois da ejaculação, pela capacitação dos espermatozóides para a fecundação e pela proteção dos espermatozóides contra a acidez da urina.

A hiperplasia benigna da próstata (HBP) é uma das
doenças mais frequentes nos homens depois dos
50 anos, estimando-se que a prevalência histológica
desta patologia seja superior a 50% aos 60 anos e
que atinja os 90% aos 85 anos.
Clinicamente, caracteriza-se pelo aumento do volume da glândula prostática, o que gera obstrução do fluxo urinário e, em consequência disso, sobrevém uma série de sintomas no tracto urinário inferior (LUTS), muito incómodos para o paciente,
                      





1- O que é hiperplasia benigna da
Próstata ou próstata aumentada (HBP ou HPB)?

Em geral, podemos afirmar que a próstata é o
órgão do aparelho reprodutor masculino que é mais acometido por patologias, e a hiperplasia benigna é a doença prostática mais frequente no homem adulto. O termo HBP (ou HPB) designa o aumento de volume da glândula prostática, que é acompanhado de uma série de sintomas irritantes e obstrutivos do tracto
urinário inferior, que são muito característicos.







2- Qual é a origem da doença na próstata, HBP?

Embora tenham sido propostas várias teorias sobre
a origem da HBP, a sua causa exacta permanece
desconhecida. Mas sabe-se que, a alimentação pouco saudável, o excesso de gordura corporal, o estilo de vida sedentário e a etnia, têm bastante responsabilidade no desenvolvimento da Hiperplasia prostática benigna.

- Alimentação que trata e protege a Próstata, para ler clique neste link:




3- Quais são os fatores de risco e causas da próstata aumentada?

Os fatores de risco para ter HBP são muito
semelhantes aos do cancro da próstata e dividem-se em fatores intrínsecos e extrínsecos. Entre os
primeiros encontram-se a idade, a dependência de
andrógenos, tanto testosterona como
dehidrotestosterona, os estrógenos e as variáveis do
tipo genético, familiar e étnico. Os fatores
extrínsecos ou ambientais alteram a regulação do
crescimento prostático, actuando sobre o meio
endócrino por diferentes vias, como por exemplo,
alimentação, excesso de peso, tabagismo, consumo de álcool, hábitos de higiene e modo de vida (sedentarismo).


4- Que alterações a hiperplasia prostática
benigna pode provocar sobre o trato urinário inferior (LUTS)?

O crescimento da próstata dá lugar a uma
obstrução infravesical, por alongamento e
compressão da parte posterior da uretra, enquanto
gera disectasia (dificuldade na micção, ou retenção de urina) do colo da bexiga, impedindo que este se abra normalmente para permitir a micção fisiológica e confortável. Em consequência dessa
obstrução, o músculo da bexiga fica hipertrofiado pelo esforço compensatório, ocasionando bexiga hiperactiva, caracterizada pelo espessamento da parede vesical, formação de trabéculas devido aos
feixes musculares hipertróficos e formação de celas e divertículos por herniação da mucosa vesical através dos feixes musculares.



5- Que alterações histológicas são
ocasionadas pela obstrução crónica da bexiga, devido à hipertrofia prostática benigna?

A obstrução crónica produzida pela HPB origina uma
série de mudanças histológicas na constituição da
parede vesical, aumentando o conteúdo de tecido
colágeno e de fibroblastos. Quando a obstrução é
prolongada, a capacidade contráctil do músculo
detrusor da bexiga diminui, levando à falha do
músculo vesical.


6- Quais são as consequências da obstrução crónica sobre a bexiga provocadas pela hiperplasia prostática?

A obstrução crónica provoca, além de instabilidade,
baixa acomodação vesical e altas pressões de
micção para poder vencer a obstrução. Quando a
obstrução progride e se prolonga, o músculo
detrusor da bexiga perde a sua capacidade
contráctil, as pressões de esvaziamento são baixas e o músculo detrusor passa a ser hipoactivo e, em
casos extremos, não apresenta contracção, podendo provocar incontonência.


7- O que acontece quando a próstata está aumentada?

À medida que a próstata aumenta de
tamanho, comprime progressivamente a parte
prostática da uretra e interfere na micção normal.
A seguir, a parede da bexiga fica mais espessa,
devido à hipertrofia compensadora e surgem
sintomas relacionados com a fase de enchimento
vesical. A bexiga é incapaz de armazenar a urina
em baixas pressões e contrai-se quando contém
pequenas quantidades de urina, o que causa
micções mais frequentes, o paciente nota a
sensação de urgência em urinar e, muitas vezes,
há fuga de pequenas quantidades de urina (gotejamento).



8- Quais são os principais sintomas da próstata com hiperplasia (HBP)?

As manifestações urinárias mais comuns da
hiperplasia benigna de próstata são as seguintes:

·      Dificuldade para iniciar a micção.
·      Urinar com mais frequência, principalmente à
noite (noctúria).
·      Urgência urinária que, às vezes, chega à fuga
de urina.
·      Jacto urinário fino e de pouca projeção.
·      Jacto urinário com pausas e interrupções.
·      Gotejamento pós-urinário.
·      Esvaziamento incompleto da bexiga.



9- Quais são as consequências da hiperplasia prostática benigna avançada se não tiver tratamento?

A HBP ( ou HPB) é uma doença que evolui lentamente, mas com constância, de modo que, quando o paciente apresenta sintomas de Hiperplasia prostática e não é tratado de modo adequado e oportuno, numa fase mais avançada da doença pode apresentar-se uma série de alterações e complicações urológicas, como:
Retenção urinária aguda (RUA)
Incontinência urinária
Uretero-hidronefrose
Insuficiência renal crónica (IRC)
Lesão vesical, funcional e anatómica
Infecção urinária recidivante
Cálculos vesicais


10- Os Sintomas do Trato Urinário Inferior (LUTS) são exclusivos da HBP?

Durante muito tempo prevaleceu a tendência de
atribuir à próstata todos os transtornos de micção
que ocorrem nos homens com mais de 50 anos. No
entanto, os LUTS podem ter diversas causas, sendo
a HBP apenas uma delas, embora seja a mais
frequente. Outras causas de obstrução infravesical,
como estreitamento da uretra, esclerose do colo da
bexiga e o carcinoma da próstata, podem produzir LUTS similares aos da HBP. As alterações da bexiga devem-se a processos primários da parede vesical, doenças neurológicas e ao próprio envelhecimento da bexiga. Sem esquecer outras causas de poliúria (urinar em excesso), como secreção inadequada da substância hormonal antidiurética ou diurese invertida dos cardiopatas.


11- Ter hiperplasia prostática predispõe ao carcinoma na próstata?

Alguns dos sinais e sintomas de HBP e do cancro da
próstata são similares; contudo, ter hiperplasia prostática benigna da próstata não eleva as probabilidades de desenvolver um carcinoma na próstata. A HBP desenvolve--se na parte central da próstata e o cancro na parte periférica. No entanto, o facto de um paciente apresentar HBP não exclui que se desenvolva, independentemente, um carcinoma da próstata.


12- Como se diagnostica a hiperplasia prostática benigna ou HPB; quais são os exames à próstata?

O diagnóstico precoce da hiperplasia benigna da
próstata pode reduzir o risco de complicações. O
diagnóstico tardio pode causar lesões permanentes
na bexiga, que levam à menor eficácia do
tratamento da HBP. A história clínica completa continua a ser um dos pilares básicos do diagnóstico de HBP. Ela deve constar de uma entrevista  cuidadosa e bem orientada realizada pelo profissional de saúde ao seu doente, exame físico completo, inclusive toque retal e história clínica que compile os antecedentes patológicos do paciente, com referência especial aos transtornos e intervenções no aparelho geniturinário. Exemplos desses exames da próstata:
  • Taxa de fluxo de urina.
  • Exame de resíduo urinário para saber quanta urina permanece na bexiga depois de urinar.
  • Exames de fluxo de pressão para medir a pressão na bexiga conforme urina.
  • Exame de urina para verificar se há presença sangue ou infecção urinária.
  • Cultura de urina para verificar se há infecção.
  • Exame de PSA (antígeno prostático específico), Total e o Livre.
  • Peso e Volume da próstata.
  • Cistoscopia se for caso para isso.
  • PCA3 (prostate câncer antigen 3 gene), se for caso para isso.


13- Qual é a relação entre hiperplasia prostática benigna e antígeno prostático específico (PSA)?

O antígeno prostático específico é uma
substância fisiológica presente na próstata normal, cuja função fisiológica é a lise do coágulo
seminal depois da ejaculação; portanto, na HBP
podem ser verificados níveis de PSA duas ou três
vezes superiores ao normal, dependendo do
volume de tecido hiperplásico. Para saber se os
níveis de PSA são patológicos, utiliza-se o
quociente denominado densidade de PSA, no
qual se dividem os valores de PSA pelas gramas
de tecido prostático.


14- Qual é a relação entre o nível de PSA
elevado e o carcinoma da próstata?

O nível alto de PSA nem sempre indica carcinoma,
porém, quanto mais elevado, maior a
probabilidade de os pacientes poderem estar a desenvolver a doença cancerosa.
Quando o PSA é muito elevado ou a evolução ao longo do tempo é
ascendente, é preciso realizar toque rectal em busca de nódulos ou zonas de maior consistência no interior da próstata, que sugiram neoplasia da próstata. A determinação do quociente PSA livre/total ajuda a diferenciar o aumento de PSA devido a HBP ou a tumor maligno. Quando a fonte de produção de PSA é um carcinoma, ele está ligado em maior proporção a diferentes proteínas plasmáticas e a fração livre diminui, dando um quociente PSA LIVRE/TOTAL inferior a 15% - 18%. Por outro lado,quando o PSA procede de HPB, costuma ser o LIVRE em maior proporção, portanto, o quociente PSA livre/total é superior a 18%.

Próstata, medidas a ter em conta:

Valores do PSA em nanograma por mililitro (ng/ml):
•0 a 2,5 ng/ml é considerado um valor baixo
•2.6 a 9,9 ng/ml é considerado um valor ligeiro a moderado
•10 a 19,9 ng/ml é considerado um valor moderadamente elevado
•20 ng/ml ou mais é considerado um valor significativamente elevado

Peso normal da próstata - entre 15 a 20 gramas.


15- Que fatores podem influenciar os valores do PSA

O nível de PSA pode estar a aumentar por razões, como:


·                Aumento de tamanho da próstata - Hiperplasia prostática benigna ou um aumento não canceroso da próstata comum em homens idosos.
·                Idade - Os níveis de PSA normalmente aumentam lentamente à medida que o homem envelhece, sem sinal aparente de qualquer doença.
·                Prostatite - Infecção ou inflamação da próstata.
·                Ejaculação - Pode causar aumento do PSA por um tempo curto, que cai logo em seguida.
·                Andar de bicicleta - Alguns estudos sugerem que o ciclismo pode elevar os níveis do PSA.
·                Procedimentos urológicos - Alguns procedimentos urológicos realizados em consultório, que afetam a próstata, como biópsia ou cistoscopia, podem elevar os níveis de PSA por um curto período de tempo. Alguns estudos sugerem que o exame de toque retal pode elevar ligeiramente os níveis de PSA.
·                Medicamentos – Algumas substâncias hormonais masculinas, como a testosterona ou outros medicamentos que elevam os níveis de testosterona pode causar um aumento do PSA.

Outros fatores podem levar os níveis do PSA a valores baixos, mesmo quando o câncer está presente, incluindo:


·                Determinados medicamentos ou sintomas urinários.
·                Alguns esteróides.
·                Obesidade: homens obesos tendem a ter níveis mais baixos de PSA.
·                Aspirina: homens que tomam aspirina regularmente tendem a ter níveis mais baixos de PSA. Este efeito é mais pronunciado em não fumantes.
·                Alguns  medicamentos diuréticos.




16- O que acontece quando a HBP é associada a uma infecção urinária?

A presença de infecção urinária é uma
complicação frequente da HBP sintomática, em
especial quando há resíduo pós-micção
importante; a infecção agrava os sintomas de
irritação e deteriora ainda mais a qualidade de
vida do paciente, porque pode desencadear
outras complicações, como a retenção urinária aguda (RUA).


17- Toque retal, em que consiste este exame à próstata ?

O toque retal é parte do exame físico e consiste
em introduzir o dedo indicador com luva e bem
lubrificado no reto para examinar directamente a
glândula prostática. O toque retal proporciona
valiosa informação sobre o tamanho, consistência
e sensibilidade da próstata; assim como sobre a
presença de nódulos sugestivos de cancro.
Embora normalmente sejam os urologistas que
realizam esse exame, que requer experiência para
a interpretação correcta, consideramos que,
devido à fácil execução e à alta produtividade,
todos os médicos de atendimento primário
deveriam efectuá-lo sistematicamente em
homens com mais de 50 anos.



18- É possível a coexistência de hiperplasia prostática benigna e carcinoma na próstata?

É possível, mas nem sempre é o caso. Por esse
motivo, antes de iniciar o tratamento de hiperplasia
benigna prostática, é necessário garantir que não
há carcinoma prostático concomitante; para tal,
realiza-se a determinação do PSA ( Total de do Livre)  e um exame de toque retal. Se houver dúvidas, é preciso fazer biópsia múltipla da próstata.


19- No laboratório, que exames à próstata devem ser feitos para o diagnóstico da hiperplasia benigna da próstata, HBP?

Não há nenhum exame específico para diagnóstico da HBP. Deve solicitar-se uma série de exames indiretos para avaliar o estado geral do paciente e as possíveis repercussões e complicações que a HBP possa ter ocasionado.

Esses exames são os que já estão descritos na resposta da pergunta nº12, leia de novo.


20- Qual é o tratamento mais adequado da Hiperplasia da próstata?

Existem muitos tratamentos para a HBP e devem
ser escolhidos de modo individualizado para cada
paciente, em função de: idade, estado geral,
história clínica e antecedentes patológicos, estágio
da doença, tolerância a certos fármacos e risco
cirúrgico. Além disso, no que diz respeito aos fármacos, é preciso avaliar, em cada caso, o estado da função sexual e as expectativas
do paciente para escolher o tratamento que menos
deteriore a sua função sexual. 
Existe também alternativa sem os fármacos ( os medicamentos químicos sintéticos) normalmente receitados pela medicina convencional. O nutriterápico com grande sucesso no tratamento da hiperplasia da próstata é o "SSP3-Forte". Pode saber mais sobre o SSP3-Forte clicando neste link:




21- É sempre preciso prescrever um tratamento quando a próstata tem tamanho aumentado?

Se a próstata tem o tamanho aumentado, mas não
produz sintomas e não tem nenhuma repercussão
sobre o aparelho urinário,  os médicos convencionais (urologistas) normalmente dizem que não é preciso realizar nenhum tipo de tratamento activo e que, nesses casos, o paciente deve permanecer em vigilância activa para determinar o momento em que deve ser tratado.

Ora, apenas vigilância activa é, segundo a Medicina Nutricional, o pior que se pode fazer nestes casos.
Se você já tem a próstata aumentada, o pior que pode fazer é NADA!

Deve evitar e prevenir que piores males lhe aconteçam. É um simples facto que, quanto mais esperar sem nada fazer, mais difícil será de corrigir o problema. A PREVENÇÃO é tudo! Saiba fazê-la diariamente.


22- Prevenção da hiperplasia da próstata; saber como fazer

Normalmente a medicina convencional diz que não há como prevenir e evitar o problema da próstata aumentada.
No entanto, a Medicina de Nutrição já lhe dirá o contrário, dando-lhe a esperança que prevenir a HBP é perfeitamente possível e que não é nenhuma fatalidade a que todo homem está condenado.  Tanto é, que nem todos os homens sofrem obrigatoriamente deste problema.

Eis o que a Medicina de Nutrição aconselha, para prevenir doenças na próstata. São duas atitudes básicas:

1ª) A prevenção diária, de TODOS os dias, comendo os alimentos corretos, evitando a cafeína, bebidas alcoólicas, leite e refrigerantes. Pode e ajuda completar diariamente com  um suplemento alimentar específico para o bem-estar da próstata (por exemplo o “SSP3-Forte”)  para a próstata e tendo um estilo de vida saudável, praticando exercício físico e mantendo o peso normal (o diâmetro da cintura deve estar abaixo dos 93 cm).
È importante, para a saúde da próstata, ejacular 5 vezes por semana.

- Conheça a Alimentação que trata e protege a Próstata, para ler clique neste link:


2ª) A prevenção pelo diagnóstico precoce  (esta já em consonância com a medicina convencional), com os seguintes exames à próstata receitados pelo urologista:
  • Taxa de fluxo de urina.
  • Exame de resíduo urinário para saber quanta urina permanece na bexiga depois de urinar.
  • Exames de fluxo de pressão para medir a pressão na bexiga conforme urina.
  • Exame de urina para verificar se há presença sangue ou infecção urinária.
  • Cultura de urina para verificar se há infecção.
  • Exame de PSA (antígeno prostático específico), Total e o Livre.
  • Peso e Volume da próstata.
  • Cistoscopia se for caso para isso.
  • PCA3 (prostate câncer antigen 3 gene), se for caso para isso.

 

23- Qual é o papel do tratamento Farmacológico (medicamentos de farmácia) na HBP?


O tratamento farmacológico (o mais receitado pelos médicos convencionais) na HBP tem dois
objetivos principais:
- Em primeiro lugar, diminuir o
volume da próstata aumentada, de modo a reduzir a obstrução e melhorar o esvaziamento vesical, sem necessidade de realizar procedimentos cirúrgicos.
  -Em segundo lugar, o tratamento farmacológico visa aliviar os LUTS (sintomas dos problemas urinários) produzidos pela hiperplasia da próstata, que, definitivamente, são os que o paciente sente e os que deterioram a sua qualidade de vida. O problema deste tratamento medicamentoso (com fármacos) é o facto de causar muitos efeitos secundários que prejudicam a virilidade (diminuição da libido e impotência, entre outros) e a masculinidade do homem (ginecomastia, que é o aumento anormal das mamas nos homens).

Sem estes efeitos colaterais, a Medicina Nutricional oferece várias alternativas naturais e eficazes a estes medicamentos (fármacos), dentro dos quais  se destaca o Suplemento Nutriterápico “SSP3-Forte”. Para saber mais sobre ele, clique AQUI.


24- Quais são os principais tratamentos farmacológicos empregados na HBP?

Há dois grandes grupos de fármacos,
caracterizados pelo seu mecanismo de acção,
para o tratamento da HBP

1º Grupo - Os de acção hormonal, cuja finalidade é bloquear
os andrógenos e produzir atrofia da próstata:

-  Inibidores da 5 alfa-redutase, exemplos: Finasterida, Dutasterida e Alfatradiol
-  Análogos do LHRH
 - Os estrógenos, actualmente  estão em desuso
para o tratamento da HBP.

2º Grupo - Os alfa-bloqueadores, cuja finalidade é produzir relaxamento do músculo liso do colo da bexiga, da próstata e da uretra, para se conseguir
eliminar a obstrução (alfuzosina, terazosina,
doxazosina e tansulosina).


25- A terapia hormonal pelos agonistas do LHRH são eficazes no tratamento da HBP?

Os agonistas do LHRH (eles actuam como castradores químicos) são eficazes para reduzir o volume prostático e melhorar a obstrução na HBP, mas não são uma boa opção para o tratamento da hiperplasia benigna da próstata, porque a privação androgénica produz múltiplos efeitos secundários nos pacientes tratados. Entre eles, podemos mencionar:
·      diminuição do desejo sexual,
·      disfunção eréctil,
·      alterações da ejaculação,
·      depressão,
·      osteoporose e
·      transtornos vasomotores (também conhecidos como afrontamentos, ondas de calor, calores ou fogachos) muito incómodos para o paciente.

Quando o tratamento é suspenso, o quadro volta aos níveis iniciais  depois de 6 meses e a próstata recupera o tamanho inicial (o inchaço) em 99% dos casos. Portanto, o efeito benéfico destes fármacos é, na prática, muito questionável.


26- Efeitos Colaterais da Terapia Hormonal

Em função das alterações dos níveis hormonais, a terapia hormonal pode causar efeitos colaterais nos homens, como:

·             Diminuição ou ausência da libido.
·             Impotência.
·             Ondas de calor.
·             Diminuição dos testículos e do pênis.
·             Sensibilidade e crescimento do tecido mamário nos homens (ginecomastia).
·             Osteoporose
·             Anemia.
·             Diminuição da agilidade mental.
·             Perda de massa muscular.
·             Ganho de peso.
·             Fadiga.
·             Aumento do colesterol.
·             Depressão.

Muitos dos efeitos colaterais da terapia hormonal podem ser evitados ou tratados, por exemplo:

·             Ondas de calor podem ser tratadas com determinados antidepressivos ou outros medicamentos.
·             Radioterapia das mamas pode ajudar a prevenir a hipertrofia, mas não é eficaz quando o aumento já ocorreu.
·             Vários medicamentos estão disponíveis para prevenir e tratar a osteoporose.
·             A depressão pode ser tratada com antidepressivos e/ou psicoterapia. 
·             Exercícios ajudam a reduzir os efeitos colaterais, como fadiga, ganho de peso e a perda de massa óssea e muscular.

...Por sua vez e convém lembrar que, todos estes tratamentos também acarretaram outros efeitos colaterais prejudiciais aos pacientes.

Existe uma crescente preocupação de que a terapia hormonal pode causar problemas de concentração ou memória. Estudar os possíveis efeitos da terapia hormonal sobre a função cerebral é difícil, pois outros fatores podem alterar o funcionamento do cérebro. Por exemplo, o câncer de próstata e problemas de memória tornam-se mais comuns quando os homens envelhecem. A terapia hormonal também pode causar anemia, fadiga, depressão, que também podem afetar o funcionamento do cérebro. Mais estudos estão em andamento.


27- Como actuam os inibidores da  5 Alfa-redutase?

A Finasterida actua bloqueando a isoforma 2 da
enzima 5alfa-redutase, e a dutasterida bloqueia a
isoforma 1 e 2 da 5 a-redutase, necessária para a
transformação de testosterona em dihidrotestosterona, que é o metabolito activo da testosterona no tecido prostático. O tratamento com finasterida produz redução média de 20% do volume prostático ao fim de três anos de toma. (só!)
Diversos estudos demonstraram que o tratamento com inibidores da 5 a-redutase melhora os LUTS (problemas no sistema urinário) causados pela  HBP, aumenta o fluxo urinário e reduz o risco de retenção aguda de urina.
Contudo, os principais efeitos secundários são produzidos no âmbito sexual, havendo relatos de disfunção eréctil, diminuição do desejo sexual , disfunção ejaculatória e ginecomastia (aumento anormal das mamas nos homens).

Mais uma vez a alternativa segura, normal e natural é sugerida pela Medicina Nutricional com o nutriterápico SSP3-Forte.
Com este remédio natural a próstata começa a reduzir paulatinamente e em 90 dias de toma sem interrupções o paciente já tem bastantes melhoras. Para ler mais sobre isto, clique AQUI.


28- Qual é o papel dos alfa-bloqueadores no tratamento da HBP?


A obstrução do fluxo urinário na HBP é produzida
por dois mecanismos distintos:
- Um componente mecânico que se deve à
compressão da uretra pelo tecido prostático
hiperplásico.
- Um componente dinâmico devido ao tónus
aumentado do músculo liso do colo da bexiga, do
estroma prostático e da uretra.
Os alfa-bloqueadores actuam sobre o componente
dinâmico, produzindo relaxamento do músculo liso
do tracto de saída.

Na Medicina Nutricional, utiliza-se a erva medicinal Urtica Dioca para fazer esta função, com a vantagem que não tem efeitos colaterais como têm esses fármacos alfa-bloqueadores. O SSP3-Forte contém Urtica Dióica na dose correcta e sinérgica com outros nutrientes importantes para o bem-estar da próstata.


29- A alternativa segura e funcional; o que é o SSP3-Forte?


SSP3-Forte é um remédio natural para a próstata (suplemento alimentar), uma marca registada, um  nutriterápico concebido especificamente para dar suporte nutricional e tratar a HPB,  por via oral. Fabricado na Europa, em laboratório certificado com ISO 22000, segundo os padrões de qualidade e exigências legais europeias.
Actua reduzindo paulatinamente o tamanho da próstata e normalizando simultaneamente os níveis dos PSA (Total e Livre)

Está há 21 anos no mercado Europeu, com um sucesso superior a 90%, é considerado por muitos utilizadores como sendo o melhor remédio natural para a HPB  e prostatite crônica .
Sem efeitos colaterais negativos e sem contra-indicação, o que não acontece com os fármacos normalmente receitados.

​​O SSP3-forte substitui com grande eficácia qualquer fármaco (droga medicamentosa química sintética) normalmente receitado. ​ Tomado por 90 dias seguidos, o paciente com HPB já começa a sentir grande diferença no bem-estar e recuperação da sua próstata, incluindo a sua virilidade.
Com o Suporte Sinérgico nutricional que o SSP3-FORTE fornece, a partir da 6 semana de toma,  o paciente poderá começar a beneficiar, aliviar e controlar próstata, no seguinte:
·      Redução do tamanho, com a consequente desobstrução da uretra
·      Redução do PSA a níveis normais
·      Redução da frequência urinária para os níveis normais (noites mais bem dormidas)
·      Melhoria do jato urinário
·      Melhoria da ereção e da ejaculação
·      Melhoria na espermatogênese (aumento da quantidade de  espermatozóides)
·      Melhoria no desempenho sexual.

 

 

30- Qual é a indicação terapêutica do SSP3-Forte?

SSP3_forte está indicado no tratamento dos sintomas irritantes e obstrutivos da hiperplasia prostática benigna. E ainda reduz a necessidade de cirurgia em homens com HPB.


31- Como atua o SSP3-Forte?

SSP3 FORTE – Prostate&Virility Formula, é o suporte nutricional mais avançado para a Próstata.  Todos estes ingredientes naturais (sem conservantes, sem amidos, sem sintéticos, sem açúcar, sem sal, sem aditivos artificiais, cores ou sabores) desta fórmula, actuam ou ajudam a actuar positivamente e comprovadamente sobre a Próstata.

Portanto, por analogia, SSP3 FORTEProstate&Virility Formula contém a melhor composição para ajudar a sua Próstata (e a sua vida sexual). Examine você mesmo alguns destes componentes naturais:
1.   Ingrediente I, é rico em Beta-Sitosterol, que impede a conversão da testosterona em Dehidrotestosterona (DHT), diminuindo assim as causas do aumento da próstata.
2.   Ingrediente II , reforça eficácia do Ingrediente I, porque também contém Beta-Sitosterol. Mais, estudos recentes demonstraram  tem um efeito anti-estrogénico, o que é benéfico, pois sabe-se que o estrogénio contribui para os problemas da Próstata ao inibir a eliminação do DHT.
3.   Ingrediente III, outra planta medicinal muito utilizada pelos antigos no tratamento dos males da próstata, rins e bexiga. Ajuda na melhoria do jacto urinário.
4.   Ingrediente IV,  é uma das vitaminas mais importantes para a saúde e bem-estar do aparelho reprodutor masculino, do qual a próstata faz parte.
5.   Ingrediente V, um Mineral que é elemento essencial a muitas funções do organismo humano, sendo que uma das mais importantes é a de promover o bom funcionamento da próstata e do sistema reprodutor masculino. Ajuda a reduzir o tamanho porque está relacionado com a diminuição da produção da DHT. Tem ainda um efeito anti-bacteriano, ajudando a evitar as infecções urinárias.
6.   Ingrediente VI, que faz a grande diferença nesta fórmula é um potente antioxidante que ajuda á prevenção da doença cancerosa na próstata e que, normalmente, não está nos outros produtos à venda no mercado

Pode ler mais sobre SSP3-Forte, clicando neste link:

 

32- Como se demonstra clinicamente a acção do SSP3-Forte?


Diversos inquéritos aleatórios, em homens
com a próstata aumentada (HPB) moderada e grave, demonstraram que SSP3-Forte é eficaz no tratamento.

Estudos da eficácia do SSP3-Forte:

Inquéritos Clínicos aos próprios utilizadores, aqui neste link:


33-Quais são as contra-indicações do SSP3-Forte?

Normalmente SSP3-Forte é um suplemento alimentar natural muito bem tolerado.
SSP3-Forte não apresenta efeitos colaterais negativos (reações adversas) ou prejudiciais ao organismo humano.

O SSP3_Forte contêm apenas ingredientes naturais de alta qualidade, certificados e de potência garantida.

Sem sintéticos, sem cores ou sabores artificiais, sem sal, sem açúcar  sem conservantes, sem estabilizantes, sem espessantes, sem amidos.



34- Quais são as precauções gerais no momento de prescrever o SSP3-Forte?

SSP3_forte é um suplemento alimentar nutriterápico muito bem tolerado. Não tem efeitos colaterais prejudiciais. Deve ser respeitada a dose recomendada diária (DDR).  Não necessita de receita médica, é de venda livre.


35- Qual é a dose recomendada do SSP3_Forte e a via de administração?

A dose diária vai de 2 a 3 cápsulas ao longo do dia, com as refeições. Deve-se tomar durante pelo menos 90 dias seguidos, ou até os sintomas de ter a próstata aumentada (HBP) desaparecerem, ou seja:

a) Para os casos de a próstata ter entre 25 e 40 gramas, tomar 1 cápsula ao almoço e outra ao jantar, com a refeição (para ficar misturado com os alimentos), durante 90 dias ou até os sintomas desaparecerem. Após isto e desde que não tenha mais nenhum sintoma da HBP, passa a tomar 2 cápsulas dia sim dia não, 1 com o almoço e outra com o jantar ;  esta é a dose de manutenção para próstata estar sempre bem e funcional.


b) Para os casos da próstata com mais de 40 g, tomar 3 cápsulas ao dia, ou seja, uma cápsula com as principais refeições do dia, durante 90 dias seguidos  ou até os sintomas desaparecerem. Depois passa a 2 cápsulas por dia, 1 com cada refeição, almoço e jantar, durante outros 90 dias. Após isto e desde que não tenha mais nenhum sintoma da HBP, passa a tomar 2 cápsulas dia sim dia não; esta é a dose de manutenção para próstata estar sempre bem e funcional.



36- O tipo de alimentação é importante no tratamento integral (holístico) das afecções prostáticas?

As recomendações dietéticas têm efeito benéfico sobre as principais doenças que afectam a próstata, seja HBP, cancro ou prostatite crónica. A dieta equilibrada, variada e medida, sem cafeína, sem álcool ou outras substâncias irritantes, reduz a congestão prostática, evita as recaídas na prostatite crónica e melhora a sintomatologia da hiperplasia prostática,  enquanto reduz o risco de retenção aguda de urina em pacientes com LUTS graves por HBP. Alguns processos do sistema digestivo inferior relacionados com a dieta, como as crises de hemorróidas e obstipação, agravam os sintomas urinários da HPB.

Alimentação que trata e protege a Próstata, clique neste link:

http://problemasnaprostata.blogspot.pt/2013/06/alimentacao-e-importante-para-saude-da.html



37- Que substâncias contidas na alimentação ajudam a prevenir o cancro da próstata?


Há alimentos que têm efeitos benéficos  sobre a próstata. As os vegetais crucíferos (couve-flor, espinafre, brócolos, nabo, rúcula, agrião, mostarda rabanete e couve de Bruxelas ), os licopenos contidos no pigmento vermelho de alguns frutos, como tomate, morango, groselha, maçã vermelha, etc., têm efeito protetor contra a doença cancerosa  da Próstata (e muitas outras) .  Vitamina E  e outros oligoelementos como o Zinco e o Selénio previnem o cancro da próstata. Estes oligoelementos também estão na composição do nutriterápico SSP3-Forte., assim como o Licopeno.

                



38- Que conselhos dietéticos são úteis para o paciente com  HBP?

Alimentação que trata e protege a Próstata, para ler clique neste link:




39- Que medicamentos podem agravar os sintomas da Hiperplasia da Próstata?


Há uma série de medicamentos que agravam os
sintomas do paciente com HBP. Entre eles, podemos mencionar todos os fármacos com efeito alfa-estimulante, como descongestionantes nasais, anti-histamínicos e antidepressivos, porque aumentam o tónus do músculo liso do tracto urinário inferior e acentuam a sintomatologia obstrutiva do paciente com HBP. Além disso, os diuréticos aumentam o volume urinário, agravando os sintomas dos pacientes com HBP. A ingestão
desses fármacos pode desencadear episódios de retenção aguda de urina nos pacientes com problemas urinários graves por HPB.


40- Qual é o papel da fitoterapia e da nutriterapia no tratamento da HBP?

O uso da Fitoterapia e da Nutriterapia no tratamento da HBP é amplamente difundido em alguns países europeus, como a Alemanha, Inglaterra, França, Itália, Portugal e Espanha. A sua verdadeira eficácia tem sido demonstrada. Existem trabalhos que
comparam estas terapias com os fármacos normalmente receitados e concluem que são igualmente eficazes no tratamento da HBP com sintomatologia leve a moderada. Têm bom perfil de segurança, sem efeitos adversos, o que as torna bastante atraentes como primeira opção para o tratamento dos pacientes com HPB.

O melhor exemplo de eficácia neste tipo de tratamentos é o nutriterápico SSP3-Forte. Há mais de 20 anos no mercado Europeu o que, por si só, é a comprovação do seu sucesso na recuperação do bem estar da próstata e dos níveis corretos do PSA em muitos homens. Não tem efeitos colaterais negativos.


41- Que relação existe entre hiperplasia de próstata e a deterioração da qualidade de vida do paciente?

Em geral, podemos afirmar que a HBP, nos países
desenvolvidos, é um processo frequente, com baixa
mortalidade e baixa incidência de complicações
graves. Porém, afecta consideravelmente a qualidade de vida dos homens, já que compromete a sua actividade diurna, interfere no sono reparador, interfere no desempenho sexual, provoca estados de ansiedade e o paciente não é um homem saudável. Ficou demonstrado que a deterioração da qualidade de vida é directamente proporcional à gravidade dos sintomas urinários.


42-Como é que os sintomas urinários provocados pela hiperplasia da próstata afectam a qualidade de vida?

Com muita frequência, os LUTS por HBP interferem
nas actividades diárias do paciente, já que para fazer frente aos sintomas urinários irritantes, é obrigado a  modificar seu modo de vida, as suas actividades quotidianas e as suas relações sociais. Assim, por exemplo, metade dos pacientes com HBP
sintomática evita ir a lugares onde não há WC; uma terça parte nunca realiza viagens longas e uma quarta parte evita sair de casa devido às limitações impostas pelos sintomas urinários.


43- Qual é a relação entre o tratamento da HPB e a qualidade de vida?

Diversos estudos demonstraram que, quando se
atinge a redução objetiva dos sintomas urinários
com o tratamento da HBP, simultaneamente e em paralelo, produz-se melhoria da qualidade de vida do indivíduo, a qual se mantém durante o curso do tratamento clínico.


44- Os tratamentos clínicos da HBP com fármacos podem afetar negativamente a qualidade de vida?

É importante ter em mente que a melhoria da
qualidade de vida obtida com o tratamento clínico com fármacos da HBP pode ser uma ameaça pelos seus efeitos secundários. Essa é a importância de escolher de maneira individualizada o tratamento mais adequado para cada caso, considerando as características clínicas e as expectativas de cada paciente. Assim, por exemplo, se o paciente tem uma vida sexualmente activa, é preciso escolher um
tratamento que não tenha efeitos secundários sobre a esfera sexual. Por isto, é sempre preferível começar os tratamentos para a HBP com  nutriterápicos (que são suplementos alimentares naturais) específicos para tal, como é o SSP3_Forte. Assim, o paciente está, à priori, isento dos efeitos colaterais dos fármacos, que tanto prejudicam a virilidade e a masculinidade do homem.


45- A actividade sexual do homem cessa com a idade?

Ao contrário da crença popular de que a actividade
sexual cessa com a idade, um estudo recente,
multinacional e de larga escala sobre envelhecimento masculino (MSAM-7, multinational survey of the aging male ) revelou que 83% dos homens entre os 50 e os 80 anos continuavam a ter uma vida sexualmente activa e 71% deles tinha tido pelo menos uma relação sexual no último mês. Esses dados demonstram a importância de avaliar os aspectos sexuais nos pacientes com HBP, assim como a necessidade de escolher o tratamento que melhor se adapte à função sexual.


46- Os sintomas urinários por HBP são fatores de risco para a disfunção eréctil?

Nos últimos anos, diversos estudos constataram que há uma relação clara e direta entre a gravidade dos LUTS por HBP e a disfunção eréctil, demonstrando-se, inclusive, que eles constituem por si só, um factor de risco independente para a disfunção eréctil, num período da vida em que são frequentes outros processos e comorbidades que comprometem a função eréctil do homem, como:

·      diabetes, 
·      hipertensão arterial,
·      doenças cardiovasculares,
·      dislipidemia
·      depressão,
·      tabagismo,
·      stress e
·      obesidade.


47- Os sintomas urinários por ter a próstata aumentada (HPB)  podem afectar outros domínios da função sexual masculina?

A maioria dos estudos dirigidos para avaliar a função
sexual nos pacientes com sintomas no tracto urinário (LUTS) por HBP concentrou-se na disfunção eréctil. Contudo, o estudo MSAM-7 demonstrou que a disfunção ejaculatória era quase tão frequente como a disfunção eréctil, 47% e 49% respectivamente, e esta foi igualmente incómoda e preocupante para o
paciente.


48- Como se manifestam as disfunções ejaculatórias nos pacientes com Hiperplasia prostática?


As disfunções ejaculatórias nos pacientes com
Sintomas no Tracto Urinário Inferior (LUTS) por HBP podem manifestar-se distintamente e com diferente intensidade, desde a simples diminuição do volume ejaculado, até a ausência total de ejaculação ou a ejaculação dolorosa , que é especialmente incómoda para o paciente.


49- Qual é o mecanismo de acção dos LUTS por HBP para alterar a função sexual?

Não se conhece o mecanismo exacto pelo qual a hiperplasia da próstata produz disfunção sexual no homem. Foram salientados como possíveis causas, o aumento do tónus simpático e a alteração dos receptores de endotelina B, que exercem acção antagónica sobre a erecção, impedindo que se produza o relaxamento do músculo liso trabecular, necessário para obter erecção suficiente para o coito. Outros autores demonstraram experimentalmente que a causa pode ser a própria próstata hipertrófica que comprime a inervação e a vascularização do pénis. Por último, foram mencionados fatores psicológicos como consequência da deterioração da qualidade de vida relacionada com a saúde nos pacientes com HBP.


50- Os tratamentos clínicos (com fármacos) da HBP podem contribuir para a deterioração da
função sexual?

Muitos tratamentos farmacológicos (não os com nutriterápicos) para a HBP contribuem para deteriorar ainda mais a função sexual dos pacientes com HBP. Os estudos sobre tratamento prolongado com finasterida (droga medicamentosa química sintética) verificaram que provoca disfunção eréctil, diminuição da libido e diminuição do volume ejaculado .

Embora em menor proporção, os alfa-bloqueadores (medicamentos utilizados não só como anti-hipertensivos, mas também em pacientes com hiperplasia prostática benigna.) também alteram a função sexual, tendo sido observadas diferenças importantes entre eles.

Por exemplo, a disfunção eréctil com alfabloqueadores não selectivos, como terazosina e doxazosina é de 6. Adicionalmente,  com a tamsulosina, a ejaculação retrógrada é da ordem dos 6% e continua a aumentar progressivamente com a duração do tratamento, chegando aos 30% depois de um ano e meio de tratamento.


Conclusão a que se pode chegar a respeito dos tratamentos:
- Com estes dados descritos e porque não tem efeitos colaterais, deduz-se claramente que a primeira opção para o tratamento da HPB deve começar por se usar o remédio natural SSP3-Forte, pois este nutriterápico é o tratamento que melhor respeita a função sexual as outras que interferem na virilidade e na masculinidade do paciente.

Para mais informações ou compra do SSP3_Forte, vá ao site www.ssp3forte.com


51- Que tipos de cirurgia à próstata são utilizados para o tratamento da HBP?

O tratamento cirúrgico da HBP evoluiu muito nos
últimos cinco anos, empregando-se cada vez mais
técnicas minimamente invasivas, que diminuem o
risco de complicações, a necessidade de
transfusão e o internamento hospitalar, mas,
sobretudo, melhoram o conforto do paciente.
Os principais tipos de cirurgia para HBP são:
·      Ressecção transuretral endoscópica da próstata
   (RTU),
·      Trigonocervicoprostatectomia, vaporização
       com laser verde,
·      Enucleação com laser de hólmio,
·      Termoterapia com microondas,
·      Ablação com radiofrequência (TUNA) e
·      Cirurgia a céu aberto.



52 - O que é a ressecção transuretral da próstata (RTU), normalmente conhecida por “raspagem da próstata”?

É uma manobra cirúrgica endoscópica, que se
realiza com um ressectoscópio introduzido através
da uretra, que tem uma fonte de luz, um circuito
para o líquido de irrigação e uma aleta eléctrica que
corta o tecido e coagula os vasos sanguíneos. Os
pedaços de tecido obtidos são removidos da
bexiga no final da cirurgia e enviados para estudo
anatomopatológico.



53- O que é a trigonocervicoprostatectomia?

A trigonocervicoprostatectomia é um procedimento
endoscópico transuretral, cuja finalidade é alargar a
parte prostática da uretra, por meio de uma ou duas
incisões que começam no trígono, passam pelo colo
da bexiga e terminam do ápice da próstata. É
indicada principalmente nas próstatas pequenas que
originam disectasia importante do colo da bexiga.



54 - Qual é o objectivo da cirurgia com laser?

O objectivo é vaporizar o tecido prostático que
causa obstrução, com o uso de instrumentos
dotados de diferentes tipos de laser; actualmente,
o mais utilizado é o laser verde ou KTP. O principal
inconveniente é que não se preserva tecido para
estudo histológico. Outro tipo de laser muito
utilizado no momento é o de hólmio, para realizar a
enucleação de todo o tecido hiperplásico, que cai
dentro da bexiga e daí é extraído com métodos de
trituração. Em geral, os lasers apresentam poucas
complicações, o tempo de hospitalização é curto e
são menos incómodos para o paciente do que a
RTU convencional


55 - Quando é a cirurgia a céu aberto
indicada na HBP?
A extracção do tecido prostático hiperplásico por
cirurgia a céu aberto é realizada quando a
glândula prostática está muito aumentada (maior
do que 60 gramas), quando existem outras
complicações ou quando a bexiga sofreu lesões e
precisa de correção.


56 – Actualmente, quais são os tratamentos minimamente invasivos para a HBP?

São considerados tratamentos minimamente
invasivos algumas alternativas à cirurgia prostática
com menor morbidade e maior conforto para o
paciente. Entre eles, podemos citar: termoterapia transuretral com microondas, hipertermia transuretral e injecção intraprostática de etanol.






 Bibliografía consultada:

- Clifford GM and Farmer RDT. Medical therapy for benign prostatic
hyperplasia: a review of the literature. Eur Urol 2000; 38: 2-19

- AUA Practice Guidelines Committee: AUA guideline on management of benign prostatic hyperplasia (2003), Chapter 1: diagnosis and treatment recommendation. J Urol 2003; 170: 530-547

- Roehrborn CG. Efficay and safety of once-daily alfuzosin in the
treatment of lower urinary tract symptoms and clinical benign prostatic hyperplasia: a randomised, placebo-controlled trial. Urology 2001; 58: 953-959

- Girman CJ, Jacobsen SJ, Rhodes T, et al. Association of healthrelated quality of life and benign prostatic enlargement. Eur Urol 1999; 35: 277-284

- Garraway WM, Russell EBAW, Lee RJ, Collins GN, McKelvie GB,
Hehir M, et al. Impact of previous unrecognized benign prostatic

- Garraway WM, Collins GM, Lee RJ. High prevalence of benign
prostatic hypertrophy in the community. Lancet 1991; 338: 469

- Ball AJ, Fene RCL and Abrams PH. The natural history of untreated “prostatism”. Br J Urol 1981; 53: 613-616

- Roberts RO, Jacobsen SJ, Thodes T, et al. Natural history of
prostatism: impaired health states in men with lower urinary symptoms. J Urol 1997; 157: 1711-1717

- Girman CJ, Jacobsen SJ, Guess HA, et al. Natural history of
prostatism: relationship among symptoms, prostate volume and peak urinary flow rate. J Urol 1995; 153: 1510-1515

- Scarpa RM. Lower urinary tract symptoms: What are the
implications for the patients ?. Eur Urol 2001; 40 (suppl 4): 12-20

- Chicharro JA, Burgos R, Sánchez JJ, et al.Prevalence of benign
prostatic hyperplasia in Spanish men 40 years old or older. J Urol 1998; 159: 878-882

- McDonnell JD, Barry MJ, Bruskewitz RC, et al. Benign Prostate
Hyperplasia: Diagnosis and treatment. Clinical Practice Guideline, Nº 8. AHCPR Publication Nº 94-0582. Rockville, MD, Agency for Health Care Policy and Research, Public Health Service, US.Department of Health and Human Services, February 1994.

- Rosier PF, de Widt MJ, Wijkstra H, et al. Clinical diagnosis of
bladder outlet obstruction in patients with benign prostatic
enlargement and lower urinary tract symptoms: development and
urodinamycs validation of a clinical prostate score for objective
diagnosis of bladder outlet obstruction. J. Urol 1996; 155: 1649-1654