quinta-feira, 12 de outubro de 2017

Factos médicos que acabaram por não ser verdadeiros

A medicina convencional (com a indústria farmacêutica) apresenta-se como a única fonte do saber no que diz respeito à saúde e aos medicamentos (fármacos). Usam palavras como “credível”, “prova”, “testado cientificamente” e “provado cientificamente”. O que acontece é que eles estão a apresentar apenas teorias e essas teorias mudaram muito desde 2003, ano em que foi descodificado o genoma Humano. Portanto, agora há pouco em que enganar, o genoma Humano é a nossa “receita de fabrico”.

Exemplos de factos médicos que acabaram por não ser verdadeiros (a Natureza, ao longo do tempo, provou-lhes que não):

• Antigamente considerava-se que a sangria (modalidade de tratamento médico que estabelece a retirada de sangue do paciente como tratamento) curava quase todas as doenças, agora sabe-se que não cura nem trata nada e é até prejudicial para o doente

• A margarina era considerada muito mais saudável que a manteiga, agora as pesquisas sobre as gorduras hidrogenadas demonstram que é o contrário, ou seja, fazem muito mal.

 • Os ovos foram considerados muito maus para o colesterol elevado, agora a pesquisa demonstra que eles não são maus e até são bons para um organismo saudável. O colesterol que ingerimos não tem nada a ver com o colesterol que o nosso organismo fabrica. O Colesterol é fundamental para a saúde; sem ele fica impossível absorver as vitaminas liposolúveis A,D,E e K e ainda todo o metabolismo hormonal fica comprometido, porque o colesterol é a sua matéria-prima.

• O álcool, nas suas mais variadas formas, foi considerado mau para a saúde. Algum tempo depois, a comunidade médica disse que o vinho tinto era bom para o coração, mas só o vinho tinto, porque este contém resveratrol, um poderoso antioxidante natural; mas o pior é sempre o álcool que se ingere com o vinho. Actualmente, a ciência médica diz que qualquer tipo de álcool, mesmo que bebido com moderação, não traz benefícios para a saúde.

• O chocolate e as comidas com gorduras eram considerados como os causadores da acne. Agora estudos sugerem que eles não têm nada a ver com isso.

• A homossexualidade já foi classificada como doença.

• Os médicos achavam que o leite em pó era muito melhor para o bebê do que o leite materno, agora é o contrário que se sabe que é verdade.

• O leite era recomendado para proteger o estômago e para melhorar as úlceras do estômago. Agora sabe-se que agrava o estado das úlceras
.
• A ciência médica afirmou que o regime alimentar não tinha qualquer influência no aparecimento de doenças. Agora sabemos que o regime alimentar, assim como o estilo de vida que se leva, tem enorme influência na prevenção e no aparecimento de doenças, como a hipertensão, hiperplasia prostática benigna, a diabetes, doenças cancerosas, etc.

• A ciência médica já defendeu cientificamente de que retirar as amígdalas e o apêndice, melhorava a saúde e devia ser feito a toda a gente. Agora a comunidade médica inverteu essa teoria. (A natureza não colocou nada, que não seja necessário, no nosso corpo. Como disse Leonardo da Vinci "Nunca o homem inventará nada mais simples nem mais belo do que uma manifestação da natureza. Dada a causa, a natureza produz o efeito no modo mais breve em que pode ser produzido.")

• Para as crianças asmáticas dizia-se para estarem nas áreas das piscinas cobertas porque a humidade fazia bem à asma. Agora, pesquisas demonstram que isso não é bom, pois o cloro do ar agrava a asma e pode ainda trazer outros problemas de saúde.


 • O exemplo mais flagrante de todos é existirem milhares de medicamentos aprovados pela FDA (o FDA nos EUA ou o EMA na Europa e a ANVISA no Brasil), por ter sido provado cientificamente que curavam ou preveniam uma doença e que eram seguros. Passados alguns anos, estes mesmos medicamentos foram retirados do mercado porque, afinal, não curavam nem preveniam a doença como inicialmente se pensava ou porque os efeitos secundários eram tão graves que era
demasiado perigoso tomá-los. A retirada de fármacos do mercado continua acontecendo todos os anos.