A medicina
convencional (com a indústria farmacêutica) apresenta-se como a única fonte do
saber no que diz respeito à saúde e aos medicamentos (fármacos). Usam palavras
como “credível”, “prova”, “testado cientificamente” e “provado
cientificamente”. O que acontece é que eles estão a apresentar apenas teorias e
essas teorias mudaram muito desde 2003, ano em que foi descodificado o genoma
Humano. Portanto, agora há pouco em que enganar, o genoma Humano é a nossa “receita
de fabrico”.
Exemplos de factos médicos que
acabaram por não ser verdadeiros (a Natureza, ao longo do tempo, provou-lhes que não):
• Antigamente considerava-se que a sangria (modalidade
de tratamento médico que estabelece a retirada de sangue do paciente como
tratamento) curava quase todas as doenças, agora sabe-se que não cura
nem trata nada e é até prejudicial para o doente
• A margarina era considerada muito mais saudável que a manteiga,
agora as pesquisas sobre as gorduras hidrogenadas demonstram que é o contrário,
ou seja, fazem muito mal.
• Os ovos foram considerados
muito maus para o colesterol elevado, agora a pesquisa demonstra que eles não
são maus e até são bons para um organismo saudável. O colesterol que ingerimos não
tem nada a ver com o colesterol que o nosso organismo fabrica. O Colesterol é
fundamental para a saúde; sem ele fica impossível absorver as vitaminas liposolúveis
A,D,E e K e ainda todo o metabolismo hormonal fica comprometido, porque o
colesterol é a sua matéria-prima.
• O álcool, nas suas mais variadas formas, foi considerado mau
para a saúde. Algum tempo depois, a comunidade médica disse que o vinho tinto
era bom para o coração, mas só o vinho tinto, porque este contém resveratrol,
um poderoso antioxidante natural; mas o pior é sempre o álcool que se ingere
com o vinho. Actualmente, a ciência médica diz que qualquer tipo de álcool,
mesmo que bebido com moderação, não traz benefícios para a saúde.
• O chocolate e as comidas com gorduras eram considerados
como os causadores da acne. Agora estudos sugerem que eles não têm nada a ver
com isso.
• A homossexualidade já foi classificada como doença.
• Os médicos achavam que o leite em pó era muito melhor para
o bebê do que o leite materno, agora é o contrário que se sabe que é verdade.
• O leite era recomendado para proteger o estômago e para
melhorar as úlceras do estômago. Agora sabe-se que agrava o estado das úlceras
.
• A ciência médica afirmou que o regime alimentar não tinha
qualquer influência no aparecimento de doenças. Agora sabemos que o regime
alimentar, assim como o estilo de vida que se leva, tem enorme influência na
prevenção e no aparecimento de doenças, como a hipertensão, hiperplasia
prostática benigna, a diabetes, doenças cancerosas, etc.
• A ciência médica já defendeu cientificamente de que retirar
as amígdalas e o apêndice, melhorava a saúde e devia ser feito a toda a gente.
Agora a comunidade médica inverteu essa teoria. (A natureza não colocou nada,
que não seja necessário, no nosso corpo. Como disse Leonardo da Vinci "Nunca o homem inventará nada mais simples nem mais belo do que uma manifestação da natureza. Dada a causa, a natureza produz o efeito no modo mais breve em que pode ser produzido.")
• Para as crianças asmáticas dizia-se para estarem nas áreas
das piscinas cobertas porque a humidade fazia bem à asma. Agora, pesquisas
demonstram que isso não é bom, pois o cloro do ar agrava a asma e pode ainda
trazer outros problemas de saúde.
• O exemplo mais flagrante de todos é
existirem milhares de medicamentos aprovados pela FDA (o FDA
nos EUA ou o EMA na Europa e a ANVISA no Brasil), por ter sido provado cientificamente que curavam ou preveniam uma doença
e que eram seguros. Passados alguns anos, estes mesmos medicamentos foram
retirados do mercado porque, afinal, não curavam nem preveniam a doença como
inicialmente se pensava ou porque os efeitos secundários eram tão graves que
era
demasiado perigoso tomá-los. A retirada de fármacos do mercado continua
acontecendo todos os anos.