quinta-feira, 17 de abril de 2025

Homens com espermatozoides mais saudáveis ​​tendem a viver mais

 

Estudo do Hospital Universitário de Copenhague descobre que homens com espermatozoides mais saudáveis ​​tendem a viver mais...

·                        A contagem de espermatozoides diminuiu 50% nas últimas cinco décadas, com a má qualidade do esperma associada a doenças crónicas e ao aumento do risco de mortalidade

·                        Um estudo recente mostra que homens com maior contagem de espermatozoides vivem mais, em média. Aqueles com mais de 120 milhões de espermatozoides móveis viveram 2,7 anos a mais do que homens com menos de 5 milhões.

·                        A baixa qualidade do esperma está relacionada ao aparecimento precoce de doenças, especialmente as cardiometabólicas. Isso sugere que a qualidade do sêmen pode servir como um marcador de saúde.

·                        Os principais fatores que reduzem a qualidade do esperma incluem obesidade, má alimentação, estresse crónico, exposição a campos eletromagnéticos (CEM), tabagismo e consumo excessivo de álcool.

·                        As estratégias para melhorar a saúde reprodutiva incluem manter um peso saudável por meio de nutrição adequada, gerenciamento do estresse, evitar toxinas, limitar a exposição a CEM e evitar tabaco e álcool.

                       

 




A contagem de espermatozoides tem diminuído a um ritmo alarmante, com pesquisas mostrando uma queda de 50% na contagem total de espermatozoides nas últimas cinco décadas. As implicações dessa tendência vão muito além de questões reprodutivas, já que a má qualidade do esperma tem sido associada a doenças crônicas e ao aumento do risco de mortalidade.

Para explorar essa conexão, cientistas do Hospital Universitário de Copenhague-Rigshospitalet, na Dinamarca, conduziram o maior estudo até o momento para determinar a ligação entre a qualidade do sêmen e a mortalidade. 
Suas descobertas oferecem uma perspectiva importante sobre como a qualidade do esperma prevê a fertilidade, a longevidade geral e o risco de doenças.

 

Fontes:

·                                 CNN, 18 de novembro de 2022

·                                  Reprodução Humana, 2025; surdo023

·                                 Med Princ Pract. 2013 13 de setembro;22(Supl. 1):30-42

·                                 JBRA Assist Reprod. 2024 Abr-Jun;28(2):320-330

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