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quinta-feira, 12 de junho de 2025

As Doença das Gengivas e relação com Doenças Crónicas

 

Doença das Gengivas: Um Sinal de Alerta para Doenças Crónicas Ocultas



Sabias que a saúde da tua boca pode ser um espelho da tua saúde interna? Problemas como gengivas a sangrar, dor ou inchaço frequente podem ser muito mais do que um simples incómodo — são sinais de alarme de que o teu corpo pode estar a enfrentar doenças crónicas silenciosas.

Neste artigo, vamos explicar a ligação entre doença das gengivas e doenças crónicas, o que a ciência recente descobriu e, mais importante, o que podes fazer para proteger a tua saúde oral e geral de forma natural e eficaz.


Doença das Gengivas e Doenças Crónicas: O Que Diz a Ciência?

Uma análise apresentada no EuroPerio11, o maior congresso mundial de periodontologia, revelou dados surpreendentes:
🔎 Pessoas com sintomas como dor nas gengivas ou sangramento gengival têm 15% mais risco de sofrer de multimorbilidade — ou seja, duas ou mais doenças crónicas em simultâneo.

Eis o que os dados revelam:

  • 57% dos participantes do estudo já tinham pelo menos duas doenças crónicas.

  • 18% relataram sintomas de inflamação gengival.

  • Dor nas gengivas foi o sintoma mais associado a estas condições.

  • Entre os afetados, surgiram doenças como:

    • Diabetes

    • Doenças cardiovasculares

    • Depressão

    • Doença de Alzheimer


Como as Bactérias Orais Afetam o Resto do Corpo?

Quando as gengivas estão inflamadas, bactérias patogénicas instalam-se em bolsas profundas, onde libertam toxinas inflamatórias.
Estas toxinas entram na corrente sanguínea, provocando inflamação sistémica, que pode afetar:

  • O coração (aterosclerose e hipertensão)

  • O cérebro (Alzheimer, atrofia do hipocampo)

  • O sistema imunitário (doenças autoimunes)

  • O humor e equilíbrio hormonal

Um estudo de 2023 comprovou que estas bactérias chegam ao cérebro e aumentam proteínas associadas à doença de Alzheimer. Outro estudo encontrou DNA de bactérias da boca nas artérias entupidas de doentes cardíacos.


Como Prevenir Naturalmente a Doença das Gengivas?

A boa notícia? A prevenção é simples — e natural. Mesmo a periodontite grave pode ser controlada, se houver disciplina e apoio profissional.

5 Dicas Essenciais para Saúde Oral e Sistémica:

  1. Escova os dentes 2x por dia, mas espera 30 minutos após as refeições.

  2. Usa fio dentário diário (sem flúor nem químicos como PFAS).

  3. Pratica oil pulling com óleo de coco (enxaguar a boca por 5-10 minutos).

  4. Evita alimentos ultraprocessados, açúcar refinado e farinhas brancas.

  5. Aposta em nutrientes chave como:

    • Vitamina C (previne sangramento das gengivas)

    • Vitamina D (reduz risco de periodontite)

🦷 A saúde oral começa na boca, mas termina… em todo o corpo!


Conclusão: Gengivas Inflamadas São um Aviso Sério

Ignorar sintomas como dor nas gengivas ou sangramento pode custar caro à tua saúde. A doença periodontal não é apenas estética — é um sinal precoce de disfunção inflamatória profunda, que deve ser levada a sério.

Cuida das tuas gengivas hoje para proteger o teu coração, cérebro, metabolismo e qualidade de vida amanhã.


Fontes e Referências:

sexta-feira, 6 de junho de 2025

20 PERGUNTAS MAIS FREQUENTES SOBRE O AUMENTO DA PRÓSTATA COM RESPOSTAS PERSUASIVAS

 






1. O que é HBP (hiperplasia benigna da próstata)?
HBP é um nome complexo para algo que afecta a maioria dos homens com o passar dos anos. É o aumento natural da próstata, que pode interferir na forma como urina e na sua qualidade de vida. Muitos ignoram os sinais, mas há formas naturais de travar esta progressão e recuperar o bem-estar.

2. Quais são os sintomas mais comuns da próstata aumentada? Ir várias vezes à casa de banho, sobretudo à noite, jacto urinário fraco, sensação de bexiga cheia. Estes são sinais comuns e crescentes. Quando se tornam frequentes, o corpo está a pedir atenção. E a resposta pode estar em soluções naturais e eficazes.

3. Quais são os principais sinais de alarme? Urina fraca ou entrecortada, ardor ao urinar, sangue na urina ou incapacidade de urinar. Estes não são apenas desconfortos. São alertas. Quanto mais cedo agir, mais simples pode ser o caminho para o alívio.

4. O que causa o aumento da próstata? O envelhecimento, alterações hormonais, sedentarismo e maus hábitos alimentares. Embora seja comum, não é inevitável. A boa notícia é que há formas de retardar este processo com mudanças simples e produtos naturais.

5. A HBP está ligada ao cancro da próstata? Não. HBP não é cancro. Mas deve ser acompanhada com atenção, porque pode mascarar outros problemas. Cuidar da próstata desde cedo é uma escolha inteligente.

6. Quem está em maior risco de desenvolver HBP? Homens com mais de 45 anos, com histórico familiar, alimentação pobre, sedentarismo ou excesso de stress. Conhecer os riscos é o primeiro passo para se proteger.

7. Todos os casos de HBP precisam de tratamento? Não necessariamente. Mas se já sente que o problema interfere no seu dia-a-dia, vale a pena procurar apoio. Há caminhos naturais, seguros e eficazes que já ajudam milhares de homens.

8. Qual é o risco de não tratar a HBP? Problemas renais, infeções urinárias, retenção de urina e perda de qualidade de vida. Quanto mais tempo se espera, mais difícil pode ser recuperar. Agir cedo pode evitar complicações.

9. Como é feito o diagnóstico da HBP? Com consulta médica, toque rectal, ecografia e análises. Simples, rápido e esclarecedor. Saber o que se passa é o primeiro passo para escolher a melhor solução.

10. Para que serve o PSA e como interpretá-lo? O PSA é um marcador sanguíneo. Valores elevados nem sempre indicam cancro, mas podem indicar inflamação ou aumento da próstata. Um valor controlado traz tranquilidade.

11. Como é tratado o aumento da próstata? Com medicamentos, cirurgia ou alternativas naturais. Muitos homens escolhem começar pelas soluções naturais, com bons resultados e sem os efeitos secundários dos fármacos.

12. Quais são os efeitos colaterais negativos dos medicamentos para HBP? Disfunção sexual, tonturas, pressão baixa, cansaço. Por isso, muitos procuram uma abordagem mais suave e natural (como é o caso do remédio nutriterápico SSP3-Forte).

13. Existe cirurgia? Como é a recuperação pós-cirurgia? Sim, há cirurgias eficazes. Mas são invasivas e exigem tempo de recuperação. Por isso, cada vez mais homens optam por alternativas antes de chegar a esse ponto.

14. A actividade física previne ou agrava a HBP? Ajuda a prevenir. O sedentarismo é inimigo da próstata. Caminhadas, exercício moderado e movimento regular mantêm a saúde da próstata em dia.

15. Que alimentos devo evitar? Carnes processadas, excesso de álcool, café em demasia, fritos e alimentos ricos em gordura saturada. Uma alimentação mais limpa ajuda muito a controlar os sintomas.

16. Que alimentos ou suplementos ajudam? Tomate, sementes de abóbora, peixes gordos, vegetais de folhas verdes, licopeno, zinco e selénio. Estes aliados naturais têm mostrado grande valor na protecção da próstata.

17. A HBP afecta a função sexual? Sim. Pode causar diminuição da libido e dificuldades na ereção. Mas muitos homens recuperam a vitalidade ao tratar a próstata de forma natural e segura.

18. Pode causar ardor ao urinar ou outras infecções? Sim. Quando a urina não flui bem, acumulam-se bactérias e surge o risco de infecções. Manter a próstata em equilíbrio ajuda a evitar estes aborrecimentos.

19. Quantas vezes é normal urinar por dia/à noite? Durante o dia, 5 a 7 vezes é considerado normal. À noite, idealmente apenas uma. Se passa a noite a levantar-se, o seu corpo está a dar sinais claros.

20. O toque rectal é necessário? Como é caracterizada a próstata ao toque? Sim. O toque permite avaliar o tamanho, textura e consistência da próstata. Rápido e indolor, este exame pode prevenir problemas mais sérios.



NOTAS E REFERÊNCIAS CIENTÍFICAS

  1. Sociedade Portuguesa de Urologia (SPU) — www.spu.pt

  2. National Institute on Aging (NIH) — www.nia.nih.gov

  3. Harvard Health Publishing — www.health.harvard.edu

  4. Mayo Clinic — www.mayoclinic.org

  5. European Association of Urology — www.uroweb.org

  6. PubMed (estudos sobre HBP e suplementos naturais) — www.pubmed.ncbi.nlm.nih.gov

  7. American Urological Association — www.auanet.org

  8. British Journal of Urology International (BJU Int)

  9. World Journal of Urology

  10. European Urology Supplements


Todos os textos foram redigidos com base em evidência científica e adaptados para uma linguagem emocional, acessível  deste blog.

Beber álcool pode Aumentar o Risco de Demência e a causar Lesões Cerebrais

 

Quantas doses de bebida (alcoólica) são necessárias para aumentar o risco de demência?

Apenas uma dose diária foi associada a um aumento de 60% nas lesões cerebrais. Cientistas agora afirmam que não há um limite seguro — o álcool, em qualquer quantidade, altera silenciosamente a estrutura cerebral e o fluxo sanguíneo.




Beber álcool aumenta o risco de demência e causa lesões cerebrais

·                        Mesmo o consumo moderado de álcool aumenta o risco de lesões cerebrais vasculares em 60% em comparação com os não bebedores, desafiando crenças antigas sobre níveis seguros de consumo

·                        Bebedores pesados ​​têm 133% mais chances de desenvolver lesões cerebrais e 41% de desenvolver emaranhados tau, associados ao Alzheimer. Sua expectativa de vida também é 13 anos menor em comparação com os que não bebem.

·                        Um estudo com 313.958 participantes concluiu que não existe um nível seguro de consumo de álcool para a saúde do cérebro, com análises genéticas confirmando que o aumento do risco de demência está correlacionado com a ingestão de álcool.

·                        Ex-bebedores pesados ​​apresentaram danos cerebrais duradouros, apesar de terem parado de fumar, incluindo menor massa cerebral e menor função cognitiva, indicando que os efeitos do álcool são cumulativos

·                        As recomendações incluem eliminar completamente o álcool, abordar as causas básicas do consumo de álcool, participar de grupos de apoio e educar-se sobre os efeitos do álcool.

 

Você gosta de bebidas alcoólicas de vez em quando? Embora se acredite que o consumo moderado seja aceitável, ¹ a verdade é que o álcool, em qualquer quantidade, destrói o corpo. Pesquisas anteriores mostraram que ele aumenta o risco de morte prematura e doença cancerosas . Agora, há um crescente conjunto de evidências mostrando que ele também danifica o cérebro, levando à demência.

Qualquer ingestão de álcool aumenta o risco de danos cerebrais

Um estudo publicado na Neurology explorou como o consumo de álcool afeta o cérebro ao longo do tempo, particularmente em adultos mais velhos. 2 , 3 Pesquisadores, sediados no Brasil, examinaram autópsias cerebrais de 1.781 pessoas com idade média de 75 anos ao morrer. Em seguida, compararam esses resultados com a quantidade de álcool que cada pessoa consumiu ao longo da vida, conforme relatado por familiares. Veja o que eles descobriram:

Definindo os parâmetros do estudo — Os participantes foram divididos em quatro grupos: aqueles que nunca bebiam, bebedores moderados (até sete doses por semana), bebedores pesados ​​(oito ou mais doses por semana) e ex-bebedores pesados ​​que haviam parado.

Uma única bebida foi definida como contendo 14 gramas (g) de álcool, o que equivale aproximadamente a 350 mililitros (ml) de cerveja, 150 ml de vinho ou 45 ml de bebida alcoólica.

Aqueles que bebiam regularmente tinham mais lesões cerebrais vasculares — Entre os bebedores pesados, 44% tinham lesões cerebrais vasculares. Isso se compara a 40% entre aqueles que nunca bebiam e 50% entre os ex-bebedores pesados.

Lesões cerebrais vasculares também são conhecidas como arterioloesclerose hialina, que consiste no espessamento e enrijecimento dos pequenos vasos sanguíneos do cérebro. Essas lesões reduzem o fluxo sanguíneo (e, portanto, o fornecimento de oxigênio) para as células cerebrais, o que leva a danos nos tecidos, disfunção cognitiva e problemas de memória de longo prazo.

A presença de lesões persistiu mesmo após a interrupção do consumo — Mesmo ex-bebedores que pararam anos antes da morte apresentaram danos duradouros. Isso significa que o impacto do álcool no cérebro não é apenas agudo, mas também cumulativo.

Seu estilo de vida influencia muito o risco de lesões cerebrais — Após o ajuste para outros fatores de saúde, como tabagismo, exercícios e idade, grandes bebedores tiveram 133% mais chances de desenvolver essas lesões cerebrais em comparação com aqueles que nunca beberam.

Ex-bebedores pesados ​​não ficaram muito atrás, com um risco 89% maior. Mesmo bebedores moderados ainda apresentaram um risco 60% maior de danos cerebrais do que abstêmios por toda a vida.

O álcool aumenta o risco de demência — Além dos danos vasculares, os pesquisadores também examinaram outro biomarcador de degeneração cerebral, chamado emaranhado tau. Trata-se de aglomerados anormais de proteínas que interferem na função neuronal e estão associados à doença de Alzheimer.

Grandes bebedores tinham um risco 41% maior de desenvolver emaranhados tau, enquanto ex-grandes bebedores tinham um risco 31% maior em comparação com aqueles que nunca consumiram álcool.

Ex-bebedores pesados ​​apresentaram uma proporção de massa cerebral significativamente menor — isso significa que os cérebros deste grupo de teste eram menores em relação ao tamanho do corpo. A redução da massa cerebral cria condições para memória fraca, raciocínio mais lento e maior dificuldade para realizar tarefas diárias. Pior ainda, este grupo também obteve pontuações mais baixas em testes de função cognitiva.

Beber encurta sua expectativa de vida — Grandes bebedores morriam, em média, 13 anos antes do que aqueles que nunca bebiam.

As descobertas são claras. Mesmo que você se sinta bem agora, e mesmo que seu consumo de álcool esteja dentro do que costuma ser definido como "moderado", seu cérebro provavelmente está sofrendo uma lesão assintomática. Essas descobertas desmentem a suposição de que uma cerveja aqui e ali é inofensiva.

Pesquisas adicionais mostram que nenhuma ingestão de álcool é segura para o seu cérebro

Um estudo publicado na eClinicalMedicine se propôs a responder a uma hipótese de longa data: o álcool causa demência ou os dois estão vagamente associados? 

Para responder a essa pergunta, pesquisadores analisaram dados de 313.958 participantes do Reino Unido que consumiam álcool, todos sem demência no início do estudo (2006 a 2010). Durante um período de acompanhamento que durou até 2021, os pesquisadores acompanharam aqueles que desenvolveram demência. Eles categorizaram os níveis de consumo de álcool e os compararam a perfis genéticos projetados para estimar a exposição ao álcool ao longo da vida.

Genes que tendem a um maior consumo de álcool apresentaram maior risco de demência — Usando análises individuais, pesquisadores descobriram que cada aumento no consumo de álcool geneticamente previsto aumentava o risco de demência. Curiosamente, os efeitos mais fortes foram observados em mulheres. Conforme observado pelos pesquisadores:

Nossas análises encontraram uma associação nitidamente mais significativa entre o consumo de álcool e o risco de demência entre mulheres que bebem... que normalmente apresentavam taxas mais baixas de outros fatores de risco, como tabagismo, em comparação aos homens. Para os homens, a presença de múltiplos fatores de risco pode mascarar os efeitos específicos do álcool. 5

O estudo também invalidou a ideia de que existe um nível seguro para o consumo de álcool. Os pesquisadores procuraram uma relação não linear — uma curva em que o consumo moderado de álcool poderia ser neutro ou até mesmo protetor —, mas não encontraram nenhuma. "Nossas descobertas sugeriram que não havia um nível seguro de consumo de álcool para a demência", escreveram os autores.

Os dados são claros em relação ao consumo de álcool — para verificar seus resultados, os pesquisadores criaram critérios de controle positivo — uma consequência conhecida do consumo de álcool — como a doença hepática alcoólica. O modelo mostrou que pessoas com genes que promovem o consumo de álcool tinham um risco muito maior de danos ao fígado.

Em seguida, os pesquisadores usaram a idade como controle negativo (algo que o álcool não influencia) e não encontraram nenhuma relação. Essas comparações confirmaram que seus modelos estavam funcionando corretamente e que a ligação com a demência era genuína — não uma coincidência estatística.

Reduza o consumo de álcool e repare os danos antes que seja tarde demais

Admito que acreditei nos muitos mitos comuns sobre o álcool. Eu costumava beber algumas vezes por ano, acreditando que era relativamente inofensivo — e até benéfico. Mas, depois de me aprofundar mais na pesquisa, mudei de opinião.

Bem, eu não bebo álcool de jeito nenhum e recomendo que você faça o mesmo. Se você bebe regularmente, mesmo que sejam apenas alguns drinques por semana, está colocando sua cognição em risco. Como observado em pesquisas anteriores, não existe um nível seguro de álcool quando se trata de proteger sua memória, sua capacidade de pensar com clareza ou sua saúde cerebral em geral. É hora de você retomar o controle da saúde do seu cérebro, começando com estas estratégias:

1.Reduza o consumo de álcool a zero — O passo mais importante é interromper o dano na fonte. Se você bebe diariamente, ou mesmo várias vezes por semana, está prejudicando ativamente o fluxo sanguíneo para o cérebro e reduzindo a capacidade das áreas responsáveis ​​pela memória e cognição.

Se você não está pronto para parar completamente, comece eliminando o consumo de bebidas alcoólicas durante a semana ou limitando-se a ocasiões especiais. Mas lembre-se: "moderação" não é uma proteção, como lhe disseram. Essa ideia já foi completamente desmentida . Seu cérebro fica melhor sem ela.

2.Tome N-acetilcisteína (NAC) antes e depois do consumo ocasional de álcool — Se você vai beber em um casamento, feriado ou reunião com amigos, a NAC é seu plano B. Ela auxilia na capacidade do seu fígado de neutralizar o acetaldeído, o subproduto tóxico do metabolismo do álcool que danifica o DNA.

Tome uma dose de 200 miligramas 30 minutos antes de beber, juntamente com as vitaminas B1 e B6, pois esses nutrientes também ajudam a reduzir os efeitos colaterais tóxicos do álcool. Mas, como mencionado anteriormente, nada substitui a abstinência total do álcool.

3.Substitua o álcool por bebidas nutritivas — Se o álcool é sua maneira de relaxar, se recompensar ou lidar com o estresse, é hora de mudar sua rotina. Troque por outras bebidas, como chás, sucos caseiros com polpa ou água com gás pura com sabores naturais.

4.Reconstrua suas mitocôndrias com uma ingestão saudável de carboidratos — O álcool prejudica a função mitocondrial. Para restaurá-la, você precisa de combustível, e esse combustível é a glicose .

Recomendo consumir de 200 a 250 gramas de carboidratos por dia, principalmente de fontes como arroz branco, sucos de frutas com polpa e frutas inteiras. Isso dá ao seu corpo o que ele precisa para produzir trifosfato de adenosina (ATP), a moeda energética de todas as células, especialmente as cerebrais. E se você já sofreu com confusão mental ou fadiga, essa mudança por si só tem o poder de mudar drasticamente sua saúde para melhor.

5.Comece a curar seu intestino para reduzir a carga de endotoxinas — O álcool danifica seu intestino , permitindo a produção de endotoxinas. Endotoxinas são fragmentos bacterianos que vazam para a corrente sanguínea e causam inflamação, especialmente no cérebro. Para reparar seu intestino, pare de beber álcool. Além disso, adicione alimentos fermentados à sua dieta para diversificar sua flora intestinal, permitindo uma melhor comunicação entre o intestino e o cérebro .

Estratégias para eliminar o consumo de álcool

Você está com dificuldades para parar de beber? A Dra. Brooke Scheller, fundadora do Functional Sobriety (um programa nutricional para redução do consumo de álcool) e autora de "How to Eat to Change How You Drink" (Como Comer para Mudar a Maneira como Você Bebe), oferece várias dicas úteis :

1.Seja curioso e informe-se — leia livros, ouça podcasts e aprenda sobre os impactos do álcool na saúde.

2.Encontre apoio na comunidade — Scheller administra uma comunidade online chamada Functional Sobriety Network. Há muitos outros grupos de apoio e recursos disponíveis.

3.Analise suas redes sociais — Deixe de seguir contas que exaltam a bebida e siga influenciadores sóbrios.

4.Aborde as causas raiz — Observe por que você bebe — estresse, pressão social, hábito — e encontre alternativas mais saudáveis.

5.Fortaleça seu corpo nutricionalmente — Suplementos como L-teanina, L-glutamina, NAC, vitaminas do complexo B e cardo mariano ajudam a controlar os desejos e auxiliam na desintoxicação.

6.Estabilize o açúcar no sangue — Aumentar a ingestão de proteínas e comer regularmente ajuda a reduzir a vontade de beber álcool.

7.Seja aberto sobre sua escolha — Scheller incentiva as pessoas a simplesmente dizerem que não bebem por motivos de saúde, se perguntadas.

Uma das mudanças mais poderosas que Scheller defende é mudar a maneira como você pensa sobre o álcool em sua vida, a fim de reformular sua relação com a bebida:

"Anteriormente, as únicas pessoas que paravam de beber eram aquelas que se identificavam como tendo um problema ou que talvez tivessem que parar. Então, a primeira coisa que direi, se você estiver ouvindo e tiver interesse, é que não precisa ter um problema para decidir que quer explorar isso.

Você nem precisa ser um bebedor tão regular para dizer: "Sabe de uma coisa? Isso é algo que eu talvez queira explorar."

Em outras palavras, escolher não beber álcool é uma decisão positiva e fortalecedora para sua saúde e longevidade — não uma punição ou privação.

Perguntas frequentes (FAQs) sobre o impacto do álcool na saúde do cérebro

P: Beber moderadamente é seguro para o meu cérebro?

R: Não. Mesmo o consumo moderado de álcool — definido como sete ou menos doses por semana — aumenta o risco de lesões cerebrais vasculares em 60% em comparação com pessoas que nunca consumiram álcool. Essas lesões reduzem o fluxo sanguíneo e o oxigênio no cérebro, o que leva ao declínio cognitivo e a problemas de memória ao longo do tempo.

P: Parar de beber álcool reverte os danos cerebrais?

R: De acordo com a pesquisa, a resposta é não. Ex-bebedores pesados ​​no estudo apresentaram ainda mais lesões cerebrais do que os bebedores pesados ​​atuais e apresentaram menores índices de massa cerebral e pior função cognitiva. Isso mostra que os danos do álcool são duradouros e se acumulam ao longo do tempo, mesmo depois que você para de beber.

P: O que exatamente o álcool faz com o cérebro?

R: O álcool causa arterioloesclerose hialina, que é o endurecimento e estreitamento dos pequenos vasos sanguíneos do cérebro. Também aumenta os emaranhados tau, proteínas anormais associadas à doença de Alzheimer. Essas alterações reduzem o tamanho do tecido cerebral, prejudicam a memória e reduzem a capacidade de pensar com clareza e realizar tarefas diárias.

P: Existe algum nível seguro de álcool que não afete o risco de demência?

R: Não. Análises genéticas de mais de 313.958 pessoas mostraram uma ligação direta entre o consumo de álcool e o risco de demência. Os pesquisadores não encontraram evidências de um efeito protetor em nenhum nível de consumo — o risco de demência aumentou de forma constante a cada aumento no consumo de álcool.

P: Como posso proteger meu cérebro se bebo regularmente?

R: Comece eliminando completamente o álcool para evitar danos maiores. Fortaleça suas vias de desintoxicação com N-acetilcisteína (NAC), repare suas mitocôndrias com carboidratos saudáveis, como frutas e arroz branco, e reconstrua seu intestino evitando álcool e adicionando alimentos fermentados. Essas etapas ajudarão a restaurar a função cerebral e a reduzir danos a longo prazo.


 Fontes e Referências

·                                  Stanford Lifestyle Medicine, 23 de janeiro de 2024

·                                   Neurologia. 13 de maio de 2025;104(9):e213555

·                                   NeuroscienceNews.com, 10 de abril de 2025

·                                 4  eMedicina Clínica, Volume 76, 102810

 

 




quarta-feira, 2 de abril de 2025

Isoflavonas da Soja: Benefícios ou Perigos para a Saúde da Próstata? Como a Soja Afeta as Substâncias Hormonais Masculinas e o Desenvolvimento do Câncer de Próstata

Soja, ou alimentos à base de soja, que não seja a soja fermentada, pode ter relação com cancro (câncer) de próstata?



Sim, existem estudos que sugerem uma possível ligação entre o consumo de soja não fermentada e o cancro da próstata, embora o tema ainda seja debatido na comunidade científica.
Como a soja pode influenciar o cancro da próstata?
A soja contém isoflavonas, que são fitoestrógenos (compostos vegetais com estrutura semelhante ao estrogénio humano). Algumas pesquisas indicam que estes compostos podem:
- Interferir nos níveis hormonais: O excesso de fitoestrógenos pode afetar a testosterona e o equilíbrio hormonal nos homens, o que pode influenciar o desenvolvimento do cancro da próstata.
- Promover ou inibir o crescimento do tumor: Alguns estudos sugerem que as isoflavonas podem ter um efeito protetor, enquanto outros indicam que podem estimular o crescimento de células cancerígenas, dependendo da fase da doença e da quantidade consumida.
Diferença entre soja fermentada e não fermentada...
Soja fermentada (miso, natto, tempeh, tamari) tem menos antinutrientes e compostos que interferem com as hormonas. Estes alimentos são ricos em probióticos e enzimas benéficas, o que pode trazer benefícios à saúde.
Soja não fermentada (leite de soja, proteína de soja, edamame, tofu) contém antinutrientes e inibidores enzimáticos que podem prejudicar a absorção de nutrientes e afetar a função hormonal.
O que dizem os estudos?
Alguns estudos epidemiológicos indicam que o consumo elevado de soja pode diminuir o risco de cancro da próstata, especialmente em dietas asiáticas ricas em soja fermentada.
No entanto, outros estudos sugerem que a suplementação de isoflavonas (provenientes de soja não fermentada) pode aumentar o risco em certos grupos de homens, especialmente aqueles com predisposição genética ou níveis hormonais alterados.
Conclusão
O impacto da soja no cancro da próstata depende da quantidade e do tipo de soja consumida. Se houver preocupação com a saúde da próstata, pode ser preferível evitar a soja não fermentada e optar por fontes fermentadas, como natto e miso, em quantidades moderadas.

 

Abordagem Natural para o Tratamento de uma Próstata Aumentada: Revisão Abrangente e Perspetivas

No panorama atual dos cuidados de saúde, reconhecemos a crescente procura por soluções naturais para gerir a saúde da próstata. Neste artigo, apresentamos uma análise aprofundada da nossa abordagem para atenuar os sintomas associados a uma próstata aumentada, sublinhando os benefícios desta fórmula avançada que compões o SSP3-Forte.


Compreender a Condição da Próstata Aumentada

Uma próstata aumentada, clinicamente conhecida como hiperplasia benigna da próstata (HBP), afeta um número significativo de homens à medida que envelhecem. A HBP caracteriza-se pelo crescimento gradual do tecido prostático, o que pode conduzir a perturbações urinárias, tais como aumento da frequência, urgência e fluxo urinário fraco. Esta abordagem baseia-se na compreensão das alterações fisiológicas subjacentes e na identificação de estratégias naturais para restabelecer o equilíbrio.

Factores-Chave na Saúde da Próstata

  • Desequilíbrio Hormonal: As alterações relacionadas com a idade nos níveis de andrógenos podem estimular a proliferação celular anómala.

  • Inflamação: A inflamação crónica desempenha um papel crucial na progressão do aumento da próstata.

  • Estilo de Vida e Alimentação: Os hábitos nutricionais e a atividade física influenciam as respostas inflamatórias e o metabolismo hormonal.


Soluções Naturais para a Saúde da Próstata

O nosso compromisso com a saúde holística levou-nos a explorar compostos naturais que abordam as causas da HBP, em vez de simplesmente atenuar os seus sintomas. Evidências científicas suportam o uso de ingredientes bioativos que apresentam propriedades anti-inflamatórias, antioxidantes e de regulação hormonal. Estes compostos, descritos em baixo, atuam de forma sinérgica para apoiar a função global da próstata e mitigar a progressão do aumento do tecido.

Os 8 Compostos Naturais do SSP3-Forte Baseados em Evidências:

  • Extrato de Saw Palmetto: Reconhecido pela capacidade de inibir a conversão de testosterona em di-hidrotestosterona (DHT), uma substância hormonal fundamentalmente implicada no aumento da próstata.

  • Pygeum Africanum: Oferece benefícios anti-inflamatórios, ao mesmo tempo que apoia a função do trato urinário.

  • Raiz de Urtiga: Atua como um diurético natural e reduz os sintomas associados à HBP através da modulação das vias inflamatórias.

  • Extrato de Sementes de Abóbora: Rico em antioxidantes e ácidos gordos essenciais, contribuindo para a manutenção da integridade celular e a regulação hormonal.

  • Lycopene (Licopeno – Solanum lycopersicum)

    O licopeno é um potente antioxidante que ajuda a neutralizar os radicais livres, protegendo os tecidos da próstata do stress oxidativo. Diversas investigações associam níveis elevados de licopeno a uma menor incidência de cancro de próstata, evidenciando o seu papel na manutenção da saúde prostática.

  • Zinc (Sulfato de Zinco)

    O zinco é um mineral essencial para o funcionamento adequado da próstata, estando envolvido na síntese de hormonas e na atividade enzimática. Estudos epidemiológicos e clínicos correlacionam a deficiência de zinco com o aumento do risco de HBP, e a sua suplementação tem demonstrado reduzir os sintomas e melhorar a função prostática.

  • Vitamin E

    A vitamina E atua como um antioxidante e agente anti‑inflamatório, ajudando a mitigar a inflamação crónica que pode contribuir para a hiperplasia da próstata. Embora os resultados variem, algumas investigações sugerem que a vitamina E pode melhorar os sintomas associados à HBP, protegendo as células contra danos oxidativos.

  • Selenium (Selénio)

    O selénio é um oligoelemento com propriedades antioxidantes potentes, que ajudam a neutralizar os radicais livres e a reduzir o stress oxidativo na próstata. Alguns estudos epidemiológicos associam níveis adequados de selénio a uma diminuição no risco de desenvolver cancro de próstata, embora a evidência clínica seja por vezes controversa, o que sugere a necessidade de um equilíbrio na sua suplementação.


Análise Detalhada da Formulação Natural: SSP3 Forte

A formulação do SSP3 Forte é uma mistura cuidadosamente elaborada de extratos naturais de alta qualidade, concebida para oferecer uma abordagem multifacetada à gestão de uma próstata aumentada. A sinergia entre os seus componentes assegura que não só aborda os sintomas, mas também atua sobre os fatores subjacentes que contribuem para a HBP.

Composição e Benefícios Sinérgicos dos 8 componentes do SSP3-Forte

  • Ação Anti-inflamatória: Cada ingrediente contribui para a redução da inflamação crónica que agrava o aumento da próstata.

  • Modulação Hormonal: Ao actuar na síntese de DHT, a formulação do SSP3-Forte ajuda a manter um equilíbrio hormonal mais saudável, crucial para prevenir um crescimento excessivo do tecido.

  • Suporte Antioxidante: A inclusão de antioxidantes potentes neutraliza os radicais livres, protegendo as células da próstata contra o stress oxidativo.

  • Melhoria da Função Urinária: As propriedades diuréticas naturais de determinados extratos promovem um fluxo urinário saudável, reduzindo o desconforto associado à HBP.


Mecanismo de Ação: Como o SSP3 Forte Funciona 

A formulação  do SSP3-Forte opera através de múltiplas vias bioquímicas para assegurar um suporte abrangente à saúde da próstata. O diagrama abaixo ilustra, de forma simplificada, os principais processos envolvidos:

Mermaid flowchart TD (a)
A[Ingestão do SSP3 Forte] --> B[Absorção dos Compostos Bioativos] B --> C[Redução da Produção de DHT] B --> D[Supressão dos Marcadores Inflamatórios] B --> E[Neutralização do Stress Oxidativo] C & D & E --> F[Melhoria da Saúde da Próstata] F --> G[Melhoria da Função Urinária]

Este diagrama demonstra como o SSP3 Forte não só aborda as causas subjacentes do aumento da próstata, como também contribui para uma melhoria global da função urinária e da saúde prostática.


Benefícios e Perspectivas Clínicas

Observações clínicas e evidências empíricas demonstram que o uso regular de um produto natural bem formulado, como o SSP3 Forte, pode conduzir a melhorias significativas na qualidade de vida. Entre os principais benefícios, destacam-se:

  • Alívio dos Sintomas: Redução notável na frequência e urgência urinária.

  • Maior Conforto: Melhoria do fluxo urinário e redução da noctúria.

  • Equilíbrio Hormonal: Restabelecimento de um ambiente hormonal mais natural, que desencoraja o crescimento anómalo da próstata.

  • Bem-Estar Geral: Melhoria dos níveis de energia e da qualidade do sono, devido à diminuição do desconforto.

Revisamos continuamente estudos clínicos emergentes e a resposta dos utilizadores, de forma a aperfeiçoar a formulação e garantir que se mantém na vanguarda das soluções terapêuticas naturais.


Integração do SSP3 Forte no Seu Estilo de Vida

O sucesso na gestão de uma próstata aumentada requer uma abordagem holística. Para além da nossa formulação natural, defendemos modificações no estilo de vida que suportem a saúde da próstata:

  • Ajustes Alimentares: Inclua alimentos ricos em antioxidantes, ácidos gordos omega-3 e fibras.

  • Atividade Física Regular: Pratique exercício moderado para melhorar a circulação e reduzir a inflamação. Não fume.

  • Hidratação Adequada: Mantenha uma ingestão adequada de líquidos para suportar a saúde do trato urinário.

  • Gestão do Stress: Pratique técnicas de mindfulness e de redução do stress, que podem influenciar indiretamente o equilíbrio hormonal. 

A integração destas estratégias com o uso consistente do SSP3 Forte pode conduzir a uma melhoria significativa na saúde da próstata.


Conclusão

A abordagem abrangente para o tratamento de uma próstata aumentada, enfatiza o valor das intervenções naturais e baseadas em evidências. O SSP3 Forte representa uma combinação sofisticada de compostos bioativos, cada um selecionado cuidadosamente pela sua eficácia comprovada na redução da inflamação, modulação dos níveis hormonais e melhoria da função urinária.
O SSP3-Forte é fabricado em Laboratório com certificação ISO 22000.

Para quem procura uma solução natural e multifacetada para os desafios da HBP, a formulação do SSP3-Forte é um exemplo do poder da natureza aliado a uma validação científica.

Mais informações ou compras, neste link:
https://naturalfarma.webnode.com.br/news/ssp3-forte-e-a-solucao-natural-para-a-prostata-aumentada/


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(a) Explicação do Diagrama Mermaid

Este é um diagrama Mermaid que representa, de forma visual, o processo pelo qual o SSP3 Forte é absorvido e atua para melhorar a saúde da próstata. O diagrama descreve a sequência de eventos da seguinte forma:

  • Ingestão do SSP3 Forte: O processo inicia com a ingestão do suplemento.

  • Absorção dos Compostos Bioativos: O organismo absorve os compostos ativos presentes no SSP3 Forte.

  • Ações Bioquímicas:

    • Redução da Produção de DHT: Diminuição dos níveis de di-hidrotestosterona, um hormónio associado ao aumento da próstata.

    • Supressão dos Marcadores Inflamatórios: Redução da inflamação que contribui para os problemas prostáticos.

    • Neutralização do Stress Oxidativo: Proteção das células da próstata através da neutralização dos radicais livres.

  • Melhoria da Saúde da Próstata: Os efeitos combinados conduzem a uma melhoria global da função prostática.

  • Melhoria da Função Urinária: Por fim, a melhoria da saúde da próstata resulta num fluxo urinário mais eficiente.

Este diagrama fornece uma explicação clara e passo a passo do mecanismo de ação do suplemento.