domingo, 2 de julho de 2017

Próstata aumentada - Mais de 50 perguntas com respostas.

  
 Mais de 50
Perguntas com Respostas,
sobre a Hiperplasia Prostática Benigna (HPB) ou Hipertrofia Benigna da Próstata (HBP), doença da próstata normalmente chamada de “próstata aumentada”


A próstata é um órgão que faz parte do aparelho genital masculino. Tem o tamanho e a forma de uma noz, pesa entre 15 a 20g e situa-se imediatamente abaixo do colo da bexiga, circundando a uretra.
A sua principal função é reprodutiva e o líquido prostático que segrega é responsável, entre outras funções, pela liquefação do coágulo seminal depois da ejaculação, pela capacitação dos espermatozóides para a fecundação e pela proteção dos espermatozóides contra a acidez da urina.

A hiperplasia benigna da próstata (HBP) é uma das
doenças mais frequentes nos homens depois dos
50 anos, estimando-se que a prevalência histológica
desta patologia seja superior a 50% aos 60 anos e
que atinja os 90% aos 85 anos.
Clinicamente, caracteriza-se pelo aumento do volume da glândula prostática, o que gera obstrução do fluxo urinário e, em consequência disso, sobrevém uma série de sintomas no tracto urinário inferior (LUTS), muito incómodos para o paciente,
                      





1- O que é hiperplasia benigna da
Próstata ou próstata aumentada (HBP ou HPB)?

Em geral, podemos afirmar que a próstata é o
órgão do aparelho reprodutor masculino que é mais acometido por patologias, e a hiperplasia benigna é a doença prostática mais frequente no homem adulto. O termo HBP (ou HPB) designa o aumento de volume da glândula prostática, que é acompanhado de uma série de sintomas irritantes e obstrutivos do tracto
urinário inferior, que são muito característicos.







2- Qual é a origem da doença na próstata, HBP?

Embora tenham sido propostas várias teorias sobre
a origem da HBP, a sua causa exacta permanece
desconhecida. Mas sabe-se que, a alimentação pouco saudável, o excesso de gordura corporal, o estilo de vida sedentário e a etnia, têm bastante responsabilidade no desenvolvimento da Hiperplasia prostática benigna.

- Alimentação que trata e protege a Próstata, para ler clique neste link:




3- Quais são os fatores de risco e causas da próstata aumentada?

Os fatores de risco para ter HBP são muito
semelhantes aos do cancro da próstata e dividem-se em fatores intrínsecos e extrínsecos. Entre os
primeiros encontram-se a idade, a dependência de
andrógenos, tanto testosterona como
dehidrotestosterona, os estrógenos e as variáveis do
tipo genético, familiar e étnico. Os fatores
extrínsecos ou ambientais alteram a regulação do
crescimento prostático, actuando sobre o meio
endócrino por diferentes vias, como por exemplo,
alimentação, excesso de peso, tabagismo, consumo de álcool, hábitos de higiene e modo de vida (sedentarismo).


4- Que alterações a hiperplasia prostática
benigna pode provocar sobre o trato urinário inferior (LUTS)?

O crescimento da próstata dá lugar a uma
obstrução infravesical, por alongamento e
compressão da parte posterior da uretra, enquanto
gera disectasia (dificuldade na micção, ou retenção de urina) do colo da bexiga, impedindo que este se abra normalmente para permitir a micção fisiológica e confortável. Em consequência dessa
obstrução, o músculo da bexiga fica hipertrofiado pelo esforço compensatório, ocasionando bexiga hiperactiva, caracterizada pelo espessamento da parede vesical, formação de trabéculas devido aos
feixes musculares hipertróficos e formação de celas e divertículos por herniação da mucosa vesical através dos feixes musculares.



5- Que alterações histológicas são
ocasionadas pela obstrução crónica da bexiga, devido à hipertrofia prostática benigna?

A obstrução crónica produzida pela HPB origina uma
série de mudanças histológicas na constituição da
parede vesical, aumentando o conteúdo de tecido
colágeno e de fibroblastos. Quando a obstrução é
prolongada, a capacidade contráctil do músculo
detrusor da bexiga diminui, levando à falha do
músculo vesical.


6- Quais são as consequências da obstrução crónica sobre a bexiga provocadas pela hiperplasia prostática?

A obstrução crónica provoca, além de instabilidade,
baixa acomodação vesical e altas pressões de
micção para poder vencer a obstrução. Quando a
obstrução progride e se prolonga, o músculo
detrusor da bexiga perde a sua capacidade
contráctil, as pressões de esvaziamento são baixas e o músculo detrusor passa a ser hipoactivo e, em
casos extremos, não apresenta contracção, podendo provocar incontonência.


7- O que acontece quando a próstata está aumentada?

À medida que a próstata aumenta de
tamanho, comprime progressivamente a parte
prostática da uretra e interfere na micção normal.
A seguir, a parede da bexiga fica mais espessa,
devido à hipertrofia compensadora e surgem
sintomas relacionados com a fase de enchimento
vesical. A bexiga é incapaz de armazenar a urina
em baixas pressões e contrai-se quando contém
pequenas quantidades de urina, o que causa
micções mais frequentes, o paciente nota a
sensação de urgência em urinar e, muitas vezes,
há fuga de pequenas quantidades de urina (gotejamento).



8- Quais são os principais sintomas da próstata com hiperplasia (HBP)?

As manifestações urinárias mais comuns da
hiperplasia benigna de próstata são as seguintes:

·      Dificuldade para iniciar a micção.
·      Urinar com mais frequência, principalmente à
noite (noctúria).
·      Urgência urinária que, às vezes, chega à fuga
de urina.
·      Jacto urinário fino e de pouca projeção.
·      Jacto urinário com pausas e interrupções.
·      Gotejamento pós-urinário.
·      Esvaziamento incompleto da bexiga.



9- Quais são as consequências da hiperplasia prostática benigna avançada se não tiver tratamento?

A HBP ( ou HPB) é uma doença que evolui lentamente, mas com constância, de modo que, quando o paciente apresenta sintomas de Hiperplasia prostática e não é tratado de modo adequado e oportuno, numa fase mais avançada da doença pode apresentar-se uma série de alterações e complicações urológicas, como:
Retenção urinária aguda (RUA)
Incontinência urinária
Uretero-hidronefrose
Insuficiência renal crónica (IRC)
Lesão vesical, funcional e anatómica
Infecção urinária recidivante
Cálculos vesicais


10- Os Sintomas do Trato Urinário Inferior (LUTS) são exclusivos da HBP?

Durante muito tempo prevaleceu a tendência de
atribuir à próstata todos os transtornos de micção
que ocorrem nos homens com mais de 50 anos. No
entanto, os LUTS podem ter diversas causas, sendo
a HBP apenas uma delas, embora seja a mais
frequente. Outras causas de obstrução infravesical,
como estreitamento da uretra, esclerose do colo da
bexiga e o carcinoma da próstata, podem produzir LUTS similares aos da HBP. As alterações da bexiga devem-se a processos primários da parede vesical, doenças neurológicas e ao próprio envelhecimento da bexiga. Sem esquecer outras causas de poliúria (urinar em excesso), como secreção inadequada da substância hormonal antidiurética ou diurese invertida dos cardiopatas.


11- Ter hiperplasia prostática predispõe ao carcinoma na próstata?

Alguns dos sinais e sintomas de HBP e do cancro da
próstata são similares; contudo, ter hiperplasia prostática benigna da próstata não eleva as probabilidades de desenvolver um carcinoma na próstata. A HBP desenvolve--se na parte central da próstata e o cancro na parte periférica. No entanto, o facto de um paciente apresentar HBP não exclui que se desenvolva, independentemente, um carcinoma da próstata.


12- Como se diagnostica a hiperplasia prostática benigna ou HPB; quais são os exames à próstata?

O diagnóstico precoce da hiperplasia benigna da
próstata pode reduzir o risco de complicações. O
diagnóstico tardio pode causar lesões permanentes
na bexiga, que levam à menor eficácia do
tratamento da HBP. A história clínica completa continua a ser um dos pilares básicos do diagnóstico de HBP. Ela deve constar de uma entrevista  cuidadosa e bem orientada realizada pelo profissional de saúde ao seu doente, exame físico completo, inclusive toque retal e história clínica que compile os antecedentes patológicos do paciente, com referência especial aos transtornos e intervenções no aparelho geniturinário. Exemplos desses exames da próstata:
  • Taxa de fluxo de urina.
  • Exame de resíduo urinário para saber quanta urina permanece na bexiga depois de urinar.
  • Exames de fluxo de pressão para medir a pressão na bexiga conforme urina.
  • Exame de urina para verificar se há presença sangue ou infecção urinária.
  • Cultura de urina para verificar se há infecção.
  • Exame de PSA (antígeno prostático específico), Total e o Livre.
  • Peso e Volume da próstata.
  • Cistoscopia se for caso para isso.
  • PCA3 (prostate câncer antigen 3 gene), se for caso para isso.


13- Qual é a relação entre hiperplasia prostática benigna e antígeno prostático específico (PSA)?

O antígeno prostático específico é uma
substância fisiológica presente na próstata normal, cuja função fisiológica é a lise do coágulo
seminal depois da ejaculação; portanto, na HBP
podem ser verificados níveis de PSA duas ou três
vezes superiores ao normal, dependendo do
volume de tecido hiperplásico. Para saber se os
níveis de PSA são patológicos, utiliza-se o
quociente denominado densidade de PSA, no
qual se dividem os valores de PSA pelas gramas
de tecido prostático.


14- Qual é a relação entre o nível de PSA
elevado e o carcinoma da próstata?

O nível alto de PSA nem sempre indica carcinoma,
porém, quanto mais elevado, maior a
probabilidade de os pacientes poderem estar a desenvolver a doença cancerosa.
Quando o PSA é muito elevado ou a evolução ao longo do tempo é
ascendente, é preciso realizar toque rectal em busca de nódulos ou zonas de maior consistência no interior da próstata, que sugiram neoplasia da próstata. A determinação do quociente PSA livre/total ajuda a diferenciar o aumento de PSA devido a HBP ou a tumor maligno. Quando a fonte de produção de PSA é um carcinoma, ele está ligado em maior proporção a diferentes proteínas plasmáticas e a fração livre diminui, dando um quociente PSA LIVRE/TOTAL inferior a 15% - 18%. Por outro lado,quando o PSA procede de HPB, costuma ser o LIVRE em maior proporção, portanto, o quociente PSA livre/total é superior a 18%.

Próstata, medidas a ter em conta:

Valores do PSA em nanograma por mililitro (ng/ml):
•0 a 2,5 ng/ml é considerado um valor baixo
•2.6 a 9,9 ng/ml é considerado um valor ligeiro a moderado
•10 a 19,9 ng/ml é considerado um valor moderadamente elevado
•20 ng/ml ou mais é considerado um valor significativamente elevado

Peso normal da próstata - entre 15 a 20 gramas.


15- Que fatores podem influenciar os valores do PSA

O nível de PSA pode estar a aumentar por razões, como:


·                Aumento de tamanho da próstata - Hiperplasia prostática benigna ou um aumento não canceroso da próstata comum em homens idosos.
·                Idade - Os níveis de PSA normalmente aumentam lentamente à medida que o homem envelhece, sem sinal aparente de qualquer doença.
·                Prostatite - Infecção ou inflamação da próstata.
·                Ejaculação - Pode causar aumento do PSA por um tempo curto, que cai logo em seguida.
·                Andar de bicicleta - Alguns estudos sugerem que o ciclismo pode elevar os níveis do PSA.
·                Procedimentos urológicos - Alguns procedimentos urológicos realizados em consultório, que afetam a próstata, como biópsia ou cistoscopia, podem elevar os níveis de PSA por um curto período de tempo. Alguns estudos sugerem que o exame de toque retal pode elevar ligeiramente os níveis de PSA.
·                Medicamentos – Algumas substâncias hormonais masculinas, como a testosterona ou outros medicamentos que elevam os níveis de testosterona pode causar um aumento do PSA.

Outros fatores podem levar os níveis do PSA a valores baixos, mesmo quando o câncer está presente, incluindo:


·                Determinados medicamentos ou sintomas urinários.
·                Alguns esteróides.
·                Obesidade: homens obesos tendem a ter níveis mais baixos de PSA.
·                Aspirina: homens que tomam aspirina regularmente tendem a ter níveis mais baixos de PSA. Este efeito é mais pronunciado em não fumantes.
·                Alguns  medicamentos diuréticos.




16- O que acontece quando a HBP é associada a uma infecção urinária?

A presença de infecção urinária é uma
complicação frequente da HBP sintomática, em
especial quando há resíduo pós-micção
importante; a infecção agrava os sintomas de
irritação e deteriora ainda mais a qualidade de
vida do paciente, porque pode desencadear
outras complicações, como a retenção urinária aguda (RUA).


17- Toque retal, em que consiste este exame à próstata ?

O toque retal é parte do exame físico e consiste
em introduzir o dedo indicador com luva e bem
lubrificado no reto para examinar directamente a
glândula prostática. O toque retal proporciona
valiosa informação sobre o tamanho, consistência
e sensibilidade da próstata; assim como sobre a
presença de nódulos sugestivos de cancro.
Embora normalmente sejam os urologistas que
realizam esse exame, que requer experiência para
a interpretação correcta, consideramos que,
devido à fácil execução e à alta produtividade,
todos os médicos de atendimento primário
deveriam efectuá-lo sistematicamente em
homens com mais de 50 anos.



18- É possível a coexistência de hiperplasia prostática benigna e carcinoma na próstata?

É possível, mas nem sempre é o caso. Por esse
motivo, antes de iniciar o tratamento de hiperplasia
benigna prostática, é necessário garantir que não
há carcinoma prostático concomitante; para tal,
realiza-se a determinação do PSA ( Total de do Livre)  e um exame de toque retal. Se houver dúvidas, é preciso fazer biópsia múltipla da próstata.


19- No laboratório, que exames à próstata devem ser feitos para o diagnóstico da hiperplasia benigna da próstata, HBP?

Não há nenhum exame específico para diagnóstico da HBP. Deve solicitar-se uma série de exames indiretos para avaliar o estado geral do paciente e as possíveis repercussões e complicações que a HBP possa ter ocasionado.

Esses exames são os que já estão descritos na resposta da pergunta nº12, leia de novo.


20- Qual é o tratamento mais adequado da Hiperplasia da próstata?

Existem muitos tratamentos para a HBP e devem
ser escolhidos de modo individualizado para cada
paciente, em função de: idade, estado geral,
história clínica e antecedentes patológicos, estágio
da doença, tolerância a certos fármacos e risco
cirúrgico. Além disso, no que diz respeito aos fármacos, é preciso avaliar, em cada caso, o estado da função sexual e as expectativas
do paciente para escolher o tratamento que menos
deteriore a sua função sexual. 
Existe também alternativa sem os fármacos ( os medicamentos químicos sintéticos) normalmente receitados pela medicina convencional. O nutriterápico com grande sucesso no tratamento da hiperplasia da próstata é o "SSP3-Forte". Pode saber mais sobre o SSP3-Forte clicando neste link:




21- É sempre preciso prescrever um tratamento quando a próstata tem tamanho aumentado?

Se a próstata tem o tamanho aumentado, mas não
produz sintomas e não tem nenhuma repercussão
sobre o aparelho urinário,  os médicos convencionais (urologistas) normalmente dizem que não é preciso realizar nenhum tipo de tratamento activo e que, nesses casos, o paciente deve permanecer em vigilância activa para determinar o momento em que deve ser tratado.

Ora, apenas vigilância activa é, segundo a Medicina Nutricional, o pior que se pode fazer nestes casos.
Se você já tem a próstata aumentada, o pior que pode fazer é NADA!

Deve evitar e prevenir que piores males lhe aconteçam. É um simples facto que, quanto mais esperar sem nada fazer, mais difícil será de corrigir o problema. A PREVENÇÃO é tudo! Saiba fazê-la diariamente.


22- Prevenção da hiperplasia da próstata; saber como fazer

Normalmente a medicina convencional diz que não há como prevenir e evitar o problema da próstata aumentada.
No entanto, a Medicina de Nutrição já lhe dirá o contrário, dando-lhe a esperança que prevenir a HBP é perfeitamente possível e que não é nenhuma fatalidade a que todo homem está condenado.  Tanto é, que nem todos os homens sofrem obrigatoriamente deste problema.

Eis o que a Medicina de Nutrição aconselha, para prevenir doenças na próstata. São duas atitudes básicas:

1ª) A prevenção diária, de TODOS os dias, comendo os alimentos corretos, evitando a cafeína, bebidas alcoólicas, leite e refrigerantes. Pode e ajuda completar diariamente com  um suplemento alimentar específico para o bem-estar da próstata (por exemplo o “SSP3-Forte”)  para a próstata e tendo um estilo de vida saudável, praticando exercício físico e mantendo o peso normal (o diâmetro da cintura deve estar abaixo dos 93 cm).
È importante, para a saúde da próstata, ejacular 5 vezes por semana.

- Conheça a Alimentação que trata e protege a Próstata, para ler clique neste link:


2ª) A prevenção pelo diagnóstico precoce  (esta já em consonância com a medicina convencional), com os seguintes exames à próstata receitados pelo urologista:
  • Taxa de fluxo de urina.
  • Exame de resíduo urinário para saber quanta urina permanece na bexiga depois de urinar.
  • Exames de fluxo de pressão para medir a pressão na bexiga conforme urina.
  • Exame de urina para verificar se há presença sangue ou infecção urinária.
  • Cultura de urina para verificar se há infecção.
  • Exame de PSA (antígeno prostático específico), Total e o Livre.
  • Peso e Volume da próstata.
  • Cistoscopia se for caso para isso.
  • PCA3 (prostate câncer antigen 3 gene), se for caso para isso.

 

23- Qual é o papel do tratamento Farmacológico (medicamentos de farmácia) na HBP?


O tratamento farmacológico (o mais receitado pelos médicos convencionais) na HBP tem dois
objetivos principais:
- Em primeiro lugar, diminuir o
volume da próstata aumentada, de modo a reduzir a obstrução e melhorar o esvaziamento vesical, sem necessidade de realizar procedimentos cirúrgicos.
  -Em segundo lugar, o tratamento farmacológico visa aliviar os LUTS (sintomas dos problemas urinários) produzidos pela hiperplasia da próstata, que, definitivamente, são os que o paciente sente e os que deterioram a sua qualidade de vida. O problema deste tratamento medicamentoso (com fármacos) é o facto de causar muitos efeitos secundários que prejudicam a virilidade (diminuição da libido e impotência, entre outros) e a masculinidade do homem (ginecomastia, que é o aumento anormal das mamas nos homens).

Sem estes efeitos colaterais, a Medicina Nutricional oferece várias alternativas naturais e eficazes a estes medicamentos (fármacos), dentro dos quais  se destaca o Suplemento Nutriterápico “SSP3-Forte”. Para saber mais sobre ele, clique AQUI.


24- Quais são os principais tratamentos farmacológicos empregados na HBP?

Há dois grandes grupos de fármacos,
caracterizados pelo seu mecanismo de acção,
para o tratamento da HBP

1º Grupo - Os de acção hormonal, cuja finalidade é bloquear
os andrógenos e produzir atrofia da próstata:

-  Inibidores da 5 alfa-redutase, exemplos: Finasterida, Dutasterida e Alfatradiol
-  Análogos do LHRH
 - Os estrógenos, actualmente  estão em desuso
para o tratamento da HBP.

2º Grupo - Os alfa-bloqueadores, cuja finalidade é produzir relaxamento do músculo liso do colo da bexiga, da próstata e da uretra, para se conseguir
eliminar a obstrução (alfuzosina, terazosina,
doxazosina e tansulosina).


25- A terapia hormonal pelos agonistas do LHRH são eficazes no tratamento da HBP?

Os agonistas do LHRH (eles actuam como castradores químicos) são eficazes para reduzir o volume prostático e melhorar a obstrução na HBP, mas não são uma boa opção para o tratamento da hiperplasia benigna da próstata, porque a privação androgénica produz múltiplos efeitos secundários nos pacientes tratados. Entre eles, podemos mencionar:
·      diminuição do desejo sexual,
·      disfunção eréctil,
·      alterações da ejaculação,
·      depressão,
·      osteoporose e
·      transtornos vasomotores (também conhecidos como afrontamentos, ondas de calor, calores ou fogachos) muito incómodos para o paciente.

Quando o tratamento é suspenso, o quadro volta aos níveis iniciais  depois de 6 meses e a próstata recupera o tamanho inicial (o inchaço) em 99% dos casos. Portanto, o efeito benéfico destes fármacos é, na prática, muito questionável.


26- Efeitos Colaterais da Terapia Hormonal

Em função das alterações dos níveis hormonais, a terapia hormonal pode causar efeitos colaterais nos homens, como:

·             Diminuição ou ausência da libido.
·             Impotência.
·             Ondas de calor.
·             Diminuição dos testículos e do pênis.
·             Sensibilidade e crescimento do tecido mamário nos homens (ginecomastia).
·             Osteoporose
·             Anemia.
·             Diminuição da agilidade mental.
·             Perda de massa muscular.
·             Ganho de peso.
·             Fadiga.
·             Aumento do colesterol.
·             Depressão.

Muitos dos efeitos colaterais da terapia hormonal podem ser evitados ou tratados, por exemplo:

·             Ondas de calor podem ser tratadas com determinados antidepressivos ou outros medicamentos.
·             Radioterapia das mamas pode ajudar a prevenir a hipertrofia, mas não é eficaz quando o aumento já ocorreu.
·             Vários medicamentos estão disponíveis para prevenir e tratar a osteoporose.
·             A depressão pode ser tratada com antidepressivos e/ou psicoterapia. 
·             Exercícios ajudam a reduzir os efeitos colaterais, como fadiga, ganho de peso e a perda de massa óssea e muscular.

...Por sua vez e convém lembrar que, todos estes tratamentos também acarretaram outros efeitos colaterais prejudiciais aos pacientes.

Existe uma crescente preocupação de que a terapia hormonal pode causar problemas de concentração ou memória. Estudar os possíveis efeitos da terapia hormonal sobre a função cerebral é difícil, pois outros fatores podem alterar o funcionamento do cérebro. Por exemplo, o câncer de próstata e problemas de memória tornam-se mais comuns quando os homens envelhecem. A terapia hormonal também pode causar anemia, fadiga, depressão, que também podem afetar o funcionamento do cérebro. Mais estudos estão em andamento.


27- Como actuam os inibidores da  5 Alfa-redutase?

A Finasterida actua bloqueando a isoforma 2 da
enzima 5alfa-redutase, e a dutasterida bloqueia a
isoforma 1 e 2 da 5 a-redutase, necessária para a
transformação de testosterona em dihidrotestosterona, que é o metabolito activo da testosterona no tecido prostático. O tratamento com finasterida produz redução média de 20% do volume prostático ao fim de três anos de toma. (só!)
Diversos estudos demonstraram que o tratamento com inibidores da 5 a-redutase melhora os LUTS (problemas no sistema urinário) causados pela  HBP, aumenta o fluxo urinário e reduz o risco de retenção aguda de urina.
Contudo, os principais efeitos secundários são produzidos no âmbito sexual, havendo relatos de disfunção eréctil, diminuição do desejo sexual , disfunção ejaculatória e ginecomastia (aumento anormal das mamas nos homens).

Mais uma vez a alternativa segura, normal e natural é sugerida pela Medicina Nutricional com o nutriterápico SSP3-Forte.
Com este remédio natural a próstata começa a reduzir paulatinamente e em 90 dias de toma sem interrupções o paciente já tem bastantes melhoras. Para ler mais sobre isto, clique AQUI.


28- Qual é o papel dos alfa-bloqueadores no tratamento da HBP?


A obstrução do fluxo urinário na HBP é produzida
por dois mecanismos distintos:
- Um componente mecânico que se deve à
compressão da uretra pelo tecido prostático
hiperplásico.
- Um componente dinâmico devido ao tónus
aumentado do músculo liso do colo da bexiga, do
estroma prostático e da uretra.
Os alfa-bloqueadores actuam sobre o componente
dinâmico, produzindo relaxamento do músculo liso
do tracto de saída.

Na Medicina Nutricional, utiliza-se a erva medicinal Urtica Dioca para fazer esta função, com a vantagem que não tem efeitos colaterais como têm esses fármacos alfa-bloqueadores. O SSP3-Forte contém Urtica Dióica na dose correcta e sinérgica com outros nutrientes importantes para o bem-estar da próstata.


29- A alternativa segura e funcional; o que é o SSP3-Forte?


SSP3-Forte é um remédio natural para a próstata (suplemento alimentar), uma marca registada, um  nutriterápico concebido especificamente para dar suporte nutricional e tratar a HPB,  por via oral. Fabricado na Europa, em laboratório certificado com ISO 22000, segundo os padrões de qualidade e exigências legais europeias.
Actua reduzindo paulatinamente o tamanho da próstata e normalizando simultaneamente os níveis dos PSA (Total e Livre)

Está há 21 anos no mercado Europeu, com um sucesso superior a 90%, é considerado por muitos utilizadores como sendo o melhor remédio natural para a HPB  e prostatite crônica .
Sem efeitos colaterais negativos e sem contra-indicação, o que não acontece com os fármacos normalmente receitados.

​​O SSP3-forte substitui com grande eficácia qualquer fármaco (droga medicamentosa química sintética) normalmente receitado. ​ Tomado por 90 dias seguidos, o paciente com HPB já começa a sentir grande diferença no bem-estar e recuperação da sua próstata, incluindo a sua virilidade.
Com o Suporte Sinérgico nutricional que o SSP3-FORTE fornece, a partir da 6 semana de toma,  o paciente poderá começar a beneficiar, aliviar e controlar próstata, no seguinte:
·      Redução do tamanho, com a consequente desobstrução da uretra
·      Redução do PSA a níveis normais
·      Redução da frequência urinária para os níveis normais (noites mais bem dormidas)
·      Melhoria do jato urinário
·      Melhoria da ereção e da ejaculação
·      Melhoria na espermatogênese (aumento da quantidade de  espermatozóides)
·      Melhoria no desempenho sexual.

 

 

30- Qual é a indicação terapêutica do SSP3-Forte?

SSP3_forte está indicado no tratamento dos sintomas irritantes e obstrutivos da hiperplasia prostática benigna. E ainda reduz a necessidade de cirurgia em homens com HPB.


31- Como atua o SSP3-Forte?

SSP3 FORTE – Prostate&Virility Formula, é o suporte nutricional mais avançado para a Próstata.  Todos estes ingredientes naturais (sem conservantes, sem amidos, sem sintéticos, sem açúcar, sem sal, sem aditivos artificiais, cores ou sabores) desta fórmula, actuam ou ajudam a actuar positivamente e comprovadamente sobre a Próstata.

Portanto, por analogia, SSP3 FORTEProstate&Virility Formula contém a melhor composição para ajudar a sua Próstata (e a sua vida sexual). Examine você mesmo alguns destes componentes naturais:
1.   Ingrediente I, é rico em Beta-Sitosterol, que impede a conversão da testosterona em Dehidrotestosterona (DHT), diminuindo assim as causas do aumento da próstata.
2.   Ingrediente II , reforça eficácia do Ingrediente I, porque também contém Beta-Sitosterol. Mais, estudos recentes demonstraram  tem um efeito anti-estrogénico, o que é benéfico, pois sabe-se que o estrogénio contribui para os problemas da Próstata ao inibir a eliminação do DHT.
3.   Ingrediente III, outra planta medicinal muito utilizada pelos antigos no tratamento dos males da próstata, rins e bexiga. Ajuda na melhoria do jacto urinário.
4.   Ingrediente IV,  é uma das vitaminas mais importantes para a saúde e bem-estar do aparelho reprodutor masculino, do qual a próstata faz parte.
5.   Ingrediente V, um Mineral que é elemento essencial a muitas funções do organismo humano, sendo que uma das mais importantes é a de promover o bom funcionamento da próstata e do sistema reprodutor masculino. Ajuda a reduzir o tamanho porque está relacionado com a diminuição da produção da DHT. Tem ainda um efeito anti-bacteriano, ajudando a evitar as infecções urinárias.
6.   Ingrediente VI, que faz a grande diferença nesta fórmula é um potente antioxidante que ajuda á prevenção da doença cancerosa na próstata e que, normalmente, não está nos outros produtos à venda no mercado

Pode ler mais sobre SSP3-Forte, clicando neste link:

 

32- Como se demonstra clinicamente a acção do SSP3-Forte?


Diversos inquéritos aleatórios, em homens
com a próstata aumentada (HPB) moderada e grave, demonstraram que SSP3-Forte é eficaz no tratamento.

Estudos da eficácia do SSP3-Forte:

Inquéritos Clínicos aos próprios utilizadores, aqui neste link:


33-Quais são as contra-indicações do SSP3-Forte?

Normalmente SSP3-Forte é um suplemento alimentar natural muito bem tolerado.
SSP3-Forte não apresenta efeitos colaterais negativos (reações adversas) ou prejudiciais ao organismo humano.

O SSP3_Forte contêm apenas ingredientes naturais de alta qualidade, certificados e de potência garantida.

Sem sintéticos, sem cores ou sabores artificiais, sem sal, sem açúcar  sem conservantes, sem estabilizantes, sem espessantes, sem amidos.



34- Quais são as precauções gerais no momento de prescrever o SSP3-Forte?

SSP3_forte é um suplemento alimentar nutriterápico muito bem tolerado. Não tem efeitos colaterais prejudiciais. Deve ser respeitada a dose recomendada diária (DDR).  Não necessita de receita médica, é de venda livre.


35- Qual é a dose recomendada do SSP3_Forte e a via de administração?

A dose diária vai de 2 a 3 cápsulas ao longo do dia, com as refeições. Deve-se tomar durante pelo menos 90 dias seguidos, ou até os sintomas de ter a próstata aumentada (HBP) desaparecerem, ou seja:

a) Para os casos de a próstata ter entre 25 e 40 gramas, tomar 1 cápsula ao almoço e outra ao jantar, com a refeição (para ficar misturado com os alimentos), durante 90 dias ou até os sintomas desaparecerem. Após isto e desde que não tenha mais nenhum sintoma da HBP, passa a tomar 2 cápsulas dia sim dia não, 1 com o almoço e outra com o jantar ;  esta é a dose de manutenção para próstata estar sempre bem e funcional.


b) Para os casos da próstata com mais de 40 g, tomar 3 cápsulas ao dia, ou seja, uma cápsula com as principais refeições do dia, durante 90 dias seguidos  ou até os sintomas desaparecerem. Depois passa a 2 cápsulas por dia, 1 com cada refeição, almoço e jantar, durante outros 90 dias. Após isto e desde que não tenha mais nenhum sintoma da HBP, passa a tomar 2 cápsulas dia sim dia não; esta é a dose de manutenção para próstata estar sempre bem e funcional.



36- O tipo de alimentação é importante no tratamento integral (holístico) das afecções prostáticas?

As recomendações dietéticas têm efeito benéfico sobre as principais doenças que afectam a próstata, seja HBP, cancro ou prostatite crónica. A dieta equilibrada, variada e medida, sem cafeína, sem álcool ou outras substâncias irritantes, reduz a congestão prostática, evita as recaídas na prostatite crónica e melhora a sintomatologia da hiperplasia prostática,  enquanto reduz o risco de retenção aguda de urina em pacientes com LUTS graves por HBP. Alguns processos do sistema digestivo inferior relacionados com a dieta, como as crises de hemorróidas e obstipação, agravam os sintomas urinários da HPB.

Alimentação que trata e protege a Próstata, clique neste link:

http://problemasnaprostata.blogspot.pt/2013/06/alimentacao-e-importante-para-saude-da.html



37- Que substâncias contidas na alimentação ajudam a prevenir o cancro da próstata?


Há alimentos que têm efeitos benéficos  sobre a próstata. As os vegetais crucíferos (couve-flor, espinafre, brócolos, nabo, rúcula, agrião, mostarda rabanete e couve de Bruxelas ), os licopenos contidos no pigmento vermelho de alguns frutos, como tomate, morango, groselha, maçã vermelha, etc., têm efeito protetor contra a doença cancerosa  da Próstata (e muitas outras) .  Vitamina E  e outros oligoelementos como o Zinco e o Selénio previnem o cancro da próstata. Estes oligoelementos também estão na composição do nutriterápico SSP3-Forte., assim como o Licopeno.

                



38- Que conselhos dietéticos são úteis para o paciente com  HBP?

Alimentação que trata e protege a Próstata, para ler clique neste link:




39- Que medicamentos podem agravar os sintomas da Hiperplasia da Próstata?


Há uma série de medicamentos que agravam os
sintomas do paciente com HBP. Entre eles, podemos mencionar todos os fármacos com efeito alfa-estimulante, como descongestionantes nasais, anti-histamínicos e antidepressivos, porque aumentam o tónus do músculo liso do tracto urinário inferior e acentuam a sintomatologia obstrutiva do paciente com HBP. Além disso, os diuréticos aumentam o volume urinário, agravando os sintomas dos pacientes com HBP. A ingestão
desses fármacos pode desencadear episódios de retenção aguda de urina nos pacientes com problemas urinários graves por HPB.


40- Qual é o papel da fitoterapia e da nutriterapia no tratamento da HBP?

O uso da Fitoterapia e da Nutriterapia no tratamento da HBP é amplamente difundido em alguns países europeus, como a Alemanha, Inglaterra, França, Itália, Portugal e Espanha. A sua verdadeira eficácia tem sido demonstrada. Existem trabalhos que
comparam estas terapias com os fármacos normalmente receitados e concluem que são igualmente eficazes no tratamento da HBP com sintomatologia leve a moderada. Têm bom perfil de segurança, sem efeitos adversos, o que as torna bastante atraentes como primeira opção para o tratamento dos pacientes com HPB.

O melhor exemplo de eficácia neste tipo de tratamentos é o nutriterápico SSP3-Forte. Há mais de 20 anos no mercado Europeu o que, por si só, é a comprovação do seu sucesso na recuperação do bem estar da próstata e dos níveis corretos do PSA em muitos homens. Não tem efeitos colaterais negativos.


41- Que relação existe entre hiperplasia de próstata e a deterioração da qualidade de vida do paciente?

Em geral, podemos afirmar que a HBP, nos países
desenvolvidos, é um processo frequente, com baixa
mortalidade e baixa incidência de complicações
graves. Porém, afecta consideravelmente a qualidade de vida dos homens, já que compromete a sua actividade diurna, interfere no sono reparador, interfere no desempenho sexual, provoca estados de ansiedade e o paciente não é um homem saudável. Ficou demonstrado que a deterioração da qualidade de vida é directamente proporcional à gravidade dos sintomas urinários.


42-Como é que os sintomas urinários provocados pela hiperplasia da próstata afectam a qualidade de vida?

Com muita frequência, os LUTS por HBP interferem
nas actividades diárias do paciente, já que para fazer frente aos sintomas urinários irritantes, é obrigado a  modificar seu modo de vida, as suas actividades quotidianas e as suas relações sociais. Assim, por exemplo, metade dos pacientes com HBP
sintomática evita ir a lugares onde não há WC; uma terça parte nunca realiza viagens longas e uma quarta parte evita sair de casa devido às limitações impostas pelos sintomas urinários.


43- Qual é a relação entre o tratamento da HPB e a qualidade de vida?

Diversos estudos demonstraram que, quando se
atinge a redução objetiva dos sintomas urinários
com o tratamento da HBP, simultaneamente e em paralelo, produz-se melhoria da qualidade de vida do indivíduo, a qual se mantém durante o curso do tratamento clínico.


44- Os tratamentos clínicos da HBP com fármacos podem afetar negativamente a qualidade de vida?

É importante ter em mente que a melhoria da
qualidade de vida obtida com o tratamento clínico com fármacos da HBP pode ser uma ameaça pelos seus efeitos secundários. Essa é a importância de escolher de maneira individualizada o tratamento mais adequado para cada caso, considerando as características clínicas e as expectativas de cada paciente. Assim, por exemplo, se o paciente tem uma vida sexualmente activa, é preciso escolher um
tratamento que não tenha efeitos secundários sobre a esfera sexual. Por isto, é sempre preferível começar os tratamentos para a HBP com  nutriterápicos (que são suplementos alimentares naturais) específicos para tal, como é o SSP3_Forte. Assim, o paciente está, à priori, isento dos efeitos colaterais dos fármacos, que tanto prejudicam a virilidade e a masculinidade do homem.


45- A actividade sexual do homem cessa com a idade?

Ao contrário da crença popular de que a actividade
sexual cessa com a idade, um estudo recente,
multinacional e de larga escala sobre envelhecimento masculino (MSAM-7, multinational survey of the aging male ) revelou que 83% dos homens entre os 50 e os 80 anos continuavam a ter uma vida sexualmente activa e 71% deles tinha tido pelo menos uma relação sexual no último mês. Esses dados demonstram a importância de avaliar os aspectos sexuais nos pacientes com HBP, assim como a necessidade de escolher o tratamento que melhor se adapte à função sexual.


46- Os sintomas urinários por HBP são fatores de risco para a disfunção eréctil?

Nos últimos anos, diversos estudos constataram que há uma relação clara e direta entre a gravidade dos LUTS por HBP e a disfunção eréctil, demonstrando-se, inclusive, que eles constituem por si só, um factor de risco independente para a disfunção eréctil, num período da vida em que são frequentes outros processos e comorbidades que comprometem a função eréctil do homem, como:

·      diabetes, 
·      hipertensão arterial,
·      doenças cardiovasculares,
·      dislipidemia
·      depressão,
·      tabagismo,
·      stress e
·      obesidade.


47- Os sintomas urinários por ter a próstata aumentada (HPB)  podem afectar outros domínios da função sexual masculina?

A maioria dos estudos dirigidos para avaliar a função
sexual nos pacientes com sintomas no tracto urinário (LUTS) por HBP concentrou-se na disfunção eréctil. Contudo, o estudo MSAM-7 demonstrou que a disfunção ejaculatória era quase tão frequente como a disfunção eréctil, 47% e 49% respectivamente, e esta foi igualmente incómoda e preocupante para o
paciente.


48- Como se manifestam as disfunções ejaculatórias nos pacientes com Hiperplasia prostática?


As disfunções ejaculatórias nos pacientes com
Sintomas no Tracto Urinário Inferior (LUTS) por HBP podem manifestar-se distintamente e com diferente intensidade, desde a simples diminuição do volume ejaculado, até a ausência total de ejaculação ou a ejaculação dolorosa , que é especialmente incómoda para o paciente.


49- Qual é o mecanismo de acção dos LUTS por HBP para alterar a função sexual?

Não se conhece o mecanismo exacto pelo qual a hiperplasia da próstata produz disfunção sexual no homem. Foram salientados como possíveis causas, o aumento do tónus simpático e a alteração dos receptores de endotelina B, que exercem acção antagónica sobre a erecção, impedindo que se produza o relaxamento do músculo liso trabecular, necessário para obter erecção suficiente para o coito. Outros autores demonstraram experimentalmente que a causa pode ser a própria próstata hipertrófica que comprime a inervação e a vascularização do pénis. Por último, foram mencionados fatores psicológicos como consequência da deterioração da qualidade de vida relacionada com a saúde nos pacientes com HBP.


50- Os tratamentos clínicos (com fármacos) da HBP podem contribuir para a deterioração da
função sexual?

Muitos tratamentos farmacológicos (não os com nutriterápicos) para a HBP contribuem para deteriorar ainda mais a função sexual dos pacientes com HBP. Os estudos sobre tratamento prolongado com finasterida (droga medicamentosa química sintética) verificaram que provoca disfunção eréctil, diminuição da libido e diminuição do volume ejaculado .

Embora em menor proporção, os alfa-bloqueadores (medicamentos utilizados não só como anti-hipertensivos, mas também em pacientes com hiperplasia prostática benigna.) também alteram a função sexual, tendo sido observadas diferenças importantes entre eles.

Por exemplo, a disfunção eréctil com alfabloqueadores não selectivos, como terazosina e doxazosina é de 6. Adicionalmente,  com a tamsulosina, a ejaculação retrógrada é da ordem dos 6% e continua a aumentar progressivamente com a duração do tratamento, chegando aos 30% depois de um ano e meio de tratamento.


Conclusão a que se pode chegar a respeito dos tratamentos:
- Com estes dados descritos e porque não tem efeitos colaterais, deduz-se claramente que a primeira opção para o tratamento da HPB deve começar por se usar o remédio natural SSP3-Forte, pois este nutriterápico é o tratamento que melhor respeita a função sexual as outras que interferem na virilidade e na masculinidade do paciente.

Para mais informações ou compra do SSP3_Forte, vá ao site www.ssp3forte.com


51- Que tipos de cirurgia à próstata são utilizados para o tratamento da HBP?

O tratamento cirúrgico da HBP evoluiu muito nos
últimos cinco anos, empregando-se cada vez mais
técnicas minimamente invasivas, que diminuem o
risco de complicações, a necessidade de
transfusão e o internamento hospitalar, mas,
sobretudo, melhoram o conforto do paciente.
Os principais tipos de cirurgia para HBP são:
·      Ressecção transuretral endoscópica da próstata
   (RTU),
·      Trigonocervicoprostatectomia, vaporização
       com laser verde,
·      Enucleação com laser de hólmio,
·      Termoterapia com microondas,
·      Ablação com radiofrequência (TUNA) e
·      Cirurgia a céu aberto.



52 - O que é a ressecção transuretral da próstata (RTU), normalmente conhecida por “raspagem da próstata”?

É uma manobra cirúrgica endoscópica, que se
realiza com um ressectoscópio introduzido através
da uretra, que tem uma fonte de luz, um circuito
para o líquido de irrigação e uma aleta eléctrica que
corta o tecido e coagula os vasos sanguíneos. Os
pedaços de tecido obtidos são removidos da
bexiga no final da cirurgia e enviados para estudo
anatomopatológico.



53- O que é a trigonocervicoprostatectomia?

A trigonocervicoprostatectomia é um procedimento
endoscópico transuretral, cuja finalidade é alargar a
parte prostática da uretra, por meio de uma ou duas
incisões que começam no trígono, passam pelo colo
da bexiga e terminam do ápice da próstata. É
indicada principalmente nas próstatas pequenas que
originam disectasia importante do colo da bexiga.



54 - Qual é o objectivo da cirurgia com laser?

O objectivo é vaporizar o tecido prostático que
causa obstrução, com o uso de instrumentos
dotados de diferentes tipos de laser; actualmente,
o mais utilizado é o laser verde ou KTP. O principal
inconveniente é que não se preserva tecido para
estudo histológico. Outro tipo de laser muito
utilizado no momento é o de hólmio, para realizar a
enucleação de todo o tecido hiperplásico, que cai
dentro da bexiga e daí é extraído com métodos de
trituração. Em geral, os lasers apresentam poucas
complicações, o tempo de hospitalização é curto e
são menos incómodos para o paciente do que a
RTU convencional


55 - Quando é a cirurgia a céu aberto
indicada na HBP?
A extracção do tecido prostático hiperplásico por
cirurgia a céu aberto é realizada quando a
glândula prostática está muito aumentada (maior
do que 60 gramas), quando existem outras
complicações ou quando a bexiga sofreu lesões e
precisa de correção.


56 – Actualmente, quais são os tratamentos minimamente invasivos para a HBP?

São considerados tratamentos minimamente
invasivos algumas alternativas à cirurgia prostática
com menor morbidade e maior conforto para o
paciente. Entre eles, podemos citar: termoterapia transuretral com microondas, hipertermia transuretral e injecção intraprostática de etanol.






 Bibliografía consultada:

- Clifford GM and Farmer RDT. Medical therapy for benign prostatic
hyperplasia: a review of the literature. Eur Urol 2000; 38: 2-19

- AUA Practice Guidelines Committee: AUA guideline on management of benign prostatic hyperplasia (2003), Chapter 1: diagnosis and treatment recommendation. J Urol 2003; 170: 530-547

- Roehrborn CG. Efficay and safety of once-daily alfuzosin in the
treatment of lower urinary tract symptoms and clinical benign prostatic hyperplasia: a randomised, placebo-controlled trial. Urology 2001; 58: 953-959

- Girman CJ, Jacobsen SJ, Rhodes T, et al. Association of healthrelated quality of life and benign prostatic enlargement. Eur Urol 1999; 35: 277-284

- Garraway WM, Russell EBAW, Lee RJ, Collins GN, McKelvie GB,
Hehir M, et al. Impact of previous unrecognized benign prostatic

- Garraway WM, Collins GM, Lee RJ. High prevalence of benign
prostatic hypertrophy in the community. Lancet 1991; 338: 469

- Ball AJ, Fene RCL and Abrams PH. The natural history of untreated “prostatism”. Br J Urol 1981; 53: 613-616

- Roberts RO, Jacobsen SJ, Thodes T, et al. Natural history of
prostatism: impaired health states in men with lower urinary symptoms. J Urol 1997; 157: 1711-1717

- Girman CJ, Jacobsen SJ, Guess HA, et al. Natural history of
prostatism: relationship among symptoms, prostate volume and peak urinary flow rate. J Urol 1995; 153: 1510-1515

- Scarpa RM. Lower urinary tract symptoms: What are the
implications for the patients ?. Eur Urol 2001; 40 (suppl 4): 12-20

- Chicharro JA, Burgos R, Sánchez JJ, et al.Prevalence of benign
prostatic hyperplasia in Spanish men 40 years old or older. J Urol 1998; 159: 878-882

- McDonnell JD, Barry MJ, Bruskewitz RC, et al. Benign Prostate
Hyperplasia: Diagnosis and treatment. Clinical Practice Guideline, Nº 8. AHCPR Publication Nº 94-0582. Rockville, MD, Agency for Health Care Policy and Research, Public Health Service, US.Department of Health and Human Services, February 1994.

- Rosier PF, de Widt MJ, Wijkstra H, et al. Clinical diagnosis of
bladder outlet obstruction in patients with benign prostatic
enlargement and lower urinary tract symptoms: development and
urodinamycs validation of a clinical prostate score for objective
diagnosis of bladder outlet obstruction. J. Urol 1996; 155: 1649-1654

quinta-feira, 15 de junho de 2017

A Próstata e a Hiperplasia Prostática


A HBP, Hiperplasia Benigna da Próstata, é um problema comum nos homens depois dos 45 anos.
Por exemplo, no Brasil atinge cerca de 14 milhões de homens, segundo a SBU – Sociedade Brasileira de Urologia.
A HBP está relaciona ao aumento benigno da próstata e entre os sintomas mais comuns estão: vontade frequente de urinar, dificuldade para iniciar a micção e jato de urina fraco e aumento da frequência urinária noturna e ainda, ereções francas ou impotência ocasional.

O envelhecimento do homem é o principal fator de risco para a HBP (em conjunto com a alimentação pouco saudável, com  o excesso de gordura corporal e o estilo de vida sedentário), já que após os 45 anos de idade a próstata começa a aumentar.
 Na maioria dos casos e como os sintomas são semelhantes, os homens nem sempre vão ao urologista preocupados com a HBP, que não é tão conhecida, mas, sim, com o medo  de carcinoma na próstata..
Se não for devidamente acompanhada a HBP pode causar problemas graves no futuro: retenção urinária (incapacidade de urinar), infecções urinárias, litiase vesical (acumulação de pedras na bexiga), lesões na bexiga, lesões nos rins e incontinência urinária. Felizmente hoje já existem tratamentos eficazes para evitar estas situações causadas pela HBP.
Deve ser ainda salientado que a HBP e a neoplasia maligna (doença cancerígena) da próstata são doenças diferentes e esta última não é uma complicação da primeira.
Estima-se que mais de 30% dos homens acima de 50 anos necessitarão de algum tipo de tratamento para a HBP durante a vida.
Pela medicina convencional, os Medicamentos (fármacos químicos sintéticos) são sempre a primeira escolha para o tratamento da hiperplasia. Quando o paciente não responde bem, é indicada a cirurgia.
Hoje em dia existem outras opções antes que chegar aos medicamentos ( tem sempre efeitos colaterais prejudiciais) e à cirurgia. A Medicina Nutricional resolve o problema da HBP com eficácia e sem efeitos colaterais negativos dos fármacos.
A HBP não é uma fatalidade a que todos os homens estão condenados.
Saber como pode evitar e tratar da HBP naturalmente, mantendo os PSA a níveis corretos e a próstata no tamanho certo e saudável é importante. Se tem interesse em continuar a ler sobre o assunto, mude de página clicando no seguinte link :




Sobre a Próstata , o que não lhe dizem na consulta.



Tudo o que Você deve Saber sobre a Próstata, mas que o seu médico nunca vai dizer!



Informação nesta pagina, siga-nos:


É uma página no facebook, criada com a intenção de ajudar, elucidar, prevenir e alertar para os tratamentos (não fármacos e para evitar a cirurgia) da próstata aumentada (HPB).

Há muita verdade escondida nos procedimentos normalmente receitados nas consultas, que você precisa estar informado:
- Saiba o tamanho normal da próstata.
- Saiba o que é a Hiperplasia Prostática Benigna (HPB) ou a Hipertrofia Benigna da Próstata (HBP).
- Próstata aumentada, sintomas da HPB.
- Saiba que saber apenas dos valores do PSA-Total não é motivo para receitar de imediato uma biopsia. 
- Saiba por que é que o PSA LIVRE tem de ser levado sempre em conta, assim como a velocidade de ambos. A maioria dos médicos NÃO faz este procedimento, vão logo receitando a biopsia.
-Conheça os remédios para a próstata, que são naturais (nutriterápicos) e eficazes mas que raramente são receitados pela medicina convencional.
-Conheça os riscos das biopsias (sabe-se hoje que frequetemente são desnecessárias).
-Conheça as cirurgias à próstata e seus riscos.
-Conheça os medicamentos (fármacos) normalmente receitados, que não curam e castram lentamente o homem, entre outros efeitos colaterais.
- Saiba como fazer prevenção diária para nunca vir a ter problemas na próstata.
-...e muitos outros assuntos de seu interesse.

Você deve estar informado e atento, porque...

O que o seu Médico não sabe sobre Medicina Nutricional 
pode não ser bom para Você.

Se é homem e preocupa-se com a sua Virilidade e Masculinidade, fique fã e siga aqui esta página no face para ficar sempre a par de tudo, conhecer alternativas e até poder discutir com o seu médico o melhor tratamento.


Quanto mais se sabe, maior chance de sobrevivência ... 

Obesidade e Próstata

Obesos são mais propensos a terem doença cancerosa de alto grau de agressividade e morrerem por causa disso.

O carcinoma de próstata é um dos mais comuns em homens que apresentam excesso de gordura corporal.
A obesidade é um problema sério que merece muita atenção da sociedade. É que além de ser um dos factores que causam outras doenças, como hipertensão, diabetes, doenças do coração, etc., descobriu-se que ela também está associada com o desenvolvimento de carcinomas agressivos. A confirmação deste facto veio de uma pesquisa feita pela Universidade de Oxford, na Inglaterra. Segundo este estudo, homens com índice de massa corporal elevada (IMC  superior a 30) apresentam maior risco de desenvolver doença cancerosa de próstata e morrer por causa dela.
O levantamento, apresentado este ano no Encontro Europeu de Obesidade, avaliou mais de 140 mil pacientes de oito países da Europa. A pesquisa mostrou que os riscos aumentam em até 13% para cada 10 cm a mais na circunferência abdominal.
Portanto, como homem, mantenha o perímetro da cintura inferior a 94 cm . Se as suas medidas são superiores, é sinal que a sua gordura infra-abdominal é uma ameaça para a sua saúde.

A melhor medicina é sempre a PREVENÇÃO e deve ser diária:

- Faça exercício físico 3 vezes por semana (não se iluda, caminhadas apenas não chegam).
- Tenha uma alimentação correta e mantenha o seu peso normal com cintura que não ultrapasse os 94cm .


Para saber mais sobre PREVENÇÃO, clique neste link:





quinta-feira, 11 de maio de 2017

Próstata está no tamanho certo?

A sua Próstata está com o Tamanho Certo?

Como saber?


O peso da próstata é cerca de 20 gramas.

Como especialista, pergunto:

1. Não dorme bem porque está sempre acordar para ir urinar?

2. Ao urinar, tem dificuldade, tem dor e ardor?

3. O desempenho sexual está fraco? 

4. Tem impotência ocasional e/ou ereções fracas?

Se respondeu “SIM” a alguma das questões anteriores, é bem capaz de ter a sua próstata aumentada, problema tecnicamente conhecido como Hiperplasia Prostática Benigna, HPB.

Terá ainda mais probabilidade disso acontecer se: 

· Tem mais de quarenta anos, fumador e

· Tomou ou toma medicação para a hipertensão, para dormir, para a diabetes, para o colesterol, ou anti-alérgicos,

· É inativo ou sedentário (não pratica exercício físico), tem peso e gordura à volta da cintura (diâmetro superior a 93 cm), 

· Bebe café, álcool, cerveja, refrigerantes e leite,

· Come muitos doces, cereais e muitos amidos.

Se você se identificou com alguns destes sintomas, visite o seu médico para poder ser examinado e diagnosticado.

Se o diagnóstico de HPB (ou HBP) for confirmado, use um suplemento nutriterápico natural como o  SSP3-Forte, dá resultado e não tem efeitos colaterais.
Na minha opinião, mais de 20 anos de experiência,  SSP3-Forte é a melhor alternativa aos fármacos para tratar a HPB, normalizando o PSA , o tamanho da próstata e a mantê-la  funcional e saudável, o que irá melhorar o seu desempenho sexual.

 Pode ler mais sobre SSP3-Forte, clicando neste link:

sexta-feira, 28 de abril de 2017

Hipertrofia ou Hiperplasia da Próstata


A Sua Próstata está com o Tamanho Certo? Como saber?



O peso da próstata é cerca de 20 gramas.

Como especialista, pergunto:
1. Não dorme bem porque está sempre acordar para ir urinar?
2. Ao urinar, tem dificuldade, tem dor e ardor?
3. O desempenho sexual está fraco? 
4. Tem impotência ocasional e/ou ereções fracas?

Se respondeu “SIM” a alguma das questões anteriores, é bem capaz de ter a sua próstata aumentada, problema tecnicamente conhecido como Hiperplasia Prostática Benigna, HPB. 

Terá ainda mais probabilidade disso acontecer se: 
· Tem mais de quarenta anos, é fumador e
· Tomou ou toma medicação para a hipertensão, para dormir, para a diabetes, para o colesterol, ou antialérgicos,
· É inativo ou sedentário (não pratica exercício físico), tem peso a mais com gordura à volta da cintura (diâmetro superior a 93 cm) 
· Bebe café, álcool, cerveja, refrigerantes e leite,
· Come muitos doces, cereais e muitos amidos.

Se você se identificou com alguns destes sintomas, visite o seu médico para poder ser examinado e diagnosticado. 

Se o diagnóstico de HPB (ou HBP) for confirmado, sabe como tratar corretamente sem químicos (fármacos, que fazem brochar) ou radiações e evitar a cirurgia?

Resposta:
Use um suplemento nutriterápico natural como o  SSP3-Forte, dá resultado e não tem efeitos colaterais.
Na minha opinião, mais de 20 anos de experiência, é a melhor alternativa aos fármacos para tratar a HPB, normalizando o PSA, recuperando o tamanho normal da próstata e manter-la funcional e saudável, de modo a voltar a ter bom desempenho sexual..

Pode ler mais sobre o "SSP3-Forte" clicando neste link:



quinta-feira, 27 de abril de 2017

Lacticínios, Cancer na Próstata e outros Problemas

Lacticínios são bons para o seu bem-estar?
Resposta é Não. Leia as razões:
1. É altamente inflamatório. Os Lacticínios são alimentos inflamatórios, assim como o glúten. Essas inflamações podem resultar em inchaço abdominal, gases, prisão de ventre, diarreia e outros sintomas como a presença de acne. O que causa essa inflamação? São dois componentes presentes nos laticínios, primeiro o açúcar do leite chamado de lactose, e segundo, a proteína do leite, a Caseína. As pessoas que são intolerantes a lactose não produzem a enzima lactase que é responsável em quebrar a lactose. Algumas pessoas produzem essa enzima normalmente, mas mesmo assim apresentam reações adversas, isso acontece devido a proteína do leite chamada caseína.
A caseína tem sua estrutura bem parecida com o glúten e 50% das pessoas sensíveis a glúten também são sensíveis a caseína.


2. Não é alcalino. Nosso corpo gosta de manter um pH neutro, ou seja, nem muito alcalino e nem muito ácido. Produtos de origem animal, como são os laticínios, tendem a deixar o pH mais ácido do organismo, fazendo com que nosso corpo esteja mais propenso a doenças, gripes e resfriados, pois um corpo com o pH ácido fica com as funções imunológicas reduzidas.

3. Muitas vezes tem substâncias hormonais e antibióticos. Se você tiver que escolher entre um leite orgânico e um outro sem o selo de orgânico, então opte pelo orgânico. Para as vacas produzirem mais leite, alguns produtores usam muitas vezes substâncias hormonais como o estrogénio para produzir mais leite e usam antibióticos para amenizar inflamações. O problema é que isso acaba vindo para o leite e o excesso destas substâncias hormonais está ligada ao surgimento de tumores, cistos e até doenças cancerosas. Para além disto, excesso de antibióticos também é associado ao enfraquecimento do sistema imunológico.

4. Não é a melhor fonte de Cálcio para o ser humano. Existem algumas fontes ricas em cálcio que podem ajudar a consumir esse mineral essencial para a saúde dos nossos ossos, sem trazer problemas. Aqui estão alguns: Amêndoas, Couve, Laranja, Brócolos(is), Figos, Espinafre, Sementes de Sésamo e Tofu. Leites alternativos: Leite de coco, Leite de amêndoas.

E, para finalizar:
- A Harvard School of Public Health acabou de lançar uma bomba no campo da nutrição, ao limitar da pirâmide alimentar os lacticínios e os seus derivados.
A equipa de investigação de Harvard está a estudar uma alimentação sã, livre dos lobbies da indústria alimentar.
O motivo pelo qual decidiram limitar os lacticínios prende-se pelo facto de que o consumo de lacticínios e derivados pode aumentar significativamente o risco de doença cancerosa de PRÓSTATA, MAMA e de OVÁRIOS.

segunda-feira, 24 de abril de 2017

O que é a próstata aumentada


A HPB ou HBP

A maioria dos homens têm contínuo crescimento
da próstata ao longo da vida. 

Em muitos homens, esse crescimento constante da próstata aumenta o suficiente para causar sintomas urinários ou para
bloquear significativamente o fluxo de urina.

Também chamada de hiperplasia prostática benigna (HPB), o aumento da glândula prostática pode,entretanto, causar sintomas urinários incómodos que, se não forem tratados, podem dificultar o fluxo de urina para fora da bexiga e causar problemas como infecções nos rins, no trato urinário e na bexiga.




A HPB (ou HBP) tem prevenção e tratamento natural, com a toma diária do Suplemento Nutriterápico "SSP3-Forte". É a melhor alternativa aos fármacos para tratar a HPB, normalizando o PSA, recuperando o tamanho normal da próstata e manter a sua próstata saudável. mais informação, pode ler clicando neste link:


O que é a Próstata

O que é a Próstata, onde é e o que faz?

A próstata é um órgão que faz parte do sistema
reprodutor masculino. 
Tem o tamanho aproximado de uma castanha e pesa em torno de 20g. 
Está localizada abaixo da bexiga e na frente do reto e
por dentro dela passa a uretra, canal que leva a
urina da bexiga à ponta do pénis. 


A principal função da próstata é produzir parte do sêmen.

Durante a ejaculação, o esperma feito nos testículos é transportado através da uretra enquanto, ao mesmo tempo, o líquido produzido
a partir da próstata e das vesículas seminais, também se move para dentro da uretra, onde se misturam e são eliminados pela ejaculação.

Ejacular 5 vezes por semana é importante para ajudar a manter a próstata saudável.


quinta-feira, 16 de março de 2017

Próstata e o Leite



 Leite pode Aumentar o risco de Doença  Cancerosa na Próstata e na mama.


Em 2011, o departamento de nutrição da universidade de Harvard nos EUA limitou o consumo de leite e seus derivados na sua nova pirâmide alimentar.

O consumo de leite de vaca que, apesar de nutritivo, pode causar alterações hormonais e doenças decorrentes disso.


Uma das causas dessa limitação ao leite seria devido à existência de estudos que correlacionam o consumo do leite com a doença cancerosa na próstata e na mama.

Por isto, os investigadores de Harvard (W. Willet e D. Ludwig) optaram por limitar o consumo do leite e seus derivados. 


Na minha opinião, faça o mesmo. Prevenção sempre foi a melhor medicina.

Colesterol e Triglicéridos (ou Triglicerídeos)

Saiba as diferenças entre colesterol e triglicerídeos (ou Triglicéridos)

A função dessas substâncias no organismo é importante.


Quando falamos em colesterol e triglicéridos (ou triglicerídeos), logo vem à nossa mente a imagem de vilões para o nosso corpo, responsáveis por doenças cardíacas, circulação sanguínea e acidente vascular cerebral. Mas, de acordo com a Medicina Nutricional, essas substâncias não são vilãs. São fundamentais para a existência de vida. No entanto, o excesso das duas no sangue são os principais fatores do acúmulo de gordura dentro das artérias, que podem causar os problemas mencionados acima. 
Passo a explicar, o colesterol é dividido em dois tipos:
1ª O LDL, ou lipoproteína de baixa densidade, conhecido como colesterol “mau”, é responsável por transportar o colesterol do fígado e do intestino para as células.
2º O HDL (lipoproteína de alta densidade) tem a função de remover o excesso de colesterol dos tecidos e levá-lo de volta para o fígado, como se fizesse uma limpeza da gordura, por isso é chamado de colesterol “bom.”
A proporção saudável entre o HDL e o LDL no colesterol sérico, deve ser de 2/3 para o HDL e de 1/3 para o LDL. Por segurança, o LDL nunca deverá ultrapassar os 50% do total do colesterol sérico (total). E, num soro aceitável, o nível de colesterol total não deve ser superior a 200 mg em cada decilitro de sangue.
Os Triglicéridos
Os triglicéridos (ou triglicerídeos) constituem uma das formas de armazenamento energia mais importante do organismo humano. Estão depositados no tecido adiposo e muscular e os seus valores no sangue estão relacionados com o que a pessoa come de carboidratos, como os cereais e derivados, arroz, açúcar e tubérculos, como batata, por exemplo.
As raízes, como a mandioca, batata-doce, cebola, cenoura, nabo, beterraba, etc, não fazem triglicéridos. Por isto, são mais aconselháveis na alimentação em detrimento dos outros acima mencionados
Como controlar
A recomendação é que a partir dos 20 anos todos façam exames periódicos. De acordo com a especialista, a primeira medida para barrar a evolução das gorduras é modificar a dieta.
A alimentação saudável é sempre indicada como tratamento tanto para alteração de colesterol quanto dos triglicéridos (ou triglicerídeos).
Consulte a Tabela sobre Alimentação Saudável aqui neste link: http://problemasnaprostata.blogspot.pt/2016/02/o-que-devo-comer-tabela-dos-alimentos.html
Dependendo dos valores e dos fatores de risco, estabelecemos uma meta de valor ideal de colesterol para cada um e podemos tratar com alteração de hábitos alimentares sem associação de medicamentos para o colesterol (as estatinas, fármacos, químico sintéticos), que tantos efeitos colaterais negativos têm para a saúde de que os toma
A prática de atividade física, além de ajudar a manter o peso corporal correto,  é fundamental para a redução de triglicéridos (ou triglicerídeos), porém, não é tão eficiente na redução do colesterol. Mas a atividade física é capaz de modificar a estrutura do colesterol “mau”, tornando-o menos agressivo. Além disso, a atividade física é a melhor maneira e a  mais eficaz de aumentar os níveis do colesterol bom.


quarta-feira, 15 de março de 2017

PRÓSTATA X CHURRASCO


A contribuição das substâncias cancerígenas

A inflamação e a oxidação são dois dos numerosos processos naturais no nosso corpo, no entanto se forem descontrolados, podem ter uma grande influência no desenvolvimento de doença cancerosa na próstata. Infelizmente, ainda existem substâncias externas que também ajudam o desenvolvimento de carcinomas – mas os seus efeitos podem ser contrariados pelos hábitos de uma dalimentação saudável.

Uma substância cancerígena é um químico que causa, directa ou indirectamente, o aparecimento de formas mais agressivas de carcinomas. Centenas de químicos têm sido associados a mudanças celulares que levam a desenvolvimento de carcinomas e centenas mais têm sido implicados em processos que provavelmente poderão estar envolvidos no mesmo. 

Na sociedade industrial de hoje, é difícil evitar a exposição a estas substâncias carcinogénicas. Manter uma dieta saudável é a maneira de diminuir a exposição a estas substâncias, que contribuem para o desenvolvimento de cancro.

Por exemplo, cozinhar demasiado qualquer tipo de carne a temperaturas muito altas, como o churrasco, produz um conjunto de substâncias cancerígenas designadas aminas heterocíclicas, uma das quais, conhecida como PhIP, têm sido demonstrada como causa do adenocarcinoma na próstata em estudos feitos em animais. Além disso, qualquer tipo de carne grelhada em carvão, com pele intacta, produz outro conjunto de substâncias cancerígenas chamadas hidrocarbonetos policíclicos aromáticos.

Os efeitos prejudiciais destes dois tipos de carcinogénicos (aminas heterocíclicas e hidrocarbonetos aromáticos policíclicos) são bem conhecidos – quando as folhas do tabaco são queimadas em cigarros, são produzidas aminas heterocíclicas e hidrocarbonetos aromáticos policíclicos, que são inaladas e contribuem directamente no desenvolvimento de cancro no pulmão. Notavelmente, ao comer carnes sobre cozinhadas ou grelhadas em carvão, uma pessoa consome uma quantidade de carcinogénicos (na forma de PhIPs) equivalente a fumar o pacote e meio de cigarros por dia.

Resultados de investigações laboratoriais têm sugerido que a ingestão destas substâncias cancerígenas presentes em alimentos carbonizados desencadeia mutações no DNA da célula prostática e leva à resposta inflamatória crónica da próstata. Esta combinação entre mutações e inflamação aparenta ser a chave para o desenvolvimento do adenocarcinoma na próstata.

O PhiP tem a mesma capacidade mutante que fumo cigarro, mas esta substância cancerígena acumula-se apenas na próstata; esta descoberta desencadeou uma data de novos estudos sobre a maneira mais saudável de como cozinhar carnes, com o intuito de proteger a próstata de acumular carcinogénicos ao longo de uma vida.

Mudando para fontes alternativas de proteína, que não estão inclinadas a formar substâncias cancerígenas quando cozinhadas,  é um importante primeiro passo em minimizar o dano causado por sobre cozedura ou por churrasco. 

Também, usando métodos alternativos para cozinhar carne pode diminuir dramaticamente a quantidade de substâncias cancerígenas produzidas: escolha estufar ou cozer em vez do churrasco ou das frituras na frigideira; marine a carne e vire frequentemente a carne para evitar a sobrecozedura. 
Finalmente, aumente o seu consumo de vegetais crucíferos, os quais têm propriedade únicas que permitem o efeito “esponja” dos carcinogénicos ou, ainda, que permitem contrariar o dano causado por estes carcinogénicos.

Exemplos de vegetais crucíferos:
  • Brócolis ou Brócolos; 
  • Rúcula;
  • Couve de Bruxelas;
  • Couve-flor;
  • Repolho;
  • Couve chinesa;
  • Couve-galega;
  • Rabanete;
  • Agrião;
  • Folhas de mostarda;
  • Bok choy (Repolho da China);
  • Nabo.
A acrescentar diariamente, um suplemento natural nutriterápico especifico para proteger a sua próstata, sendo que o melhor, com provas dadas, é o SSP3-Forte. Se desejar informar-se mais sobre o SSP3-Forte, clique aqui.

Gordura Corporal X Próstata

Gordura na cintura


A nossa sociedade moderna é caracterizada por um estilo de vida com níveis baixos de exercício, acompanhado por uma alimentação altamente calórica, predominantemente constituída por carboidratos, gordura e sal. Mas o seu corpo responde a isso, na única maneira que sabe: ele armazena o excesso como gordura para preparar o corpo para períodos prolongados de fome.

Obviamente, como hoje em dia estes períodos não acontecem como aconteciam, este mecanismo de segurança apenas quer dizer que iremos continuar a ganhar peso e a armazenar mais gordura.

Este excesso de gordura, especialmente a gordura localizada no perímetro da cintura, está associada a um maior risco de um grande número de doenças, incluindo a doença cancerosa da próstata. Mas você não precisa de ser obeso para sofrer os efeitos malignos de ter tecido adiposo a mais.

O tecido adiposo (gordura corporal) é, na realidade, considerado como um órgão com bastantes funções. Este secreta substâncias hormonais e proteínas especializadas que podem aumentar a inflamação e a oxidação nas células do seu corpo – dois processos naturais que contribuem fortemente para o desenvolvimento e progresso da doença cancerosa.


A solução será sempre, comer racionalmente e fazer exercício para manter o seu peso normal.

PRÓSTATA X AÇÚCAR (DOCES)

O efeito do excesso de açúcar

Nestes últimos 20 anos, assim como a ingestão de açúcar proveniente de comida processada aumentou incrivelmente, também a frequência de diabetes explodiu, levando muitos investigadores a implicar o excesso de açúcar na actual epidemia de obesidade existente. De facto, trabalhos recentes sugerem que o xarope de milho de frutose – uma forma de açúcar frequentemente encontrada em comida processada como bebidas suaves – é convertido a gordura muito mais rapidamente que a glucose natural.

Ainda assim, os efeitos negativos do excesso de açúcar começam ainda antes de este ser armazenado como gordura. O açúcar é a fonte principal de energia para a maior parte dos cancros e o cancro na próstata é um deles. As células normais em geral podem-se adaptar a um ambiente baixo em açúcar usando outras fontes de energia – o processo desenvolvido pela evolução quando as pessoas entravam em longos períodos de escassez e fome. No entanto, as células cancerosas, que crescem mais rápido que as células normais, não possuem a mesma habilidade para adaptarem-se em ambientes baixos em açúcares. Logo, quanto maior o excesso de açúcar consumido, maior será o estímulo para o tumor se desenvolver. De facto, vários estudos em animais sugerem que o corte no consumo de açúcares simples pode abrandar  em muito o crescimento do cancro na próstata.

O consumo excessivo de açúcar é ainda ligado ao crescimento do cancro na próstata através das suas interacções com a insulina. Quando em consumo de açúcar, o corpo produz insulina, o que ajuda na decomposição do açúcar, assegurando que o açúcar é armazenado conforme a necessidade. Quando se consome demasiado açúcar e o corpo produz constantemente níveis altos de insulina para ajudar no seu processamento, as células podem ficar imunes aos efeitos da insulina, resultando em níveis demasiados altos de açúcar no sangue – um sinal comum de síndrome metabólico e um forte factor de risco para diabetes. Além disso, níveis de altos de insulina têm sido implicados com um risco aumentado de diabetes, de doença cardíaca e desenvolvimento de cancro na próstata, independentemente da sua interacção com açúcar.

Juntando todas esta evidências, a investigação científica começa a sugerir que quanto mais açúcares processados você comer, mais altos serão os seus níveis de insulina e maior a probabilidade do seu cancro na próstata crescer.

Ainda assim, cortar no consumo de açúcar é apenas um de vários passos importantes a dar. Estudos em animais com cancro na próstata têm demonstrado que praticar uma restrição calórica na dieta pode abrandar muito o avanço da sua doença. Mantendo uma dieta saudável e começando um regime regular de exercício físico não só lhe irá ajudar a alcançar e manter o seu peso que sempre sonhou, mas também lhe poderá ajudar a abrandar o crescimento de cancro. Trabalhar com um conselheiro nutricional qualificado irá ajudá-lo a identificar comidas “boas” e “más”, enquanto trabalhar com o fisiologista qualificado irá ajudá-lo a desenvolver um regime que o manterá em boa forma física.



Juntar tudo isto


A dieta moderna e o estilo de vida sedentário poderão levar à acumulação de tecido adiposo, o que, por sua vez, poderá contribuir para o desenvolvimento de inflamação e aumento dos níveis de insulina. Ao mesmo tempo, uma dieta mais calórica, rica em açúcares e pro-inflamatória pode promover doenças crónicas relacionadas com a idade e poderá provar uma ligação importante entre nutrição e o desenvolvimento e progressão de cancro na próstata. Até as mais pequenas mudanças na composição corporal através de mudanças nas escolhas dietéticas ou através de exercício físico regular poderão ser altamente benéficas – tem sido demonstrado que uma pequena perda de 5% de peso pode diminuir os marcadores inflamatórios até 30% em pacientes diabéticos obesos e também pode reduzir os níveis de insulina em 20% em pessoas não diabéticas. Enquanto o peso excessivo tem sido associado com cancros na próstata mais severos e rapidamente progressivos, até 60% dos homens com peso corporal normal e com uma cintura com tamanho mediano carregam tecido adiposo em excesso à volta do abdómen. Concentrando-se numa dieta diária rica em antioxidantes, baixa em substâncias pró-inflamatórias e cancerígenas e, ainda, baixa em açúcares simples/processadosacompanhado de um regime de exercício físico regular – poderá fazer uma diferença crucial no melhoramento da saúde de qualquer doente de cancro na próstata.

Pontos Chave a Lembrar
1.     A oxidação e a inflamação são dos maiores contribuintes para o desenvolvimento do cancro na próstata
2.     As substâncias anti-inflamatórias e antioxidantes encontrados em frutos coloridos e em vegetais contra-actuam o dano causado pela oxidação e inflamação

sábado, 14 de janeiro de 2017

Próstata, PREVENÇÃO aos Problemas



Prevenção, saber como fazer.

Normalmente a medicina convencional (aquela que mais conhecemos e é mais praticada nos nossos dias) diz que não há como prevenir e evitar o problema da próstata aumentada (HPB)... Este problema é o destino inevitável da maioria dos homens, dizem os médicos convencionais nas consultas. 

No entanto, a Medicina de Nutrição já lhe dirá o contrário, dando-lhe a esperança que prevenir a HBP é perfeitamente possível. Tanto é assim, que nem todos os homens sofrem obrigatoriamente deste problema. Essa é a prova.

Eis o que a Medicina de Nutrição aconselha, para prevenir doenças na próstata e que nenhum urologista lhe vai dizer. São duas atitudes básicas:

1ª) A prevenção diária, de TODOS os dias, para evitar que a doença se desenvolva em você.
- A atitude é comendo os alimentos corretos, evitando ao máximo o café (cafeína), bebidas alcoólicas, leite e refrigerantes. 
- Pode e ajuda completar diariamente com  um suplemento alimentar nutriterápico específico para o bem-estar da próstata (por exemplo, sempre indico o “SSP3-Forte”; para saber mais clique AQUI).
-  Ter um estilo de vida saudável, praticando exercício físico e mantendo o peso normal (o diâmetro da cintura deve estar abaixo dos 94 cm).
- É importante, para a saúde da próstata, ejacular 5 vezes por semana.
- Não fumar.

Conheça a Alimentação que trata e protege a sua Próstata todos os dias. Para ler clique neste link:



2ª) A "prevenção" pelo Diagnóstico Precoce (esta já em consonância com a medicina convencional), com os exames clínicos do médico urologista. Isto é mais DETECÇÃO antecipada e não prevenção para evitar o aparecimento da doença :
  • Taxa de fluxo de urina.
  • Exame de resíduo urinário para saber quanta urina permanece na bexiga depois de urinar.
  • Exames de fluxo de pressão para medir a pressão na bexiga conforme urina.
  • Exame de urina para verificar se há presença sangue ou infecção urinária.
  • Cultura de urina para verificar se há infecção.
  • Exame de PSA (antígeno prostático específico), Total e o Livre.
  • Peso e Volume da próstata.
  • Cistoscopia se for caso para isso.
  • PCA3 (prostate câncer antigen 3 gene), se for caso para isso.



-Para saber sobre a bula do SSP3-Forte, está tudo publicado na Internet, clique neste link:

- Saiba o que os utilizadores dizem do SSP3-Forte, publicado na Internet, clique neste link:

- Os Inquéritos Clínicos aos próprios utilizadores, aqui neste link:

Estudos da eficácia do SSP3-Forte: