terça-feira, 16 de dezembro de 2025

Colesterol, Estatinas e Próstata: uma ligação pouco falada, mas crucial para a saúde do homem

Durante décadas, o colesterol foi apresentado como o grande inimigo do coração masculino. A solução parecia simples: baixar o colesterol a todo o custo. E assim, milhões de homens passaram a tomar estatinas (medicamentos para baixar o Colesterol) diariamente, muitas vezes para o resto da vida.

Mas a pergunta que poucos fazem é esta:
- O que acontece ao corpo do homem quando se interfere cronicamente com a produção de colesterol?




E, mais importante ainda:
- Que impacto isso pode ter na testosterona… e na saúde da próstata?

O colesterol não é um vilão. É matéria-prima vital.

Do ponto de vista da nutrição terapêutica funcional, o colesterol é essencial para:

  • A produção de testosterona

  • A integridade das membranas celulares

  • A saúde do cérebro

  • O equilíbrio hormonal masculino

Sem colesterol suficiente, o corpo não consegue produzir hormonas sexuais em quantidade adequada. E isto é um facto bioquímico, não uma opinião.

As estatinas actuam precisamente aí:
bloqueiam uma enzima-chave (HMG-CoA redutase) necessária para a produção de colesterol no fígado.

Menos colesterol disponível significa, inevitavelmente:

  • Menos testosterona total

  • Menos testosterona livre (a biologicamente activa)

Testosterona baixa: o elo perdido na saúde da próstata

Durante muito tempo acreditou-se que a testosterona “alimentava” os problemas da próstata. Hoje, a evidência científica mostra exactamente o contrário.

Os homens com:

  • Hiperplasia Benigna da Próstata

  • Problemas urinários

  • Diminuição do jacto urinário

  • Acordar várias vezes à noite para urinar

apresentam, na maioria dos casos: níveis baixos de testosterona livre e desequilíbrio hormonal.

A próstata é um órgão altamente dependente do equilíbrio entre testosterona, DHT e estrogénios.
Quando a testosterona cai:

  • aumenta a conversão relativa em estrogénios

  • agrava-se a inflamação prostática

  • o tecido prostático tende a crescer de forma desorganizada

Ou seja, não é o excesso de testosterona que cria o problema, mas sim a sua carência funcional.

Estatinas: possíveis efeitos adversos ignorados

Embora eficazes na redução do colesterol total, as estatinas estão associadas, em muitos homens, a efeitos pouco discutidos:

  • Redução da testosterona livre

  • Diminuição da libido

  • Disfunção eréctil

  • Perda de energia e vitalidade

  • Dores musculares e fadiga crónica

Quando se junta:

  • testosterona baixa

  • inflamação crónica

  • envelhecimento hormonal

cria-se o terreno perfeito para o agravamento dos problemas da próstata.

Não se trata de demonizar estes medicamentos, mas de compreender o impacto sistémico das escolhas terapêuticas.

O verdadeiro problema não é o colesterol. É a inflamação!

A abordagem funcional moderna é clara:
o risco cardiovascular e prostático está muito mais ligado a:

  • inflamação crónica

  • resistência à insulina

  • stress oxidativo

  • défice de micronutrientes

do que ao colesterol em si.

Reduzir o colesterol sem corrigir a inflamação é como pintar uma parede com infiltrações sem reparar a humidade.

Uma visão mais inteligente para a saúde masculina

Cada vez mais homens procuram uma abordagem:

  • mais natural

  • mais integrada

  • mais respeitadora da fisiologia masculina

Uma estratégia que:

  • reduza a inflamação

  • apoie a produção natural de testosterona

  • proteja a próstata

  • preserve a qualidade de vida

A saúde do homem não deve ser fragmentada em órgãos isolados.
Coração, hormonas, próstata e metabolismo estão profundamente ligados.

Uma mensagem de esperança

Envelhecer não tem de significar:

  • perder vitalidade

  • aceitar problemas urinários

  • viver dependente de medicamentos para sempre

Com informação correcta, decisões conscientes e estratégias naturais bem orientadas, é possível proteger o coração sem sacrificar a masculinidade e cuidar da próstata sem comprometer o equilíbrio hormonal.

A verdadeira prevenção começa quando se respeita a inteligência do corpo humano.

E o corpo do homem foi feito para funcionar… não para ser interrompido!

5 Perguntas sobre o Colesterol e suas respostas

 Porque é que o corpo humano precisa de colesterol?

• O colesterol é matéria-prima para as substâncias hormonais essenciais (testosterona, cortisol, estrogénios).
• É fundamental para a integridade das membranas celulares — sem ele as células tornam-se frágeis.
• É necessário para produzir vitamina D e ácidos biliares que ajudam a digerir gorduras.
• O cérebro depende fortemente dele: cerca de 25% do colesterol total do corpo encontra-se no sistema nervoso.



O que causa verdadeiramente o acumular de placas nas artérias?

• Inflamação crónica — esta é a causa central defendida pela nutrição funcional. Sem inflamação, o colesterol não adere às paredes das artérias.
• Stress oxidativo — radicais livres danificam o endotélio, tornando-o “pegajoso”.
• Glicemia elevada e resistência à insulina, que endurecem as artérias.
• Carência de nutrientes essenciais (vitamina C, magnésio, vitamina E, ómega-3).
• Excesso de gorduras trans e óleos vegetais refinados.

Quais os Alimentos que reduzem a inflamação vs. alimentos que a aumentam?

Reduzem:
• Peixe selvagem rico em ómega-3 (salmão, cavala, sardinha).
• Azeite virgem extra, abacate, nozes.
• Legumes coloridos ricos em antioxidantes (espinafres, brócolos, frutos vermelhos).
• Alimentos ricos em vitamina C (citros, kiwi, pimento vermelho).
• Especiarias anti-inflamatórias (curcuma com pimenta-preta, gengibre).

Aumentam:
• Açúcares simples e farinhas refinadas.
• Óleos vegetais refinados (milho, girassol, soja) usados para fritar.
• Carnes processadas.
• Gorduras trans (margarinas, pastelaria industrial).
• Consumo excessivo de álcool.

Quais as Análises que revelam o risco cardiovascular verdadeiro?

• Perfil lipídico completo com partículas LDL (LDL-P) e tamanho das partículas.
• PCR-ultrassensível (PCR-us) para medir inflamação sistémica.
• Homocisteína (marcador funcional crítico para saúde vascular).
• Glicemia em jejum e HbA1c para avaliar resistência à insulina.
• Teste de ómega-3 (índice ómega-3).
• Ferritina e capacidade antioxidante total.

Quais as Estratégias naturais para proteger a saúde arterial?
• Aumentar a ingestão de vitamina C, magnésio e complexo B, essenciais para reparar o endotélio.
• Elevar o consumo de ómega-3 e reduzir drasticamente óleos refinados.
• Praticar exercício moderado diário para aumentar a flexibilidade arterial.
• Privilegiar alimentação anti-inflamatória rica em fibras, antioxidantes e gorduras saudáveis.
• Reduzir carga glicémica diária para evitar lesões arteriais induzidas por açúcar.
• Garantir níveis adequados de vitamina D.
• Técnicas de gestão de stress (respiração, meditação, exposição moderada ao sol).

segunda-feira, 15 de dezembro de 2025

Os medicamentos para Hiperplasia Prostática Benigna (HPB) afetam o risco de insuficiência cardíaca?

 Medicamentos para hiperplasia prostática benigna associados a risco aumentado de insuficiência cardíaca

A hiperplasia prostática benigna (HPB) é uma condição muito comum em homens, especialmente em idades mais avançadas. Ocorre quando a próstata aumenta de tamanho, causando sintomas urinários (como micção frequente e difícil). Milhões de homens tomam medicamentos para reduzir os sintomas da HPB, geralmente antibióticos, inibidores da 5-alfa-redutase (5-ARIs) ou uma combinação dos dois.


Tanto a hiperplasia prostática benigna (HPB) quanto as doenças cardiovasculares são comuns em homens mais velhos, o que pode refletir fatores de risco ou causas compartilhadas. Ensaios clínicos sugeriram que homens que tomam antidepressivos ou inibidores da 5-alfa-redutase (5-ARIs) podem ter maior probabilidade de desenvolver insuficiência cardíaca: uma condição crônica na qual o coração não consegue bombear sangue suficiente para suprir a demanda. No entanto, outros estudos não encontraram essa relação.

Para esclarecer a associação entre medicamentos para HPB e insuficiência cardíaca, o Dr. Siemens e seus colegas utilizaram dados de saúde de Ontário para identificar mais de 175.000 homens diagnosticados com HPB. Cerca de 55.000 pacientes estavam sendo tratados apenas com antibióticos (ABs), 8.000 apenas com inibidores da 5-alfa-redutase (5-ARIs) e 41.000 com uma combinação de ABs e 5-ARIs. Os demais não estavam tomando nenhum tipo de medicamento para HPB.

Na análise dos dados de acompanhamento, homens tratados com ABs e/ou 5-ARIs apresentaram maior probabilidade de serem diagnosticados com insuficiência cardíaca. O risco de desenvolver insuficiência cardíaca aumentou em 22% nos homens que tomavam apenas ABs, 16% naqueles que faziam terapia combinada e 9% naqueles que tomavam apenas 5-ARIs, em comparação com o grupo controle de homens que não utilizavam medicamentos para HPB. As associações permaneceram significativas mesmo após o ajuste para outras características, incluindo fatores de risco para doenças cardíacas.

O risco de insuficiência cardíaca foi maior com os anticoagulantes orais "não seletivos" mais antigos em comparação com os anticoagulantes orais "seletivos" mais recentes. O risco foi maior em homens que tomaram anticoagulantes por um período prolongado: 14 meses ou mais.

O Dr. Siemens e seus coautores enfatizam que, embora o aumento da probabilidade de desenvolver insuficiência cardíaca tenha sido estatisticamente alto, o risco absoluto foi relativamente baixo. Fatores de risco como histórico de doenças cardíacas, hipertensão e diabetes tiveram um impacto muito maior no risco de insuficiência cardíaca em comparação com os medicamentos para HPB. Os pesquisadores também observam que o grupo de controle de pacientes que não tomavam inibidores da 5-alfa-redutase (5-ARIs) ou bloqueadores dos receptores da 5-alfa-redutase (ABs) pode ter apresentado sintomas de HPB menos graves, com possíveis diferenças nos fatores de risco para doenças cardíacas.

O Dr. Siemens acrescenta: "Como os homens com HPB podem continuar a usar esses medicamentos por vários anos, é importante que os médicos estejam cientes desse risco, incluindo tanto os médicos de atenção primária quanto os urologistas, talvez especialmente em pacientes com histórico de doença cardíaca ou fatores de risco cardiovascular."

Fonte:

Wolters Kluwer

Referência do periódico:

Lusty, A., et al. (2021) Insuficiência cardíaca associada à terapia médica da hiperplasia prostática benigna: um estudo baseado na população. 

Journal of Urology. doi.org/10.1097/JU.0000000000001561 .

 

Nota: Os inibidores de 5-alfa-redutase são finasterida e dutasterida

 


Depois dos 40, a Próstata dá sinais. Está a senti-los?

 

Há sinais que muitos homens preferem ignorar.
Acordar várias vezes durante a noite para ir urinar.
Demorar mais tempo a urinar.
Pinga-Pinga.
Sentir que a bexiga nunca esvazia por completo.




Estes sinais não surgem por acaso. Na maioria dos casos, estão associados à próstata aumentada, clinicamente designada por Hiperplasia Prostática Benigna (HPB ou BPH) – uma condição que afecta uma grande parte dos homens acima dos 40 anos. E como a próstata faz parte do sistema reprodutor do homem, o desempenho masculino também fica comprometido.

O problema não é apenas físico.
É emocional.
É o cansaço acumulado.
É fraco desempenho sexual.
É perda qualidade de vida.
É a ideia silenciosa de que “isto faz parte da idade”.

Não faz!

A saúde da próstata deve ser encarada com o mesmo rigor que a saúde do coração ou do sistema imunitário. A prevenção diária e o diagnóstico precoce continuam a ser as armas mais eficazes para evitar complicações futuras e preservar o bem-estar masculino.

É neste contexto que o SSP3-Forte se afirma como um apoio nutrirterapêutico sério, baseado numa combinação de ingredientes naturais tradicionalmente utilizados para promover o equilíbrio prostático e apoiar os mecanismos fisiológicos associados à HPB.

Mais do que promessas, o que realmente importa são as decisões tomadas a tempo. Homens que escolhem agir cedo relatam noites mais tranquilas, maior conforto urinário, recuperação do desempenho masculino e uma relação mais confiante com o próprio corpo.

Se sente que chegou o momento de ouvir os sinais do seu organismo, não adie.
Cuidar da próstata é cuidar do presente e do futuro.

E se conhece outro homem que possa estar a viver este problema, partilhe esta mensagem.
Às vezes, um simples gesto muda um percurso inteiro.

#SaudeDaProstata #SaudeDoHomem #HPB #BPH #PróstataAumentada #NovembroAzul #CancerDeProstata #Novembro

sexta-feira, 12 de dezembro de 2025

Vitamina D3 e Próstata: o Nutriente Essencial para Ajudar a Evitar HBP Depois dos 40

 

Vitamina D3 e Saúde da Próstata: o que cada homem depois dos 40 precisa de saber

A vitamina D3 é muitas vezes conhecida como “a vitamina do sol”, mas a verdade é que funciona como uma substância hormonal que regula dezenas de processos vitais. Entre eles, um dos mais importantes para os homens depois dos 40 anos é a saúde da próstata.
Hoje sabemos que níveis adequados de vitamina D3 podem ajudar a reduzir o risco de Hiperplasia Benigna da Próstata (HBP) e até apoiar mecanismos naturais de proteção contra alterações celulares mais sérias.



Porque é que a vitamina D3 é tão importante para a próstata?

Modula a inflamação crónica
A HBP está intimamente ligada a um processo inflamatório silencioso que se acumula durante anos. A vitamina D3 reduz mediadores inflamatórios e ajuda a manter o tecido prostático mais equilibrado. Este é um factor essencial para evitar o aumento do volume da próstata e o desconforto urinário que vem com ele.

Regula a divisão celular
A próstata é um órgão de renovação rápida. A vitamina D3 ajuda a regular esta divisão, evitando replicações descontroladas que podem levar a crescimento excessivo (HBP) ou a transformações indesejáveis.

Apoia o sistema imunitário local
Níveis adequados fortalecem as defesas naturais da próstata, reduzindo riscos associados a processos inflamatórios de longa duração.

Equilíbrio hormonal
A testosterona e a  dihidrotestosterona (DHT) influenciam diretamente o crescimento prostático. A vitamina D3 melhora o metabolismo hormonal e contribui para um equilíbrio mais saudável ao longo do envelhecimento.

Vitamina D3 e risco de HBP

Embora a HBP seja extremamente comum após os 45-50 anos, hoje sabe-se que homens com bons níveis de vitamina D3 tendem a apresentar menos sintomas urinários e menor velocidade de crescimento prostático.
Para quem já lida com HBP, soluções naturais como o SSP3-Forte podem ser integradas numa estratégia mais ampla de saúde prostática, onde estilo de vida, nutrição terapêutica e vitaminas adequadas trabalham em conjunto para melhorar o bem-estar.

E quanto ao cancro da próstata?

A investigação é clara num ponto: homens com níveis baixos de vitamina D têm maior probabilidade de alterações celulares indesejáveis.
A D3 promove diferenciação celular saudável, reduz inflamação profunda e apoia o sistema imunitário – três pilares essenciais na proteção a longo prazo deste órgão.

Não substitui rastreios nem acompanhamento médico, mas contribui para um ambiente prostático mais estável e resistente.

Quanto devemos garantir diariamente?

A maioria dos especialistas em nutrição funcional recomenda que os níveis sanguíneos de 25(OH)D se mantenham entre 40 e 60 ng/mL.
Para atingir estes valores, muitos homens precisam entre 2.000 e 4.000 UI/dia, especialmente no inverno em Portugal.

Conclusão

A vitamina D3 é uma das ferramentas mais simples, seguras e eficazes para preservar a saúde da próstata.
Para quem procura prevenir HBP ou apoiar um tratamento natural já em curso com o SSP3-Forte, garantir bons níveis de vitamina D3 é um passo fundamental para uma próstata mais saudável e uma vida mais confortável depois dos 40.

 

Como nutrir o seu corpo com a Vitamina D3

 

1. Fontes alimentares e solares de vitamina D3

Fontes solares

A forma mais eficaz e natural de obter vitamina D3 é a exposição solar direta.

Regra simples:
Expor braços e pernas ao sol, sem protetor, entre 10 a 20 minutos, quando o sol está mais alto (entre as 11h e as 15h).
Pessoas de pele mais escura podem precisar de mais tempo.

Condições importantes:

·         Sem vidro entre o corpo e o sol (não funciona dentro do carro ou da janela).

·         Sem protetor solar nos primeiros minutos (bloqueia a produção).

·         Pelo menos 3 a 4 vezes por semana.





Limitação:
Em Portugal, entre outubro e março, a produção natural cai drasticamente, mesmo com sol, porque o ângulo solar é insuficiente.


No Brasil, a situação é muito diferente da de Portugal, porque o país está próximo da linha do Equador e recebe sol forte praticamente o ano inteiro. Isso muda completamente a capacidade do organismo produzir vitamina D3.

Como funciona no Brasil

Produção de vitamina D3 é possível durante todo o ano.
Mesmo no inverno brasileiro, o ângulo solar continua suficientemente alto para permitir síntese cutânea eficaz.

Regiões mais próximas ao Equador (Norte e Nordeste):
Produção excelente durante os 12 meses do ano, praticamente sem interrupções.

Regiões Centro-Oeste e Sudeste:
Produção também contínua, embora um pouco menos intensa no inverno, mas ainda eficaz.

Região Sul:
Ainda assim, a produção mantém-se razoável no inverno.
Só em dias muito nublados ou com chuva constante é que a síntese baixa significativamente.

Diferenças principais Portugal vs. Brasil

Portugal (outubro a março):
Sol insuficiente para produzir vitamina D3, mesmo que o céu esteja limpo.

Brasil:
Não existe um período do ano em que a síntese seja impossível devido ao ângulo solar.
O que limita a produção no Brasil são mais os hábitos:

·         vida em escritórios

·         ar condicionado

·         evitar sol forte

·         uso constante de protetor solar

·         medo de exposição solar

Conclusão simples

Enquanto em Portugal praticamente todos precisam de suplementação no inverno, no Brasil a necessidade depende muito mais do estilo de vida do que da estação do ano.

 

Fontes alimentares

A alimentação fornece pouca vitamina D comparada ao sol, mas ainda assim ajuda.

Peixes gordos: salmão, sardinha, arenque, cavala.
Fígado: especialmente fígado de bacalhau.
Gemas de ovo.
Manteiga e lacticínios integrais (em pequenas quantidades).
Cogumelos expostos à luz UV (fornecem mais vitamina D2, mas também ajudam).

 

2. Sinais de deficiência de vitamina D que qualquer pessoa pode reconhecer em casa

A deficiência instala-se de forma silenciosa, mas há sinais que levantam suspeita.

Cansaço persistente
Não melhora com descanso. Falta de energia e sensação de “peso” no corpo.

Humor baixo ou irritabilidade
A vitamina D participa na regulação da serotonina. A sua falta pode causar tristeza, apatia, maior sensibilidade emocional e dificuldade em lidar com o stress.

Dores musculares e fraqueza
Dificuldade em levantar pesos ligeiros, fraqueza ao subir escadas, pernas cansadas.

Dores ósseas vagas
Sensação de pressão ou incómodo nos ossos das pernas, costas ou peito.

Maior frequência de constipações e infeções
A imunidade fica mais fraca. Pessoas com níveis baixos adoecem mais facilmente.

Sonolência durante o dia
Níveis inadequados alteram o ritmo circadiano e o metabolismo energético.

Perda de força ou queda mais fácil em pessoas acima dos 50 anos
A vitamina D melhora a estabilidade postural e a contração muscular.

Dificuldade em perder peso
Baixa sensibilidade à insulina e metabolismo lento podem estar ligados à deficiência.

Cabelo mais fraco
Em algumas pessoas, níveis baixos associam-se a queda exagerada de cabelo.

Quando vale a pena testar?

Sempre que alguém reconhece dois ou mais dos sinais acima durante mais de 4 a 6 semanas, é prudente pedir a análise da vitamina D (25(OH)D).

A vitamina D3 precisa sempre da vitamina K2 para ser absorvida?

A resposta é :  Não!


1. A absorção da vitamina D3 não depende da vitamina K2. A D3 é absorvida no intestino com a ajuda de gordura alimentar e de um fígado saudável.

O que acontece é outra coisa:
A vitamina K2 não melhora a absorção da D3.
A vitamina K2 melhora sim o destino do cálcio quando a vitamina D3 aumenta a sua disponibilidade.

Ou seja:
• Se o objetivo é apenas corrigir níveis de vitamina D para melhorar imunidade, humor, energia, hormonas, etc., a K2 não é obrigatória.
• Se o objetivo é usar a vitamina D3 para melhorar a fixação do cálcio nos ossos, então a K2 é muito importante, pois orienta o cálcio para os ossos e evita o depósito em locais errados, como artérias e rins.


2. A vitamina D3, por si só, atua bem no organismo?

Sim, atua muito bem. A D3 é uma hormona esteroide, não apenas uma vitamina, e tem funções diretas em vários tecidos.

3. Como funciona a vitamina D3 no organismo

Imagine que a vitamina D3 é uma espécie de “interruptor mestre” que ativa múltiplos sistemas vitais:

Imunidade
Aumenta as defesas naturais e reduz inflamação exagerada. Pessoas com níveis adequados sofrem menos infeções respiratórias.

Músculos e força física
Melhora a contração muscular, reduz fraqueza e ajuda a prevenir quedas, sobretudo em pessoas acima dos 50 anos.

Humor e saúde neurológica
Participa na produção de serotonina. Níveis baixos associam-se a depressão, ansiedade e cansaço crónico.

Equilíbrio hormonal
Importante na função tiroideia, testosterona e metabolismo geral.

Coração e vasos sanguíneos
Regula pressão arterial e reduz inflamação vascular.

Metabolismo e energia
Contribui para melhor sensibilidade à insulina e menor acumulação de gordura abdominal.

Saúde óssea
Aumenta a absorção de cálcio.
Quando o objetivo é fortalecer ossos, aí sim deve ser combinada com K2.

4. Benefícios principais resumidos

• Melhora imunidade.
• Dá suporte ao humor e energia.
• Ajuda músculos e previne fraqueza.
• Regula hormonas.
• Apoia coração e metabolismo.
• Contribui para ossos fortes (combinada com K2, se necessário).

5. Dose recomendada diária

Aqui temos duas camadas: a recomendação oficial e a recomendação funcional.

Oficial (muito conservadora): cerca de 600 a 800 UI/dia.
Funcional (seguindo autores como Holford e prática clínica atual):
Entre 2.000 e 4.000 UI por dia para a maioria dos adultos, especialmente no inverno e em países com pouca exposição solar.

Idealmente, mede-se a 25(OH)D no sangue e ajusta-se a dose para manter valores entre 40 e 60 ng/mL, que são considerados óptimos para a saúde global.


 

terça-feira, 2 de dezembro de 2025

Próstata Aumentada e Cancro: A Relação Desconhecida Que Todos os Homens Devem Saber

Pacientes com próstata aumentada podem ter menores chances de desenvolver carcinoma de próstata significativo...

Homens que sofrem de aumento da próstata podem enfrentar um risco diferenciado quanto ao desenvolvimento do cancro prostático. Leia as conclusões da recente investigação, como interpretar estes indícios e quais medidas adotar para salvaguardar a saúde masculina.

Uma equipa de investigadores da Beaumont Health, provenientes dos setores de Radiologia, Radiooncologia e Urologia, analisou a ligação entre a hiperplasia prostática benigna (HPB) e o carcinoma prostático em 405 indivíduos, realizando uma avaliação detalhada de distintas áreas do tecido prostático através da ressonância magnética.

Os resultados foram publicados recentemente na revista científica The Prostate, após uma revisão por especialistas: "Hiperplasia prostática benigna como um possível fator protetor contra o cancro da próstata: perceções de um estudo de ressonância magnética sobre atributos de composição".

O Dr. Nandalur elucidou: "A ressonância magnética da próstata, um procedimento de imagem não invasivo e isento de radiação, representa uma ferramenta radiológica eficaz para analisar a estrutura anatómica da próstata, distinguindo de forma específica as zonas central e externa da glândula, além de detetar a eventual presença de células cancerígenas."

A HPB é bastante comum e frequentemente vista como um transtorno associado ao envelhecimento, uma vez que muitos homens experimentam sintomas urinários desconfortáveis, como a urgência frequente de urinar, em especial durante a noite, ou um fluxo urinário debilitado. Este cenário surge devido ao aumento gradual da parte central da próstata ao longo do tempo, em virtude da HPB, podendo obstruir o fluxo urinário proveniente da bexiga.

Os homens costumam manifestar tais sintomas e nutrir preocupações acerca da possibilidade de existir alguma anomalia subjacente. O receio predominante é o cancro da próstata, que figura como o segundo tipo de cancro mais comum entre os homens.

Mesmo quando informados de que os seus sintomas provavelmente resultam do aumento benigno da próstata devido à HPB, os pacientes frequentemente permanecem ansiosos quanto à probabilidade de desenvolver cancro.

O Dr. Nandalur mencionou: "Investigações anteriores não apresentaram conclusões definitivas quanto ao impacto da HPB no risco de cancro da próstata, se este aumenta, diminui ou permanece inalterado." Os nossos achados visam atenuar as apreensões potenciais em torno do cancro da próstata em pacientes diagnosticados com HPB, uma condição muitas vezes mal compreendida pelo público.

Com base na análise dos dados da ressonância magnética, parece que os doentes com HPB poderão beneficiar de uma proteção potencial contra o cancro da próstata. Estes resultados também poderão explicar por que terapias frequentemente prescritas para tratar a HPB podem resultar em formas mais agressivas de cancro da próstata. Contudo, a gestão individualizada da HPB de cada paciente deve ser determinada após uma consulta com o médico.


Fonte:

Beaumont Health

Referência do periódico:

Nandalur, KR, et al. (2021) Hiperplasia benigna da próstata como um potencial fator protetor contra o câncer de próstata: insights de um estudo de ressonância magnética de características composicionais. The Prostate. doi.org/10.1002/pros.24207 .

 

PSA Elevado e Lesões na Bexiga: O Alerta Que Pode Evitar Diagnósticos Falsos

Cancro da Próstata ou da Bexiga? O Erro de Diagnóstico Que Está a Alarmar os Especialistas...

Alguns tumores localizados na base da próstata podem projetar-se para dentro da bexiga e serem confundidos com cancro da bexiga.

Um estudo realizado na China analisou 455 casos de cancro da próstata e identificou 14 homens que tinham sido diagnosticados incorretamente com cancro da bexiga por causa desta semelhança clínica.

Os pontos essenciais que evitam o erro de diagnóstico são:
• PSA elevado: todos os doentes apresentavam níveis anormalmente altos de PSA, entre 10 e mais de 100 ng/mL.
• Exame retal digital: mostrou endurecimento prostático ou hiperplasia avançada na maioria dos casos.
• Ressonância magnética: foi mais precisa do que a tomografia computadorizada para perceber que as lesões dentro da bexiga, afinal, vinham da próstata.
• Biópsia da próstata: confirmou o diagnóstico de cancro da próstata em quase todos os casos.

A conclusão dos investigadores é simples: quando há lesões no colo, trígono ou parede posterior da bexiga, os médicos devem incluir cancro da próstata no diagnóstico diferencial. 

Uma avaliação combinada com PSA, exame físico, imagem (especialmente RM) e biópsia reduz significativamente o risco de erros.

 


sexta-feira, 28 de novembro de 2025

INCONTINÊNCIA URINÁRIA em homens

 Por que muitos homens ignoram os sintomas?

Incontinência urinária em homens é a perda involuntária de urina, que pode ir de pequenas “gotas” na cueca até episódios em que o homem não consegue segurar a urina a tempo de chegar à casa de banho.
Em qualquer grau, não é “normal da idade” e merece atenção médica, porque muitas vezes está ligada a alterações da próstata, do músculo da bexiga ou dos nervos que controlam a micção.



Muitos homens ignoram os sintomas, antes de mais, por vergonha. A urina está ligada a intimidade, masculinidade e controlo do próprio corpo; perder urina é sentido como sinal de fraqueza, “coisa de bebé” ou de pessoa muito idosa e dependente. Por isso, muitos preferem esconder o problema, usam pensos discretos, passam a escolher roupas escuras e evitam falar até com a parceira ou o médico de família. O tema quase não aparece em conversas entre amigos, o que reforça a ideia de tabu.
Outro motivo é a desvalorização dos primeiros sinais.
Gotejar um pouco depois de urinar, levantar-se mais vezes à noite para ir URINAR ou ter uma urgência ocasional, são vistos como algo passageiro, resultado de “beber muita água”, “andar nervoso” ou simplesmente “estar a ficar velho”.
Como não há dor forte e os sintomas surgem de forma lenta, o homem adapta a rotina: vai ao wc antes de sair, evita viagens longas, reduz líquidos à noite. Em vez de procurar a causa, vai contornando o problema.
Há ainda o medo do diagnóstico.
Muitos associam qualquer queixa urinária imediatamente a cancro da próstata ou a necessidade de cirurgia, sonda, impotência e perda total de controlo. Esse medo paralisa. Em vez de encarar a consulta como oportunidade de esclarecer, a pessoa prefere “não saber”, acreditando que, se não fizer exames, nada grave será encontrado. Isso atrasa o diagnóstico de problemas que, quando tratados cedo, costumam ter soluções simples.
A falta de informação também pesa.
Grande parte das campanhas de incontinência e de saúde do pavimento pélvico é dirigida às mulheres, sobretudo após a gravidez e a menopausa. Cria‑se a ideia de que perdas de urina são um problema “delas”, não deles. Muitos homens nem imaginam que existem exercícios específicos, fisioterapia pélvica, medicamentos e cirurgias pouco invasivas que podem reduzir ou mesmo eliminar as perdas. Sem saber que há saída, pensam que não vale a pena falar.
Por fim, há o fator cultural: o homem é educado para “aguentar firme”, não se queixar, ser forte. Reconhecer que perdeu controlo da urina parece, para alguns, admitir uma derrota.
Essa mentalidade faz com que procurem ajuda apenas quando o quadro está avançado e já limita seriamente o trabalho, o convívio social, a vida sexual e a autoestima.
A mensagem central para qualquer homem deve ser clara:
-Notar perdas de urina não é motivo para vergonha; é um sinal do corpo a pedir avaliação e quanto mais cedo falar com um médico (idealmente um urologista), maiores são as hipóteses de controlar o problema e recuperar qualidade de vida.

quinta-feira, 27 de novembro de 2025

Tratamento da incontinência urinária em homens com hiperplasia prostática benigna (HPB)

 O avanço no tratamento da incontinência urinária em homens com hiperplasia prostática benigna (HPB) é um tema de importância crescente. Esta condição é comum entre homens afetados pela HPB, e compreender as origens do problema, as opções terapêuticas disponíveis, incluindo abordagens naturais como os nutriterápicos, e as mudanças no estilo de vida pode ter um impacto positivo na qualidade de vida dos indivíduos afetados.




As causas da incontinência urinária em homens com HPB estão relacionadas ao aumento não canceroso da próstata, que pode comprimir a uretra e interferir no processo de micção. Isso pode desencadear uma série de complicações urinárias, como obstrução uretral, hiperatividade da bexiga e fatores neurológicos decorrentes do envelhecimento e de condições neurológicas.

Para corrigir esses problemas e tratar a incontinência urinária associada à HPB, uma variedade de abordagens terapêuticas está disponível, incluindo terapias comportamentais, nutriterápicos naturais e intervenções médicas. Terapias comportamentais como o treinamento da bexiga e os exercícios do assoalho pélvico são úteis, enquanto nutriterápicos como o SSP3-Forte, com seus componentes à base de plantas e antioxidantes, podem ser uma opção eficaz para muitos indivíduos que buscam tratamentos naturais e não invasivos.

Além disso, medicamentos como os bloqueadores alfa e os inibidores da 5-alfa-redutase podem ajudar a controlar a incontinência urinária, enquanto intervenções médicas, como procedimentos minimamente invasivos e cirurgia, são consideradas em casos mais graves.

- Mudanças simples no estilo de vida, como ajustes na alimentação, como por exemplo:

  • Reduzir Cafeína e Álcool: Ambas as substâncias podem irritar a bexiga e aumentar a urgência urinária.
  • Evitar Alimentos Picantes e Ácidos: Podem agravar os sintomas urinários.
  • Manter uma Dieta Rica em Fibras: Isso ajuda a prevenir a constipação, que pode agravar a incontinência.

- Manter um peso saudável (perímetro da cintura abaixo dos 93cm), praticar exercícios regularmente e manter-se hidratado, também desempenham um papel importante no controle da incontinência urinária.

Em resumo, a incontinência urinária em homens com HPB pode ser gerenciada com sucesso. Ao combinar diferentes abordagens terapêuticas, como nutriterápicos, terapias comportamentais e mudanças no estilo de vida, é possível encontrar alívio para os sintomas. Consultar um profissional de saúde para orientação personalizada é fundamental para identificar a melhor abordagem de tratamento. Se você ou alguém que você conhece está lidando com esses problemas, não hesite em buscar ajuda e compartilhar informações importantes para aumentar a conscientização sobre a incontinência urinária e a HPB.

quarta-feira, 19 de novembro de 2025

Qual é a fruta que faz bem à próstata?

 Frutas que fazem bem à próstata...

As frutas mais benéficas para a saúde da próstata são aquelas ricas em antioxidantes, vitaminas e compostos bioativos que ajudam a reduzir inflamações, proteger as células prostáticas e diminuir o risco de doenças como a hiperplasia benigna e a doença cancerosa.



Sendo assim, as principais frutas que se  destacam são:
Romã: Rica em flavonoides, taninos e polifenóis, a romã tem efeito anti-inflamatório e antioxidante, podendo ajudar a inibir a proliferção de células cancerígenas da próstata e reduzir o crescimento da hiperplasia benigna. O suco, as sementes e até as cascas são usados para aproveitar seus benefícios.
Frutas vermelhas: Morangos, mirtilos, amoras, framboesas e cerejas são fontes valiosas de antocianinas e flavonoides, antioxidantes que combatem os radicais livres e ajudam a proteger a próstata contra danos celulares e inflamação.

Melancia: Contém licopeno, um carotenoide importante para a saúde da próstata, e citrulina, que melhora a circulação sanguínea na região pélvica, beneficiando a função urinária e sexual.

Tomate: Muito conhecido pelo seu alto teor de licopeno, o tomate é um dos alimentos mais recomendados para manter a próstata saudável e prevenir doenças prostáticas.

Cítricos (laranja, limão, toranja): Ricos em vitamina C, fortalecem o sistema imunológico e auxiliam na proteção das glândulas da próstata contra inflamações e danos oxidativos.

Abacate: Com gorduras monoinsaturadas e antioxidantes como vitamina E e glutationa, o abacate auxilia na proteção das células prostáticas e na redução da inflamação.

Estas frutas, quando incluídas regularmente na alimentação do dia-à-dia, contribuem para a prevenção e o controle das condições que afetam a próstata, promovendo saúde e bem-estar masculino. Além disso, o consumo variado destas frutas aliadas a um estilo de vida saudável potencializa os efeitos benéficos para a próstata.

Em suma, frutas como romã, frutas vermelhas, melancia, tomate, cítricos e abacate são as melhores escolhas naturais para cuidar da saúde da próstata. Recomenda-se consumi-las frescas e em suas formas naturais para aproveitar todos os nutrientes e antioxidantes que oferecem.

Qual é o melhor produto natural para a próstata?


O SSP3-Forte é considerado um dos melhores produtos naturais para a saúde da próstata, especialmente no tratamento da Hiperplasia Benigna da Próstata (HPB).

Trata-se de um suplemento alimentar, fabricado num laboratório certificado com ISO 22000, constituído por ingredientes naturais que agem de forma sinérgica para aliviar e controlar os distúrbios prostáticos sem os efeitos colaterais típicos dos medicamentos convencionais.

A sua fórmula inclui extratos como o Saw Palmetto, que possui ação antiandrogênica e anti-inflamatória, ajudando a inibir a enzima 5 alfa-redutase, responsável pela conversão da testosterona em di-hidrotestosterona, o hormônio que promove o aumento da próstata. Isso contribui para a redução do tamanho da próstata e melhoria dos sintomas urinários associados à HPB.

Além disso, o SSP3-Forte contém ingredientes como a ameixeira africana, que também tem efeito anti-inflamatório e antiproliferativo, ajudando a reduzir a inflamação crônica da próstata. A raiz de urtiga presente no produto atua de forma complementar, inibindo enzimas que contribuem para o aumento da próstata e equilíbrio hormonal. O licopeno, um potente antioxidante presente no suplemento, ajuda a neutralizar radicais livres e tem papel importante na prevenção do câncer de próstata. Elementos essenciais como zinco, vitamina E e selênio estão incluídos para reforçar a proteção antioxidante, melhorar a função imunológica, proteger contra inflamações e promover a fertilidade masculina.

O uso regular do SSP3-Forte, indicado para pelo menos 90 dias, pode promover redução do tamanho da próstata, normalização dos níveis de PSA, alívio da frequência urinária excessiva, melhoria do jato urinário, além de benefícios na função sexual, como melhora da ereção e ejaculação.

Este produto é especialmente valorizado por ser natural, seguro, sem contraindicações conhecidas e não conter compostos químicos sintéticos.

Por isso, é uma ótima escolha para quem busca um tratamento eficaz para problemas prostáticos de origem benigna, aliado a um estilo de vida saudável.

Em suma, o SSP3-Forte combina ingredientes naturais com comprovação de eficácia para promover a saúde da próstata, atuando diretamente nas causas da HPB e seus sintomas, garantindo qualidade de vida sem os riscos dos medicamentos tradicionais.



segunda-feira, 17 de novembro de 2025

Quais bebidas evitar à noite para reduzir micção noturna?

 

Para reduzir a micção noturna, é importante evitar bebidas que podem irritar a bexiga ou aumentar a produção de urina durante a noite. Entre elas, estão:

- Bebidas com cafeína, como café, chá preto, chá verde e energéticos, que atuam como diuréticos e estimulantes do sistema nervoso.

- Refrigerantes, especialmente os com adoçantes artificiais ou cafeína, que podem irritar a bexiga e aumentar a frequência urinária.

- Bebidas Álcoolicas, que além de ser diurético, relaxa a musculatura da bexiga e aumenta a risco de urinar durante a noite.

- Bebidas muito açucaradas ou adoçadas, que podem influenciar a produção de urina e irritar a bexiga.


Evitar essas bebidas, principalmente após o jantar, ajuda a diminuir a necessidade de urinar à noite, melhorando a qualidade do sono e controlando os sintomas de HPB.

sexta-feira, 14 de novembro de 2025

Alimentos com EVIDÊNCIA de ajudarem ao combate das Doenças Cancerosas

Quais Alimentos têm EVIDÊNCIA para melhorar sobrevivência ás doenças cancerosas?


A evidência científica mais sólida aponta que certos alimentos têm um impacto positivo na sobrevivência ao cancro, sobretudo pela sua ação antioxidante, anti-inflamatória e pela capacidade de fortalecer o sistema imunitário.



Destacam-se as couves e outros vegetais crucíferos, como os brócolos, couve-flor, repolho e couve de Bruxelas, que contêm compostos como sulforafano e glucosinolatos capazes de travar a progressão das células cancerígenas e prevenir vários tipos de cancro, incluindo de mama, cólon e estômago.



Também o tomate, a melancia, frutos vermelhos e a goiaba são ricos em licopeno, um antioxidante potente com reconhecimento pela redução do risco de cancro, especialmente o da próstata e da mama. É aconselhável consumi-los crus ou minimamente processados para preservar seu efeito.

Frutos silvestres, como mirtilos, amoras, framboesas e cerejas, destacam-se pela riqueza em antocianinas e ácido elágico, que têm papel antioxidante e na prevenção do cancro de mama, cólon e outros órgãos.
O consumo regular desses frutos é recomendado para aumentar a resistência celular ao dano oxidativo.

Os peixes ricos em ácidos gordos ómega-3, nomeadamente o salmão, a sardinha e o atum, contribuem para a redução da inflamação sistémica e podem melhorar o prognóstico em cancros de mama, próstata e cólon.

Alho e cebola são também importantes, contendo alicina, que age como agente antibacteriano e anticancerígeno, em particular no cancro do estômago. A sua ingestão regular, mesmo em pequenas quantidades, traz benefícios comprovados.

A curcuma (açafrão-da-terra) e o gengibre contêm compostos bioativos como a curcumina e o gingerol que exercem efeito anti-inflamatório e anticancerígeno, podendo ajudar a controlar a expansão tumoral.

Por fim, alimentos ricos em vitamina C, como citrinos (laranja, limão, tangerina, acerola), junto com verduras folhosas (espinafre, couve portuguesa) contribuem para reforçar o sistema imunitário durante e após os tratamentos.

Esta alimentação, rica em antioxidantes, vitaminas, minerais e compostos bioativos, é o fundamento natural para melhorar a sobrevivência ao cancro.
No entanto, deve ser sempre acompanhada por orientações médicas, adaptando-se às necessidades individuais e ao tipo específico de cancro.

Resumindo, couves, tomate, frutos silvestres, peixes com ómega-3, alho, cebola, curcuma, gengibre, citrinos e verduras folhosas são os alimentos com melhor evidência para melhorar a sobrevivência e a qualidade de vida dos pacientes oncológicos em Portugal segundo estudos recentes de fontes portuguesas e internacionais.[1][2][3][1]



(https://medicinaintegrativa.pt/alimentos-anti-cancerigenos-2/)[2](https://www.oncocorpore.com.br/alimentacao-anti-cancer-10-alimentos-que-ajudam-a-prevenir-o-cancer/)[3] (https://www.tuasaude.com/alimentos-que-combatem-o-cancer/)[4] (https://medicina-integrada.pt/20-alimentos-com-potenciais-efeitos-anticancerigenos-evidencia-e-como-os-usar/)[5] (https://www.ligacontracancro.pt/noticias/detalhe/url/alimentacao-e-cancro-cutaneo/)[6](https://bdigital.ufp.pt/bitstreams/c566b67b-8e42-43d5-af23-c68cbfa537ab/download)[7](https://www.lusiadas.pt/blog/doencas/cancro/alimentacao-durante-tratamentos-oncologicos)[8](https://www.cuf.pt/mais-saude/10-alimentos-aliados-do-coracao)[9](https://greensavers.sapo.pt/alguns-alimentos-aliados-na-prevencao-do-cancro/)

quinta-feira, 13 de novembro de 2025

11 Maneiras de Melhorar sua Vida Sexual

Melhorar a vida sexual após os 50: 11 estratégias para reacender a paixão e a intimidade...


As mudanças físicas pelas quais o corpo passa com a idade, muitas vezes significam que a intensidade do sexo na juventude pode dar lugar a respostas mais moderadas durante a meia-idade e a velhice.



Mas essas não são as únicas mudanças pelas quais você passa com a idade; você também desenvolve maior autoconfiança, melhores habilidades de comunicação e menos inibições. Essa maturidade emocional recém-adquirida pode, na verdade, ajudar a criar uma experiência sexual mais rica, mais sutil e, em última análise, mais satisfatória.

Você pode alcançar todo o potencial do sexo na terceira idade compreendendo os elementos físicos e emocionais cruciais que estão na base de uma vida sexual satisfatória.

Embora existam medicamentos e terapeutas sexuais profissionais disponíveis caso precise deles, você pode conseguir resolver problemas sexuais menores fazendo alguns ajustes na sua forma de fazer amor. Aqui estão algumas coisas que você pode experimentar em casa.

  • Informe-se. Há muitos materiais de autoajuda de qualidade disponíveis para todos os tipos de problemas sexuais. Navegue na internet ou em sua livraria local, escolha alguns recursos que se apliquem a você e use-os para ajudar você e seu parceiro(a) a se informarem melhor sobre o assunto. Se conversar diretamente for muito difícil, vocês podem sublinhar trechos que considerem particularmente interessantes e mostrá-los um ao outro.
  • Dê tempo ao tempo. Com a idade, a resposta sexual fica mais lenta. Você e seu parceiro podem aumentar as chances de sucesso encontrando um ambiente tranquilo, confortável e sem interrupções para a relação sexual. Além disso, entenda que as mudanças físicas no seu corpo significam que você precisará de mais tempo para se excitar e atingir o orgasmo.
  • Use lubrificante. Muitas vezes, o ressecamento vaginal que começa na perimenopausa pode ser facilmente corrigido com líquidos e géis lubrificantes. Sugiro o óleo de coco. É o ideal porque é natural. Use lubrificante à vontade para evitar relações sexuais dolorosas — um problema que pode se agravar, levando à diminuição da libido e ao aumento das tensões no relacionamento. Quando os lubrificantes deixarem de funcionar, converse com seu médico sobre outras opções.
  • Mantenha o afeto físico. Mesmo que esteja cansado, tenso ou aborrecido com um problema, saiba que beijar e abraçar é essencial para manter o vínculo emocional e físico.
  • Pratique o toque. As técnicas de foco sensorial usadas por terapeutas sexuais podem ajudar a restabelecer a intimidade física sem pressão. Muitos livros de autoajuda e vídeos educativos oferecem variações desses exercícios. Você também pode pedir ao seu parceiro que o toque de uma maneira que ele ou ela gostaria de ser tocado(a). Isso lhe dará uma melhor noção da pressão ideal, de suave a firme.
  • Experimente posições diferentes. Desenvolver um repertório de posições sexuais variadas não só aumenta o interesse na relação sexual, como também pode ajudar a superar problemas. Por exemplo, o aumento da estimulação do ponto G que ocorre quando o homem penetra a parceira por trás pode ajudar a mulher a atingir o orgasmo. Leia o Kama Sutra, isso ajudará a ver muitas posiçõesHá medicamentos que atrapalha a pootência sexual diferentes e que você nem imaginaria.
  • Anote suas fantasias. Este exercício pode ajudá-lo(a) a explorar possíveis atividades que você acha que podem ser excitantes para você ou para seu(sua) parceiro(a). Tente pensar em uma experiência ou filme que o(a) excitou e depois compartilhe essa lembrança com seu(sua) parceiro(a). Isso é especialmente útil para pessoas com baixo desejo sexual.
  • Faça exercícios de Kegel. Homens e mulheres podem melhorar a saúde sexual exercitando os músculos do assoalho pélvico. Para fazer esses exercícios, contraia o músculo que você usaria para interromper o fluxo de urina. Mantenha a contração por dois ou três segundos e depois relaxe. Repita 10 vezes. Tente fazer cinco séries por dia. Esses exercícios podem ser feitos em qualquer lugar — dirigindo, sentada à mesa ou em pé na fila do caixa do supermercado. Em casa, as mulheres podem usar pesos vaginais para adicionar resistência muscular. Converse com seu médico ou terapeuta sexual sobre onde conseguir esses produtos e como usá-los.
  • Tentem relaxar. Façam algo relaxante juntos antes do sexo, como jogar um jogo ou sair para jantar em um restaurante agradável. Ou experimentem técnicas de relaxamento, como exercícios de respiração profunda ou ioga.
  • Use um vibrador, elas adoram. Este dispositivo pode ajudar a mulher a conhecer a sua própria resposta sexual e permitir que ela mostre ao parceiro o que lhe dá prazer.
  • Não desista. Se nada do que você tentou funcionar, não perca a esperança. Seu médico geralmente consegue determinar a causa do seu problema sexual e pode indicar tratamentos eficazes.  Ele ou ela pode sugerir que você consulte um terapeuta sexual, que poderá ajudá-lo(a) a explorar questões que estejam impedindo uma vida sexual satisfatória. Há medicamentos que atrapalham a libido e provocam disfunção eréctil. Para saber quais são, clique neste link: 
    https://problemasnaprostata.blogspot.com/2014/11/remedios-farmacos-que-podem-causar.html